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Administração Financeira E Orçamentaria

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Por:   •  26/9/2013  •  1.343 Palavras (6 Páginas)  •  261 Visualizações

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ETAPA 2

Passo1

Risco e Retorno.

DESENVOLVIMENTO

Sabe-se que no dia-a-dia das empresas, elas estão em constantes negociações para vender seus produtos e realizar investimentos, visando assim obter os retornos esperados. Porém sempre em suas negociações estão submetidas á riscos, pois o mesmo está associado ao grau de incerteza sobre o investimento no futuro. E quanto menor o grau de incerteza, menor o risco e menor o retorno e quanto maior o grau de incerteza, maior o risco e maior será o retorno.

Então durante uma negociação, uma das coisas mais importante que o investidor deve saber é que não existe retorno sem risco, ou seja, quanto maior e/ou menor o risco de um investimento, maior e/ou menor o retorno esperado. Com isso vale ressaltar também que o investidor deve estar atento até que ponto “ele” pode se arriscar, pois o risco é uma função crescente, quanto maior o tempo que permanece a aplicação, maior o risco e por isso o credor tem o dever de pagar um prêmio aos investidores/credores por terem assumido um prazo mais arriscado, porém também se o período for curto e não tem chance de perda, ele pode ser considerado livre de risco.

Podemos dessa forma definir risco: como possibilidade de perda, ou seja, como uma medida da incerteza associadas aos retornos esperados dos investimentos. E retornos esperados como a expectativa das receitas esperadas ou fluxos de caixa previstos em qualquer investimento.

A relação que fica entre risco e retorno é que, o retorno sobre a sua receita deve ser proporcional ao risco envolvido e logo o risco é a medida da variação/incerteza dos resultados futuros.

Os riscos estão interligados e um pode ser a consequência do outro. Eles se dividem em risco de crédito, de carteira, de liquidez e de mercado, onde:

Risco de crédito – è aquele decorrente da possibilidade da outra parte não cumprir, parcial ou integralmente á suas obrigações na data combinada, podendo prejudicar o emissor dos títulos de não conseguir assumir as suas obrigações e comprometer também todo o resto.

Risco da Carteira – é aquele em que as empresas investem em vários projetos, e os investidores possuem vários títulos em suas carteiras, então entende-se que esses investimentos são feitos com o objetivo de maximizar os retornos e minimizar os riscos, pois quando você aplica em um fundo de investimento, o risco não está na instituição que administra o fundo e sim na carteira, então se a empresa que você investir quebrar você só perderá a parcela investida nos ativos dessa instituição, ou seja o que estava na carteira.

Risco de Liquidez – surge quando um ativo está com baixo volume de negócios e apresenta grandes variações entre o preço que o comprador deseja pagar e o preço que você deseja vender. Um exemplo desse risco poderia ser as ações da bolsa, quando se deseja vender boa parte das ações sempre seu preço acaba caindo.

Risco de mercado – é associado à possibilidade de valorização e desvalorização de um ativo, devido às alterações políticas, econômicas ou até da situação individual da empresa. Exemplo desse risco pode ser à bolsa de valores, taxa de câmbio (dólar).

Enfim, as empresas hoje podem se deparar também com riscos específicos do setor, tecnológicos, sociais, ambientais e de concorrência, das quais ela deve se proteger. E se os administradores desejam maximizar as riquezas de suas empresas, devem ser capazes lidar com todos os tipos de riscos e saber administra-lós.

ETAPA 3

PASSO 1

Conceito de avaliação de ações e títulos

O valor de um ativo, tal como uma ação ordinária ou um titulo, é influenciado por três fatores principais: fluxo de caixa do ativo, taxa de crescimento do fluxo de caixa e risco ou incertezas do fluxo de caixa. O fluxo de caixa de uma ação ordinária ou preferencial é mensurado pelos seus dividendos anuais e pelas alterações nas cotações de seus preços. O fluxo de caixa de um titulo, que é uma obrigação de divida a longo prazo , emitido por um tomador de empréstimos, é uma quantia de juros recebida pelo detentor do titulo.

As corporações emitem títulos para captar recursos necessários à expansão das suas operações , a quantia de juros a ser recebida é taxa de cupom, estabelecida em cada certificado do titulo.

Os acionistas preferem receber um dividendo fixo das companhias emitentes a intervalos regulares. As ações preferenciais não tem uma data de resgate, portanto, os dividendos pagos por essa ação podem ser considerados uma perpetuidade, ele pode ser determinado descontando o valor presente de seus dividendos em um determinado período de tempo. O valor da ação preferencial pode ser determinado desde que haja informações sobre os dividendos fixos e a taxa de desconto esteja disponível.

Os compradores da ação ordinária investem na propriedade da companhia emitente, ou seja, torna-se proprietários. Os dividendos das ações ordinárias não são garantidos . O preço da ação ordinária é determinado principalmente por três fatores: dividendos anuais, crescimento de dividendo e a taxa de desconto. A taxa requerida de retorno é a taxa que irá descontar os dividendos futuros.

PASSO 2

ESTUDO DE CASO

Calcular o retorno esperado (Ks) para esses investimentos, por meio do modelo de Gordon para calcular o preço corrente da ação, considerando as seguintes alternativas:

Companhia A : o Beta é 1,5, o retorno da carteira de mercado é de

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