Concessão De Crédito A Nova Classe média
Artigo: Concessão De Crédito A Nova Classe média. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 11/11/2014 • 1.656 Palavras (7 Páginas) • 360 Visualizações
O Mercado Financeiro e a Concessão de Crédito para a nova Classe Média.
Resumo:
Vive-se uma nova realidade no segmento de financiamento de veículos, usados e novos. Tempos atrás tínhamos um crédito mais aberto ao consumidor final, com prazos mais longos, taxas mais competitivas, outras instituições financeiras que já não estão mais no segmento, mais facilidade para adquirir um financiamento até mesmo sem entrada como por exe.: prazos até 72 meses. Diante de uma nova realidade atual as instituições buscaram se adaptar as inadimplências, fraudes e problemas para receberem os valores acordados em contrato. Para se ter uma ideia antigamente um consumidor poderia em uma loja ou concessionaria e comprar um veículo apenas com RG/CPF ou Habilitação e comprovante de endereço, essa situação já não existe mais devido à uma serie de fatores. Uma instituição busca novos clientes, uma nova realidade para a liberação de credito, clientes fieis, clientes que prezam a pontualidade de pagamento e que honrarem com o contrato até o final. Na luta principalmente contra a inadimplência as instituições financeiras restringiram o credito de imediato, acabando com os prazos muitos longos, como por ex-prazos de 72/60 meses com percentual total de financiamento, exigindo mais documentos e não apenas RG ou CPF/ comprovante de endereço. O grande objetivo dos bancos é ter uma carteira sadia e clientes fieis a importância neste ponto é simplesmente com menor prejuízo e maior rentabilidade, sendo assim as empresas podem investir mais em infraestrutura, melhores condições aos parceiros/empregados, melhores salários e benefícios e rentabilidade para a empresa. Caso recente de uma estratégia errada na condução das operações foi a BV Financeira, na busca por fomentar e aumentar a sua carteira e aumentos de sua penetração no mercado acabou que tendo que demitir e diminuir as suas operações de credito no mercado. O Santander Financiamento por sua vez esta na outra mão da Bv e outras empresas, enquanto algumas estão praticamente fechando as portas o Santander esta aumentando suas operações e seu quadro de funcionário, afim de fortalecer seu Market share e sua rentabilidade, sistemas de pagamento mais avançado estão sendo adotado na questão de agilidade no processo de pagamento aos seus parceiros/lojistas, sistema de captação de propostas e tempo de resposta na aprovação ou restrição se for o caso. Com isso o Santander esta tendo ótimos resultados no mercado, atualmente o Santander é o primeiro banco em Market share ultrapassando o poderoso Itaú em usados e estamos nos fortalecendo cada vez mais para chegar ao topo no segmento em concessionários em zero km.
Palavras chave: Financeira; Inadimplência; Aumento; Rentabilidade.
Title of the article in English
Abstract
Key-words:
1 Introdução
O principal ponto de discórdia do sistema financeiro e desenvolvimento nacional era a direção em que essa relação se manifestava uma vez que, para muitos teóricos, a evolução do primeiro seria consequência do segundo e não o contrário. Estudos mais recentes, porém, mostraram que a modernização da estrutura financeira de um país exerce, de fato, influência positiva tanto sobre o crescimento quanto sobre a redução da desigualdade.
Com incentivo do aumento da renda da população brasileira, com ampliação da base de consumidores, é um dado estrutural que aponta firmemente para o crescimento do País. O emprego formal e à maior oferta e acessibilidade ao crédito, a classe C consome produtos que antes eram exclusivos das camadas mais abastadas e a classe D se insere mais efetivamente no mercado consumidor.
Contrapartida, não se pode deixar de avaliar também os sinais que geram preocupação. O maior desafio está na necessidade de ampliação dos investimentos para aumentar a capacidade instalada em diversos segmentos, de forma a atender à demanda crescente.
Para quem atua no segmento de concessão de crédito, seja voltado para as empresas ou o consumidor final, ainda é bem recente, e não pode ser esquecida, a sensação de temor enfrentada no auge da crise financeira mundial, quando as fontes de recursos externos secaram e o Banco Central adotou, corretamente, medidas anticrise, entre elas o afrouxamento dos depósitos compulsórios, a partir de outubro de 2008.
Durante a crise, o Banco Central liberou R$ 99,8 bilhões para assegurar liquidez de crédito e distribuição para bancos médios e pequenos. No entanto, alterações recentes nas regras dos compulsórios tendem a reverter o quadro, com uma perspectiva de expansão de recolhimento por parte da autoridade monetária na casa dos R$ 71 bilhões, o que representa um forte enxugamento de recursos no sistema financeiro.
Por isso, uma das nossas frentes de atuação no momento é buscar a ampliação da liquidez para esse segmento. Não se quer que as atividades fiquem estagnadas, até porque são as pequenas financeiras que fazem girar a economia de muitas localidades no Brasil. Também é o financiamento de veículos mais antigos que movimenta a roda de negócios e fomenta o crédito e a venda de carros novos. Temos propostas para incentivar a compra de carteiras tanto utilizando o depósito compulsório quanto o Fundo Garantidor de Crédito (FGC).
Problema
O Problema da classe trabalhadora era o consumismo, a compulsão pelo crédito e o gasto acima da renda .Onde a vulnerabilidade é comum a todos os consumidores enquanto que a hipossuficiência é limitada a alguns consumidores.
