Analise macroambiental funerária

FACULDADE ESAMC UBERLÂNDIA

Andreza

Camila

Kárita

Guilherme Henrique Ferreira Ribeiro

Jarlane

Romário Augusto de Figueiredo Silva

Análise das variáveis de Macroambientes
Mercado Funerário

                

Uberlândia-MG

2015

Andreza

Camila

Kárita

Guilherme Henrique Ferreira Ribeiro

Jarlane

Romário Augusto de Figueiredo Silva

Análise das variáveis de Macroambientes
Mercado Funerário

Pesquisa para a disciplina de Marketing I, da Faculdade ESAMC Uberlândia. Professor: Marcelo Cunha.

Uberlândia-MG
2015

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Ambiente Natural
Variável Ambiental	Porque esta variável é crítica?	Histórico da variável	Tendências e Projeções	Possíveis consequências para os produtos
Ambiente de trabalho da funerária e familiar	Deve-se seguir os padrões da, ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) de condições físicas gerais desde o básico como redes elétricas e esgoto ao tratamento dado ao cliente. Caso contrário o cliente passará por situações desagradáveis.	O crescimento de 15% nos últimos 10 anos é pautado pela implantação (por parte das empresas) de novos serviços e tecnologias oferecidos O mercado funerário movimenta cerca de R$ 2 bilhões por ano no Brasil. De acordo com último levantamento da Associação Brasileira de Empresas e Diretores do Setor Funerário (ABREDIF), existem cerca de 5.500 empresas em funcionamento no país http://feirafuneraria.com.br/a-feira-funeraria	Com a evolução dos últimos 10 anos as empresas funerárias passaram a oferecer a seus clientes benefícios e serviços diferenciados, atendendo também o usuário em vida, oferecendo planos saúde, seguro de vida, empréstimo de material de convalescença, produtos e materiais medicinais. http://feirafuneraria.com.br/a-feira-funeraria/	As consequências são que com toda essa evolução e melhorias de normas e de estrutura nas funerárias, gera-se maior lucro, maior conforto ao cliente, gerando renda e competição no mercado, além de estar dentro da lei prevista.
Níveis de Poluição	Esta variável é muito crítica pois todo o processo feito da morte ao velório passa por muitas partes como a somatoconservação, tanatopraxia, que necessita de um cuidado a parte, pois matérias como a água, e outros materiais são utilizados passam a ser contaminados.	Em anos anteriores o tratamento dado ao corpo não era como hoje, não existia drenagem do liquido de decomposição dos cadáveres, dentre outros aspectos, que acabava por poluir lençóis freáticos, infectando assim a população. http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2011/02/o-que-diz-legislacao-sobre-o-tratamento.html	O estabelecimentos que fazem este tipo de trabalho somente poderão funcionar mediante autorização da Vigilância Sanitária de sua área de jurisdição.  Está proibida a instalação de cemitérios em áreas de preservação ambiental. Pela norma, os estabelecimentos deverão, também, elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, baseado nos resíduos gerados. O órgão também exige que o nível inferior das sepulturas esteja a uma distância de pelo menos 1 metro e mio do nível do lençol freático Dessa forma, os efluentes líquidos poderão ser lançados em rede pública coletora com tratamento de esgoto ou, ainda, em outro tipo de receptor, desde que observadas as determinações legais. Também foram definidos padrões de controle para segurança do ar ambiente relacionados aos sistemas de ventilação e exaustão. http://www.funerariacentral.com/2012/03/ate-que-enfim-normas-para-tanatopraxia.html	As consequências para o caso da poluição são boas, pois não poderia continuar da maneira que era, e que ainda hoje existem. Nos dias de hoje com toda a preocupação com o ambiente e com a saúde humana, esta legislação de normas para o tratamento do cadáver vem a calhar. Novas tecnologias para o tratamento serão criadas, e assim o risco de contaminação da população só diminuirá. Dado esse maior planejamento, os planos funerários, tendem a aumentar sua demanda, pois são planos que possuem melhores custos/benefícios. Além disso, como a tendência é consumidores mais econômicos, o setor deve atentar-se a oferecer produtos mais baratos, para que a demanda se mantenha.

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