CONSUL SE REPOSICIONA E REJUVENESCE PARA FALAR TAMBÉM AOS JOVENS

INTRODUÇÃO

O valor das marcas relativo às negociações de fusões e aquisições entre grandes empresas implica tomar posse de posicionamento nas mentes de clientes potenciais, com seus conjuntos de associações, qualidade e diferenças (KAPFERER, 1992). Isso especialmente quando se pensa na marca enquanto instância produtora de sentido, que permite uma conexão simbólica e afetiva entre uma organização, sua oferta em termos materiais e imateriais, e os públicos aos quais se dirige (PEREZ, 2004). As marcas, portanto são consequências diretas das estratégias de segmentação de mercado, de diferenciação e de produto.

No passado, os produtos de grandes marcas se caracterizavam pela simplicidade, em termos de acabamento e detalhes, eram produzidos em escala e tinham pouca variedade. Hoje, em sua maioria são diferenciados em termos de modelagem e acabamento, e privilegiam a qualidade para atender a rotina agitada dos novos casais e os moldes familiares contemporâneos.

No presente trabalho foi analisado o artigo “Consul se reposiciona e rejuvenesce para falar também aos jovens” considerando os aspectos e conteúdos trabalhados nas disciplinas do 1º Flex e 2º Semestre do curso Superior de Tecnologia em Marketing que por sua vez que ilustra e demonstra claramente a relação direta entre teoria e prática de mercado.

1.1. OBJETIVOS

1.2. OBJETIVOS GERAIS

O objetivo principal deste trabalho interdisciplinar visa proporcionar certa vivência da realidade, tendo por base a discussão, a análise e a busca de solução de um determinado problema extraído da vida real.

Diante disso procurou-se entender quais os fatores são determinantes para se obter o estudo com sucesso. Entres esses fatores estão análise de como a Consul utilizou dos canais de distribuição, como trabalha as políticas de preço e de que forma manteve seu forte relacionamento com os consumidores e público geral de sua marca sofrem ao decidir qual o produto será comprado.

2. DESENVOLVIMENTO

3. LOGÍSTICA E CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO

Segundo Kotler (1999, p. 271), numa visão de marketing, afirma que “os canais de distribuição, são complexos sistemas comportamentais nos quais pessoas e empresas interagem para atingirem objetivos individuais, empresariais e do próprio canal”.

Já, para Magge (1977, p. 20), do ponto de vista da logística, a melhor definição de canal de distribuição é: “a estrutura das unidades de organização dentro da empresa e de representantes e revendedores, atacadistas e varejistas”.

Nos anos de 1950 a 1980, quando começou a expansão consumista, atingindo todas as camadas sociais e a com publicidade estimulando a busca por novidades por parte do consumidor, introduziu-se a idéia de Marketing e exigiu desse novo profissional buscar novas ferramentas tais como: análise, planejamento, interpretação e controle de programas destinados a realizar as trocas desejadas, visando alcançar o mercado em constante evolução onde a tecnologia e a informação tornaram-se fundamentais para o desenvolvimento do Marketing.

Segundo Kotler