TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

Por:   •  22/9/2015  •  Resenha  •  1.290 Palavras (6 Páginas)  •  161 Visualizações

Página 1 de 6

Capítulo 10 – Se você está lendo isso você é jovem demais.

Neste capítulo o autor se propôs a analisar as características do comportamento do consumidor da terceira idade e de que forma podem influenciar nas decisões de marketing para o mercado nas próximas décadas.

Para o autor, os idosos são consumidores que merecem um cuidado especial. Pois, a partir dos 40 anos, os olhos humanos começam a fraquejar e já na faixa dos 60 anos estão bastante comprometidos, passando a receber ¼ menos de luz do que quando com 20 anos. Essa pessoa dificilmente conseguirá focalizar letras pequenas, e menos luz atinge sua retina, fazendo o mundo parecer um pouco mais turvo. O aumento da expectativa de vida para a geração atual é fator importantíssimo para gerar uma mudança urgente no comercio. Levando em consideração essas informações, não é de se surpreender que idosos precisem de um ambiente claro, um texto maior nas embalagens (principalmente nas de remédios) e preferencialmente com cores escuras sobre um fundo branco, ou claro. Celulares com botões pequenos são dificultosos para esse público.

Li, que o idoso prefere ser atendido por pessoas da sua idade, e não por jovens que os empurram produtos para atingir suas metas. Mas que apesar disso, é também uma geração atlética, e que dificilmente encontram produtos para praticar seu esporte. E provavelmente os idosos das próximas décadas serão mais saudáveis, mais ativos e mais independentes, também serão mais exigentes e terão mais recursos e linhas de crédito especiais, com mais tempo disponível e considerável poder aquisitivo, o consumidor idoso é um nicho potencialmente lucrativo.

No entanto, surpreendentemente, a maioria das empresas tem sido lenta em reconhecer as necessidades desse segmento e as oportunidades de vendas, sobretudo em setores como saúde, turismo, lazer, entretenimento e varejo. As empresas também não percebem que o novo consumidor idoso pensa e age de modo muito mais jovem do que mostram os costumeiros estereótipos com os quais são rotulados em muitos anúncios. Os valores e os hábitos conservadores com os quais normalmente eles são retratados não refletem as atitudes independentes, os julgamentos acurados e suas percepções que se mostram muito precisas são o que em geral os caracterizam. Eles são mais informados, mais instruídos e muito mais ativos na defesa de seus direitos. Também não são avessos à inovação e à mudança, como se costuma pregar, nem são extremamente fiéis a marcas. Além disso, vivem em famílias menos numerosas e muitas vezes possuem plano de saúde.

O autor acredita que adaptar a estrutura para suprir essa demanda é fundamental, além de proporcionar acessibilidade, conforto, informação e bom atendimento de preferência com atendentes bem treinados e com perfil para atender idosos. E também afirma também que é necessário idealizar novos layouts de loja que se tornem mais capazes de atender esse público preciso e com tendência. Pois atualmente é um mercado pouco explorado e com diversas oportunidades. O mercado terá que se adaptar, um dos fatores que demonstram os problemas com os produtos para idosos começa pelos anúncios ruins que ressaltam e reforçam os efeitos debilitantes da velhice e que quase possuem um slogan dizendo “Somente para idosos”. O modelo atual o comércio dá ênfase ao atendimento de jovens, mas é preciso cuidado, pois esse é um público que está muito bem atendido (em termos de opções) e conseqüentemente, nas próximas décadas vai se encontrar em declínio porque os jovens estão envelhecendo. É nesse ponto que as companhias têm errado até agora. Um erro que lhes custará caro: em 2017, quase metade da população adulta nos EUA terá 50 anos ou mais e controlará 70 por cento da renda disponível, segundo a seguidora de dados Nielsen. Em 2050, haverá 161 milhões de consumidores nessa faixa etária – um aumento de 63 por cento desde 2010. As estratégias mercadológicas utilizadas para abordar esse mercado devem variar de acordo com o perfil específico de cada um. Por fim, podemos pensar na terceira idade como uma transição que eventualmente começa lentamente depois dos 50 anos. Neste sentido, buscar novas formas de desenvolver a tipologia de consumidores idosos pode oferecer muitas oportunidades para o comercio atender este segmento de forma lucrativa.

A melhor idade não representa um grupo homogêneo de consumidores. Eles se diferenciam em renda, atitudes, comportamentos e estilo de vida. Mas, em relação aos idosos, ainda existe alguns mitos. Um deles é que por serem velhos, não confiam em marcas novas preferem as tradicionais, então para que a tentativa de atraí-los? Este tipo de pensamento está totalmente desatualizado pela opinião do autor, pois os idosos de hoje estão procurando novas experiências. Desse modo, podem e devem ser analisados sob várias formas de segmentação, como qualquer outro grupo de consumidores, até porque informações

...

Baixar como (para membros premium)  txt (8.2 Kb)   pdf (49 Kb)   docx (13.5 Kb)  
Continuar por mais 5 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com