Análise De Caso De Fusão

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 Primeiro Desafio: Teorias da Administração 4

2.2 Segundo Desafio: Micro e Macroeconomia 5

2.2.1 Tipos de Lojas Varejistas: 6

2.2.2 Exemplos de vantagens competitivas: 7

2.3 Terceiro Desafio: Pesquisas nos sites das Empresas 8

2.3.1 Casas Bahia: 8

2.3.2 Ponto Frio: 9

2.3.3 Pão de Açúcar: 9

2.4 Quarto desafio: Estatística 10

3 CONCLUSÃO 11

REFERÊNCIAS 12

1 INTRODUÇÃO

O trabalho envolve pesquisas sobre a fusão das Casas Bahia com o Pão de Açucar, os impactos que foram gerados como conseqüência do novo modelo de gestão da Família Klein.

Foram analisados no trabalho itens importantes como a importância que o varejo vem adquirindo no mundo atual globalizado, assim como analisados os tipos de empresas varejistas que se destacam e quais são os fatores que motivam este sucesso perante demais lojas varejistas.

Foi feita também a exploração de dados como Missão, Visão e Valores das Empresas Casas Bahia, Ponto Frio e Pão de Açucar. Foi demonstrado a importância de valorização dos colaboradores e também a estatística do lucro atingido com a fusão das empresas.

2 DESENVOLVIMENTO

A leitura do texto que narra sobre a fusão de empresas traz as claras grandes oportunidades para este fato, assim como ameaças e inseguranças. Portanto, vê-se a importância do papel do gestor na Empresa.

2.1 PRIMEIRO DESAFIO: TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO

Em 1957, Samuel Klein comprou sua primeira loja e em 2004 chegou em cerca de 14 mil lojas. Considera-se que Klein seja o criador e gestor da maior rede de varejo do país, pois ele enxergava as necessidades as necessidades do mercado de trabalho e entendia o povo das classes menos favorecidas, assim, quando os clientes iam até a loja para fazer o pagamento das suas prestações acabavam adquirindo novos produtos. A forma de organização do trabalho em equipe, a visão para vendas parceladas, a dedicação para com seus colaboradores lembram a teoria clássica, uma vez que o foco é o atendimento para as classes baixas valorizando e compreendendo o ser humano.

O Pão de Açucar em 2009 adquiriu o Ponto Frio e assim tornou-se líder no varejo brasileiro com cerca de R$ 26 bilhões de faturamento e mais de mil lojas e 79 mil funcionários. Não o bastante, neste mesmo ano de 2009 adquiriu também as Casas Bahia, assim dimensionando o ramo também no setor de varejo de bens duráveis. Desta fusão entre Casas Bahia e Ponto Frio surgiu a Via Varejo, que é controlada majoritariamente pelo Pão de Açúcar, e tem como segundo maior sócio a família Klein, que era dona das Casas Bahia.O grande desafio dessa união é unir as Classes A, B e C, da qual as Casas Bahia (que têm 49% das ações ordinárias da nova empresa) continua focada na classe C e o Pão de açúcar (que tem 51% das ações ordinárias da nova empresa) fica com a classe A e B.

O CADE um órgão do Ministério da Justiça responsável por manter a concorrência entre empresas de diversos setores e deve julgar esta transação comercial para analisar para os consumidores não serem prejudicados por falta de opção de compra, ou seja, um monopólio.

Enéas Pestana, presidente do grupo, com liberdade dos acionistas, comandou mudanças, onde o Pão de Açúcar demitiu 13 executivos do grupo e 5 da Via Varejo (empresa que reúne Casas Bahia, Ponto Frio e Nova Pontocom (vendas on-line)), em um momento de disputa entre os dois maiores acionistas da companhia: Abilio Diniz e o francês Casino, novo controlador. O objetivo era tornar mais simples a estrutura do Pão de Açúcar e mudar áreas prioritárias da Via Varejo-financeira, assim como a logística.

As alterações foram a demissão de Claudia Elisa Soares, que era dirigente do setor financeiro da Via Varejo e será substituída por Vitor Fagá, que ocupava o cargo de diretor de relações com investidores e corporativa do Grupo Pão de Açúcar. Já a vice-presidência de Tecnologia da Informação e de Logística foi assumida por Ney Santos, que veio da diretoria-executiva de tecnologia da informação do Pão de Açúcar. As diretorias de apoio como RH e controles foram poupadas de alterações, enquanto que Jorge Herzog foi promovido de diretor para vice-presidente de operações e Mara Maehara assume a diretoria de TI no lugar de Ney Santos.

2.2 SEGUNDO DESAFIO: MICRO E MACROECONOMIA

Não pode-se deixar de destacar a grande importância que o varejo vem assumindo na globalização, e, dessa forma, a expansão gera necessidade de adotar tecnologias de informação cada vez mais avançadas, assim como modelo de gestão que gere desempenho cada vez maior das equipes, maximizando assim os resultados no que tange às vendas, pois as atividades varejistas já tem um volume anual de vendas superior a R$ 100 bilhões, compreendendo cerca de um milhão de lojas, e representando mais de 10% do PIB brasileiro, ou seja, desempenham um papel de relevante importância no cenário econômico do Brasil.

Pode-se afirmar que o varejo vem atravessando um processo de transformação intenso nos últimos anos, e, mediante a consolidação do setor, nota-se que um número crescente de varejistas aparece na relação das maiores empresas do Brasil, assim como o Carrefour e o Pão de Açúcar estão entre as cinco maiores empresas privadas brasileiras, com vendas anuais de quatro bilhões de dólares. Entre as 100 maiores empresas privadas brasileiras, 12 pertencem ao setor varejista.

O país vem assistindo a mudanças significativas em função das exigências de adequação impostas pela nova conjuntura econômica mediante a internacionalização econômica e o varejo entra em discussão por estar passando por um novo ciclo de expansão, onde procuram investir no aumento do número de lojas e dar continuidade a programas de qualidade total, buscando capacitar-se tecnologicamente para competir em um mercado cada vez mais seletivo.

Devido também a exigência do consumidor, que está cada vez mais atento e com parâmetros mais claros de preços, agora os empresários passam, além de preocuparem com os produtos, saber que precisam satisfazer