Segundo economista chamam a atenção para:“Os juros altos, os gastos típicos de início de ano e as incertezas sobre a crise global fizeram com que o consumidor tivesse cautela e controlasse seus gastos”, a menor quantidade de dias úteis em fevereiro também colaborou para a queda dos registros de dívidas não pagas no mês".
A inadimplência com bancos e com cheques sem fundos -que têm os maiores pesos no índice- favoreceram a queda do indicador mês a mês.Os dados do Banco Central mostram que a taxa de inadimplência para pessoas físicas (7,6%) é bem superior à registrada para pessoas jurídicas ( 4,1%).
O risco :A incerteza sobre a estabilidade e a segurança do contrato financeiro firmado .
Justificativa
Por que não mudar a filosofia da taxa de juros alta a curto prazo, quem vai querer fazer empréstimos de longo prazo ?
Alternativa seria reduzir a taxa a curto prazo e alongar o prazo olhando pela questão macroeconômica da situação criando uma equilíbrio ,essa baixa de juros poderia ser incentiva pelos banco publico.
Objetivo
Oferecer uma visão geral do mercado financeiro, destacando as principais alternativas de opção de créditos disponíveis no mercado e / ou oferecidas pelas instituições financeiras.
Onde a nova Classe C possa estar tendo entendimento do funcionamento do mercado financeiro, gestão e como se planejar e a tomada de decisão.
Método
Modernização no sistema financeiro voltado para a prestação de serviço financeiros adequados e sustentáveis com enfoque nas camada da população de baixa renda. O alvo micro finanças gera: promover o segmento micro empresarial ao tempo que combate à pobreza.
No lado da massa , as pessoas aceitem suas limitações financeiras e pode pagar juros de mercado para ter acesso ao credito e o acesso oportuno e ágil ao crédito é mais relevante que a taxa de juros cobrada.
Do lado da oferta,a microfinaças seria aplicada produtos financeiros mais adequados (com prazo, valor, finalidade, periodicidade de pagamento, garantia) de acordo com a realidade dos clientes de baixa renda As tecnologias de processo de análise de risco incorporam, além da capacidade de pagar (construção informal do fluxo de caixa do cliente) a análise da vontade de pagar (análise do caráter) e a construção de garantia não convencional baseada no compromisso pessoal e/ou solidário. Tudo isso em substituição às exigências de garantias reais, análises de balanço, planos de negócios formais e comprovantes de renda.
organização
O estudo está estruturado em xxxxx seções, além desta introdução. Na primeira seção, é discutida a questão da xxxxxxxx. A seguir, é detalhado o xxxxxxxxxx. Na terceira seção, é xxxxxxxxxx. Na quarta seção, são apresentados alguns aspectos metodológicos. Na quinta seção, são expostos os resultados empíricos do estudo e, na última seção, são apresentadas a conclusão e algumas sugestões para futuras pesquisas na área.
2 Referencial Teórico.
2.1 Mercado Financeiro
2.2 Concessão de Crédito e a Nova Classe Média.
Caquette ,Altman e Narayanan(1998)O Processo de avaliação da financeira do cliente pode ser comparada à atividade de uma alfaiate,
Empresa....
Aluno
Sauders (1996), esse erro na avaliação à ocorrência de não pagamento de um determinado agente , sendo esse tipo de erro chamado de risco de crédito específico.
O segundo tipo erro está associado às alterações ocorridas nos níveis gerais de inadimplência da economia , sendo este tipo de erro chamado de risco de crédito sistemático e sua ocorrência afeta toda as instituições financeiras
EMPRESA
ALUNO
SHARPE ,ALEXANDER e BAILEY (1998), nos períodos de maior recessão a chance inadimplência das empresas e pessoas físicas aumenta em função da dificuldade de geração de recursos para honrar seus compromissos .Já nos períodos de expansão a taxa de inadimplência reduz-se drasticamente.
EMPRESA
ALUNO
3. Aspectos Metodológicos
3 autores
+
vc
4 Estudo de caso - Organização
5 Resultados/ Proposta/ Discussões.
6 Considerações Finais
Referências Bibliográficas
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, elaboração, análise e interpretação dos dados. 4ª ed., São Paulo: Atlas, 1999.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia, práticas. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
YIN, R., Estudo de caso – planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 1994.
CAQUETTER, John B., altman ,Edward I.e NARAYANAN ,Paul .Managing Credit Risk -The next Great financial Challenge, New York :John wiley & son Inc., 1998
SAUNDERS,Anthony . Financial Intitutions Management :a Modern Perspective .2. ed Chicago :Irwin Professional Publishing ,1996
SHARPE,Willian F.,ALEXANDER , Gordib J.e Bailey ,Jeffery V. Investments , 6 ed New Jersey : Prentice Hall 1998
Pesquisa qualitativa, é pesquisa de qualli, é qdo a qualidade esta presente lhe fornece as resposta por que , intenções , crenças e valores
Quantitativas, fornece expressões numéricas ,tem uma grande abrangência fornecer quando,qto e onde.
Métodos explorarios, realiza se fora feita pesquisas semelhantes
Pesquisa descritiva , qdo descreve características.
Dia 28/03/2012 Utilizando esse link para introdução “Fernando”
http://www.fenabrave.org.br/principal/home/?sistema=conteudos|conteudo&id_conteudo=1745
http://www.fenabrave.org.br/principal/home/?sistema=conteudos|conteudo&id_conteudo=1743#conteudo
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