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Cyber Lan

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Por:   •  8/10/2013  •  669 Palavras (3 Páginas)  •  799 Visualizações

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INTRODUÇÃO:

A educação especial viveu profundas transformações durante o século XX. Impulsionada pelos movimentos sociais que reivindicavam mais igualdade entre todos os cidadãos e a superação de qualquer tipo de discriminação, incorporou-se, aos poucos, aos sistemas educacionais regulares e buscou formulas que facilitassem a integração dos alunos com alguma deficiência .

Fazer valer o direito à educação para todos não se limita a cumprir o que esta na lei é aplica-la, sumariamente, ás situações s discriminadoras.

Podemos notar que, atualmente, há uma preocupação visível quanto ao atendimento e a educação das pessoas com deficiência para Amiralian (1986, p.1) “está relacionado à evolução das ciências e ao sistema de valores de cada sociedade”.

No Brasil, na época do império e que no inicio do século XX, foram criadas varias instituições e serviços. Entretanto, foi a partir da década de 1960 que o atendimento educacional as pessoas com deficiência passu a ser organizado pelas disposições d a lei de Diretrizes e ases da Educação Nacional, lei 4.024/61.

Art.1º. A presente Resolução institui as Diretrizes Nacionais para educação de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais, na Educação Básica, em todas as suas etapas de modalidades.

A Entrevistada é uma professora e coordenadora com a formação de pedagogia pela UNEB -2000. O grupo Escolar Barão de Cotegipe tem varias crianças com deficiência.

A professora relata que a escola, onde coordena há 05 alunos especiais. Há um aluno deficiente físico no 3º ano matutino, dois deficientes físicos no 4º ano vespertino, um deficiente intelectual no 3º ano vespertino e outro deficiente intelectual no 4º ano matutino.

O funcionamento intelectual das pessoas com deficiência mental (intelectual) refere-se a um dos principais critérios diagnostico da deficiência, trata-se da capacidade de adaptação compreensão do sujeito ao mundo, aos objetos.

A escola teve que fazer algumas alterações no intuito de atender as especificidades existentes na nossa escola uma vez que nenhuma turma é homogenia e todas devem se incluídos.

A avaliação é a mesma para todos os alunos, mas os critérios é que são diferenciados em alguns aspectos, pois levamos em consideração o que o aluno consegue fazer de melhor, um a vez que os aspectos qualitativos sobrepõem aos quantitativos.

Atualmente o espaço encontra-se adaptado com rampas de acessibilidades em toda sala que tem aluno especial, há um monitor ou cuidador para auxiliá-lo em todas as atividades. A escola conta com uma sala de recursos multifuncionais onde acontece o AEE, faz atendimento diferenciado de acordo à deficiência de cada aluno.

Diante desse desafio, as adaptações curriculares é uma das medidas importantes indicadas no atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais pela escola comum (Brasil, 1999).

Na graduação pela UNEB -2000, tivemos um seminário temático com carga horária de 60 horas, onde aprendemos os verdadeiros conceito de inclusão, temos o livro de Maria Tereza Engler Montoan “Inclusão escolar”. Tivemos ainda noção básica de libras, durante a realização da formação com a interação constante de deficientes auditivos de Barreiras e de Cotegipe.

A formação dos

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