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CAFÉ MUNDIAL

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Por:   •  20/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  3.883 Palavras (16 Páginas)  •  228 Visualizações

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IVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

Centro de Educação a Distância

ECONOMIA

Profª. Ma. Renata M. G. Dalpiaz Roseira, 14 de Setembro de 2012.

Introdução

O café é percebido como bebida insubstituível. O que é excelente, desde que não surja alguma novidade que efetivamente balance esse conceito. Por essa razão, estar atento e manter programas ativos de estímulo ao consumo são vitais.

Segundo pesquisa realizada, 18% das pessoas da população brasileira declararam ter consumido mais café nos últimos 12 meses e 5% pretende consumir ou iniciar o consumo deste produto neste período. Destaque para a intenção de consumo fora de casa.

Um mercado maduro como o de café, onde sua penetração é extremamente significativa (97%) não deve apresentar grandes alterações. Por outro lado, isto significa grandes desafios para a indústria. Principalmente na manutenção dessa posição invejável, que prevalece há alguns anos em meio dos lançamentos de produtos que poderiam ter alterado o comportamento do consumo de café. Por exemplo, os energéticos, que poderiam concorrer com o aspecto estimulante do café. Assim como chás prontos ou sucos à base de soja, considerando o esforço da indústria em incentivar os chamados alimentos funcionais, aliada a toda preocupação com o consumo de produtos que podem fazer mal à saúde. No entanto, mesmo com o lançamento das novidades em bebidas, isso não tem afetado a desempenho do café.

O café vem atendendo a demanda das classes, principalmente na classe C. A participação no consumo deste segmento social cresceu em 14%. Identifica-se também um aumento de consumo dos jovens de 15 a 26 anos nos últimos 7 anos. O principal motivador do consumo de café continua sendo o hábito adquirido desde criança, na tradição familiar: “Era todo dia, café com leite e pão com manteiga”.

Em função do surgimento de cafés de melhor qualidade nos últimos anos, da presença de cafés especiais, como o expresso, foram surgindo locais agradáveis para o seu consumo. A ponto de, nos dias atuais, existirem profissionais especializados no assunto e “boutiques de café”.

Esse fenômeno trouxe como consequência um aumento do consumo do café fora de casa: em 7anos de acompanhamento, esse comportamento cresceu 170%, com destaque para os consumidores de classe C.A qualidade cada vez mais buscada pelos consumidores também se refletiu, embora menos, no consumo dentro de casa: 4% nesse período.

SUMARIO

1. O MUNDO DO CAFÉ 4

1.1. Quanto se compra e se vende? 4

1.2. Comportamento do Consumidor 5

1.3. Influências da Economia sobre o Café 6

1.4. Média Mensal dos Preços Recebidos pelos Produtores - 2010 e 2011 6

2. DESCREVA QUAIS SÃO OS CUSTOS DOS FATORES DE PRODUÇÃO (MAQUINAS, MÃO DE OBRA, MATÉRIA PRIMA, TERRENO) NECESSÁRIOS PARA ATIVIDADES ESCOLHIDA E SEUS RESPECTIVOS VALORES. 8

3. TAUBATÉ 10

3.1. São José dos Campos 10

3.2. Guarulhos 10

3.3. Cruzeiro 11

3.4. Jacareí 11

4. FATORES QUE AFETAM A PRODUÇÃO 12

4.1. Tributárias afetam diretamente o processo produtivo. 12

5. ECONOMIA DA CHINA 13

6. CONSIDERAÇÃO FINAL 14

7. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 15

1. O Mundo do Café

Os brasileiros continuam aumentando o consumo de café. No período compreendido entre Maio/2011 e Abril/2012, a ABIC registrou o consumo de 19,975 milhões de sacas, isto representando um acréscimo e 3,05% em relação ao período anterior correspondente (Maio/10 a Abril/11), que havia sido de 19,383 milhões de sacas. Este é um levantamento intermediário, considerando os doze meses compreendidos no período indicado e serve como indicador de tendências para o consumo anual, que é calculado no final de cada ano.

Esse resultado mostra que o País ampliou seu consumo interno de café em 592 mil sacas nos 12 meses considerados. As empresas associadas da ABIC, que participam deste levantamento informando os volumes produzidos mensalmente, mostraram uma evolução mais significativa, de 5,34% em relação a 2011. Contribuíram para este aumento: o crescimento do consumo fora do lar; a entrada no mercado de novos produtos inovadores e a melhoria da qualidade, com a ampliação da oferta de produtos diferenciados. A ABIC acredita na crescente preferência dos consumidores por produtos monitorados quanto à qualidade e muitas marcas trazem os símbolos de seus programas de certificação de qualidade, como o Selo de Pureza ABIC ou o Selo de Qualidade PQC – Programa de Qualidade do Café, o que parece atrair mais os consumidores, fazendo com que o resultado dessas empresas seja positivo.

Já o consumo per capita foi de 6,18 kg de café em grão cru ou 4,94 kg de café torrado, quase 83 litros para cada brasileiro por ano, registrando uma evolução de 1,23% em relação ao período anterior. Os brasileiros estão consumindo mais xícaras de café por dia e diversificando as formas da bebida durante o dia, adicionando ao café filtrado consumido nos lares, também os cafés expressos, cappuccinos e outras combinações com leite.

1.1. Quanto se compra e se vende?

Conforme gráfico abaixo podemos ter uma noção da quantidade de Café que é comprada e vendida no Brasil, são milhões de sacas e de variadas qualidades para atender o auto consumo de café no país. Seu valor é diferenciado de acordo com a região em que é cultivado, tipo e a qualidade de seus grãos.

1.2. Comportamento do Consumidor

O alto índice de penetração não tem apresentado mudanças drásticas. Não é um produto de moda, sequer sazonal. A consistência do consumo do café em patamares tão elevados leva a outra consideração: a manutenção desses saltos indicadores exige um esforço em cadeia, desde o controle da

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