Considerações Final

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De acordo com a experiência realizada no laboratório com o rato, na finalidade de experienciar o comportamento do mesmo em privações, nos faz ter um compreendimento do qual explica o comportamento humano.

A relação com o ambiente modifica o organismo apenas na medida em que ele é sensível a eventos presentes, de forma que a sensibilidade ao reforçamento é uma condição para a conquista de respostas operantes por um indivíduo.

Analisando eventos privativos, as relações comportamentais estão relacionadas ao pensar e ao agir. Verificamos que geralmente não é conveniente modelar comportamentos desejáveis com um reforçador negativo (estímulo aversivo) porque pode forçar muitos respondentes que podem acabar entrando em conflito com o comportamento que deve ser modelado. Como por exemplo, não se pode educar uma criança para que ela seja estudiosa, fazendo com que ela vá estudar como forma de um castigo, a privando de fazer outras atividades das quais ela goste, por exemplo, brincar. Seria mais interessante incentivá-la a estudar, mostrando o como é legal e interessante exercitar o estudo, na intenção de fazer com que a criança passe a gostar de estudar.

Um estímulo aversivo pode ocasionar em medo, ansiedade, ou até mesmo raiva. O alívio pode ser produzido no final desse estímulo aversivo. A alegria ou a esperança geram expectativas e com isso, consegue ser reforçado positivamente. E quando não ocorrer mais esse reforço positivo, pode gerar a angústia.

Conseguimos observar que comportamentos que não compensam acabam sendo extintos. E por não serem compensadores, acabam por não serem repetidos da mesma forma a comportamentos semelhantes no futuro.

Quando uma pessoa possui um determinado comportamento que anterior a este ela recebeu um estímulo que trouxe consequências naquele determinado contexto, isso a influencia no seu próximo comportamento, ou seja, as pessoas realmente reagem a estímulos destinados a ela e se condicionam a repetir automaticamente seu comportamento quando o estímulo se repete.