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Administração Pública de Belo Horizonte

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Por:   •  16/4/2014  •  Projeto de pesquisa  •  5.975 Palavras (24 Páginas)  •  309 Visualizações

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Gestão Pública Unidade Belo Horizonte da Faculdade Anhanguera.

Belo Horizonte – MG

SUMÁRIO

2 . Apresentação do Alvo do Projeto,...............................................................................04

3. Contextualização da Pesquisa.......................................................................................05

4. Fundamentação Teórica...............................................................................................08

5. Analise e Interpretação dos Dados..............................................................................13

6. Desenvolvimento e Implementação ( Formulação .....................................................pág

7. Resultados......................................................................................................................19

8 – Referências Bibliográficas..........................................................................................22

9. ANEXOS........................................................................................................................23

2 . APRESENTA RESPONSABILIDADE SOCIAL

Autores:

RESUMO

Entra em vigor em 15 de Julho de 2004 a RDC nº 33 da ANVISA, essa resolução altera

sensivelmente o manuseio com os relacionado aos Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde. A

responsabilidade pela destinação final dos resíduos serviços de saúde passa para os Gestores

desse tipo de Estabelecimento. A preocupação com os resíduos de serviços de saúde e uma

questão que merece maior destaque. Os resíduos sólidos de saúde devem receber tratamento

especial,em conformidade com sua classificação e em alguns casos, antes de deixar as

unidades geradoras.

A RDC nº 33 – ANVISA de 25.02.2003 causa alterações drásticas na

forma de manuseio, armazenamento e destinação final dos Resíduos Sólidos de Saúde. Essas

alterações vêem gerando polêmica e discussão entre os Gestores dos Estabelecimentos de

Saúde da região Oeste do Paraná. O assunto ainda é novo para muitos estabelecimentos e a

preocupação não está somente a adequação dos estabelecimentos de saúde, mas também com

os custos que irão ocorrer para cumprirem com as exigências.

O Plano de Gerenciamento de Resíduos Serviços de Saúde é a principal ferramenta dos estabelecimentos. Os hospitais desta região estão se mobilização, através da entidade de classe para atenderem as exigências da legislação e buscando também viabilidade financeira para sua implantação.

Palavras-chave: Resíduos sólidos de serviços de saúde; Gestores de Estabelecimentos de

Saúde; Responsabilidade Social.

Gestão dos Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde com Responsabilidade Social

ÇAO DO ALVO DO PROJETO

3. CONTEXTUALIZAÇÃO DA PESQUISA.

PROBLEMA DE PESQUISA

A RDC nº 33 entra em vigor em 15.07.2004, porém em seu conteúdo há divergências

com legislação existente e atualmente observada por esses estabelecimentos. Os impasses que

surgem com a RDC nº 33 são complexos e a resolução em tempo hábil é importante para os

Gestores de Saúde. A responsabilidade pelo tratamento e destinação final dos RSS passa a ser

exclusivamente dos gestores. Essa responsabilidade implica no acompanhamento até o destino

final, se incineração, se aterro sanitário, sendo responsáveis por qualquer dano que esses

resíduos possam causar, outro fator importante está relacionado ao custo para tratamento

desse tipo de resíduo. Conforme classificação contida na RDC nº 33 alguns resíduos devem

receber tratamento antes de deixar a unidade geradora, e certamente haverá custos para os

Hospitais, clinicas, dentre outros. A quem caberá inspecionar tais estabelecimentos? A

municipalidade atualmente se ocupa do recolhimento dos Resíduos Serviços de Saúde Tipo A.

Introdução

Muitas pessoas ao adentrarem uma empresa prestadora de serviços na área de saúde,

não imagina o que ocorrerá com os materiais utilizados durante seu atendimento. O

desconhecimento é normal, pois a intenção inicial está voltada ao tratamento que irá receber.

Os pacientes são atendidos de forma individualizada e os materiais utilizados não são

desprezados comumente como lixo. Há uma triagem a ser realizada observando que:

a) material perfuro cortante são acondicionados em caixa própria e identificada

para essa finalidade;

b) material de uso íntimo tais como: gaze, esparadrapos, luvas e outros, são

desprezados em lixeira própria no expurgo. O lixo do quarto do paciente não é

material séptico(contaminado).

A coleta atualmente, é realizada seguindo os padrões estabelecidos em legislações

existentes e de acordo com rotinas estabelecidas no Programa de Gerenciamento de Resíduos

Sólidos

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