COMO A LOCAÇÃO AJUDA AS EMPRESAS A REDUZIREM SEUS CUSTOS

COMO A LOCAÇÃO AJUDA AS EMPRESAS A REDUZIREM SEUS CUSTOS

Equipamentos de informática depreciam mais rapidamente que outros tipos de equipamento e além do custo inicial de compra, possuem custos ocultos de difícil mensuração.

Devido à rápida evolução tecnológica da indústria de software e de hardware, acredita-se que dois anos é o período máximo de utilização de um microcomputador e que em três anos ele esteja totalmente defasado, sem valor de mercado e com altos custos de manutenção. No terceiro ano de utilização as interrupções tornam-se mais freqüentes gerando perda de produtividade no usuário, os componentes são mais caros e escassos, tornando os custos uma curva ascendente. Todas essas características, se corretamente consideradas, levam o custo de utilização dos ativos de informática, por todo o período de vida útil, ser muito superior ao efetivamente pago na hora da compra. Deixar de levar em consideração custos ocultos e os de difícil rateio podem levar à conclusões erradas e prejudicar a competitividade do negócio.

Também é bem conhecido à aversão do mercado ao risco, o que torna mais demorados os processos de compra de ativos patrimoniais. Esse atraso na modernização tecnológica das empresas pode causar perda de competitividade frente aos concorrentes e perda de boas oportunidades de mercado.

Cada empresa com características operacionais e de mercado diferentes, geram custos significativamente diferentes, que devem ser ajustados caso a caso. A seguir, detalhamos os principais custos em relação aos equipamentos de informática.

Custos Aparentes –

Aqueles de fácil percepção e simples de ratear como os seguintes:

Custo de aquisição de Hardware: Valor efetivamente pago pelo bem.

Custo de depreciação e suporte técnico: Valor de depreciação do bem no número de meses de sua vida útil.

Custo de suporte técnico: são todos os custos de material e mão de obra para manter o parque em funcionamento, incluindo o custo de backup, rateado em todos os equipamentos, mão de obra para ativação e desativação ( desembalar, embalar, limpar, ligar, instalar, desinstalar, guardar, emissão de relatórios, ativação e desativação fiscal, etc)

Custo com fretes: Transporte necessário à entrega, retirada, na compra de peças para manutenção, entrega e retirada na garantia.

Custos financeiro: Valor que poderia ser ganho se o recurso permanecesse aplicado ao invés de ter sido imobilizado na compra de equipamentos.

Custos Ocultos –

De difícil percepção e medição e com rateio complexo:

Perda de oportunidade: Valor perdido devido aos recursos estarem imobilizados ao invés de permanecerem líquidos aguardando oportunidades de investimentos no “core business” da empresa, mais rentáveis.

Ativação e Desativação: Custos de toda a equipe, inclusive executivos, no tempo gasto na especificação, compra, conferência, e ao terminar o ciclo de utilização, buscar destinação compatível e adequada ao parque obsoleto. Mesmo os equipamentos sucateados não estando em funcionamento eles geram custos como armazenamento, segurança, despesas com a venda, desativação, fretes, comissões, etc.

Usuário parado: Em algumas empresas o processo de compra de ativos é tão longo e complexo que o usuário fica dias sem poder trabalhar por não ter equipamento.

Armazenagem: Sala, mobiliário adequado, utensílios e rotinas administrativas que garantam a integridade dos equipamentos, periféricos, peças e caixas de papelão guardadas.

Envolvimento de Executivos e funcionários em soluções de problemas: Durante a vida útil, são necessários o envolvimento de equipes para garantir a correta funcionalidade dos equipamentos e solução de problemas relacionadas com a posse de bens.

Riscos em geral: Risco como o de precisar alterar a configuração e quantidade de equipamentos, finalização de contratos, mudanças inesperadas no cenário dos negócios sem a possível flexibilização dos recursos computacionais.

Perda de flexibilidade: Não conseguir acompanhar as mudanças na velocidade necessária.

Perda