CODIFICAÇÃO DE BARRAS
Dissertações: CODIFICAÇÃO DE BARRAS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: frcmlima • 10/5/2014 • 3.669 Palavras (15 Páginas) • 249 Visualizações
UNIVERSIDADE NILTON LINS
ADMINISTRAÇÃO
Frederico Matheus de Lima
CODIGO DE BARRAS
Manaus
2014
Frederico Matheus de Lima
Ivandir da Silva Freitas
Maciel
Sergio Garcia Neto
CODIGO DE BARRAS
Trabalho de para obtenção de nota parcial apresentado na Universidade Nilton Lins no Curso de Graduação em Administração como requisito para obtenção da nota parcial do primeiro trimestre na Disciplina Logística Empresarial.
Professor: Alexandre Kim
Manaus
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................. 3
2 HISTÓRICO...................................................................................................................... 4
3 O QUE SÃO CODIGOS DE BARRAS............................................................................ 6
4 LEITURA DO CODIGO DE BARRAS............................................................................ 8
5 AUTOMAÇÃO E OS CODIGOS DE BARRAS.............................................................. 9
6 O CODIGO DE BARRAS NO BRASIL.......................................................................... 12
7 CONCLUSÃO................................................................................................................. 14
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................. 15
INTRODUÇÃO
A automação na administração de materiais é um processo irreversível e fundamental para as sociedades modernas. Trata-se de um desafio, pois passamos por um período de rápida evolução na economia mundial, A eficiência nesse caso consiste em estabelecer mecanismos que efetivem o controle de entradas e saídas de materiais. O presente trabalho, portanto, consiste num estudo de natureza teórica sobre a codificação de barras, que constitui importante etapa para uma concreta gestão de materiais. A metodologia utilizada foi uma pesquisa bibliográfica desenvolvida a partir do exame obras que contribuíram para uma melhor conceituação sobre a temática, apresentaremos seu histórico e sua evolução onde novos padrões de concorrência e de qualidade começam exigem maior eficiência.
Um dos sinais visíveis da evolução é a presença das pequenas barras pretas e brancas, existentes nas mais variadas aplicações presentes no nosso dia a dia: sejam nos supermercados, Farmácias, encomendas, crachás, nos controles de processos de fabricação.
Dessa forma, os códigos de barras afetam nossas vidas, seja enquanto consumidores ou trabalhadores.
HISTÓRICO
A ascensão do código de barras começou com um problema fundamental: a necessidade das indústrias de lerem milhões de dados de forma extremamente rápida.
As primeiras pessoas a buscar resolverer esse problema foram Bernard Silver e Norman Woodland, ambos estudantes graduados pelo Drexel Institute of Technology (Instituto de Tecnologia Drexel), atualmente (Drexel University), que emitiram uma patente em 1952 para um símbolo que poderia ser lido em qualquer direção, eles usaram um padrão de tinta que brilhava debaixo de luz ultravioleta, esse sistema era caro demais e a tinta não era muito estável.
O alvo eram as mercearias (mercadinhos), mas a tecnologia necessária para lê-lo, não era eficiente: embora os inventores fossem capazes de entender o que as linhas significavam, eles não conseguiram criar um scanner que fizesse o mesmo. E a ideia de uma nova tecnologia para apressar a leitura de dados era justamente tirar os seres humanos desse processo.
Então, a ideia dos mercados ficou para depois. Hoje, com o ritmo frenético do comércio moderno os códigos são bem úteis, mas 50 anos atrás não era um negócio grande o suficiente para fomentar seu avanço tecnológico.
Outra indústria, no entanto, precisava disso com mais urgência: a ferrovia. Quando o seu negócio depende da necessidade de identificar o proprietário de um trem em alta velocidade, rótulos rapidamente digitalizados são produtos dos sonhos.
Então, em 1959, dois pesquisadores, David Collins e Chris Kapsambelis, aceitaram o desafio. Eles chamaram seu sistema de KarTrak. A configuração era essa: uma luz de xenônio branca refletia em luzes vermelhas, brancas e azuis coladas no lado de vagões ferroviários. Um sensor de dados fazia uma medição da largura de cada barra e identificava os trens.
Apenas cinco anos após a invenção, todos os comboios norte-americanos eram obrigados a ter o sistema. Infelizmente, ele foi abandonado quase tão rapidamente quanto foi iniciado. O custo de manter as luzes de xenônio e o treinamento dos condutores dos trens era muito caro.
Entretanto, outras indústrias e países estavam de olho na tecnologia para demais aplicações. Os varejistas voltaram a comprar a ideia, não apenas para saber o preço dos produtos de forma rápida, mas também porque os códigos de barras
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