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Consumo Mundia De Combustíveis

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Por:   •  18/9/2014  •  592 Palavras (3 Páginas)  •  218 Visualizações

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Desenvolvimento urbano e o consumo mundial de combustíveis

O aumento da população e crescente busca por novas tecnologias vêm desencadeando um acelerado processo de consumo por parte da sociedade. Em diversos fatores, podemos identificar todo tipo de oferta e demanda, mas nos últimos anos, um evidente produto está causando preocupação devido a seu elevado preço: a gasolina.

No ano de 2006, o consumo mundial de gasolina foi de mais de 1 trilhão de litros, os quais foram destinados praticamente para o consumo de veículos leves. Se analisarmos, o mercado vive alguns momentos de tensão. De um lado, estudos de novas tecnologias estão sendo feitos para poupar combustível, visto que, a escassez do petróleo está em pauta. Por outro lado, o crescimento populacional gradativo e, aliado a diversas economias vistas antes como emergentes, destaca-se pela compra excessiva de automóveis e transportes. Algumas soluções como a fabricação de carros híbridos não obtiveram resultados satisfatórios, uma vez que a redução de gastos deveria estar entre 35% e chegou no máximo a 1%.

Segundo informações da mídia e agências especializadas na economia mundial, teremos um aumento de quase 50% na demanda de gasolina até 2025 e consumo de aproximadamente 1,7 trilhões de litros, devido à influência direta do investimento da indústria automobilística e aquisição de veículos pela população. Se analisarmos estes valores, pomos em questionamento o por quê da não utilização do álcool na maioria dos veículos ou, simplesmente, os novos motores flexpower no mercado? A resposta é simples. O álcool é um falso economista se comparado à gasolina, pois custa menos, mas possui baixo rendimento. A fim de amenizar esses interesses, EUA, Japão, União Européia, China e índia (principais consumidores de gasolina) estão buscando alternativas para minimizar seus consumos e, de alguma maneira, introduzir como prioridade o álcool invés da gasolina. As opções em destaque até o momento são a mistura direta dos dois combustíveis ou como insumo na fabricação do oxigenante da gasolina. Assim, muitos países começaram a demonstrar interesse pela produção e pelo consumo do etanol para uso como combustível veicular, por meio de programas e políticas voltadas para os biocombustíveis, seja para o consumo interno, acordos internacionais ou até mesmo incentivo à produção. Dessa maneira, outros países demonstram interesse pelo etanol como combustível, mesmo sabendo da dificuldade no fornecimento seguro, baixa infraestrutura e barreiras políticas de algumas regiões. De acordo com a Folha de São Paulo, Estima-se que, atualmente, em torno de 40% da produção mundial de etanol são oriundos da fermentação de açúcares originários de matérias-primas como cana-de-açúcar e beterraba; o restante vem de grãos como, por exemplo, o milho, e uma pequena parte vêm de fontes fósseis (gás natural e carvão).

De um modo geral, o mercado mundial tende a estar em equilíbrio para que a população possa desfrutar dos recursos fornecidos. Em 2014, tivemos um exemplo claro deste equilíbrio quando foi noticiada a redução das tarifas nas contas de energia elétrica. Menos de um mês depois, por conseqüência, o preço da gasolina aumentou. Depois de algum tempo conseguimos entender esse raciocínio do governo de compensar um produto com o aumento de outro. A população

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