EDUCAÇÃO
Tese: EDUCAÇÃO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ssgoncalves • 27/9/2013 • Tese • 1.678 Palavras (7 Páginas) • 213 Visualizações
ETAPA 1
Passo 1 – Ramo escolhido: EDUCAÇÃO
Passo 2
a) Quanto se compra e se vende?
Embora vivamos em um sistema que privilegia o capital, não devemos ver a educação como uma mercadoria, porque a sua função é sensibilizar para um mundo novo possível, construído a partir de valores humanos fundamentais como a justiça e a solidariedade. Cabe à Educação conscientizar pela cidadania, pelo respeito aos direitos e pela inclusão social. Educar para a consciência crítica por uma sociedade justa e humana, estimular a participação efetiva em projetos humanitários e formar profissionais comprometidos com os interesses da coletividade é papel da Escola. Aliás, o ensino de qualidade, seguido de ações eficazes e efetivas na defesa da vida, cria um novo tipo de pessoa.
b) Comportamento do consumidor.
Os consumidores procuram conhecer a ou as instituições que desejam frequentar, avaliam as mesmas, e criam expectativas, principalmente antes de se matricularem.
c) Influências da economia sobre o ramo de negócios escolhido.
A valorização dos espaços educacionais se tornou imprescindível para a própria sobrevivência da nossa espécie, o que nos remete a questões mais fundamentais. Não exagero. Ao longo da história, essa espécie tão frágil, que somos nós, que não voa que não é especialmente ágil e veloz, que não vive em buracos, que não enxerga no escuro, que não é muito forte, essa espécie aprendeu a se proteger dos perigos externos - o frio, o calor, os predadores, a necessidade de encontrar alimentos -, que praticamente não a ameaçam mais. Para fazer isso, desenvolveu sua racionalidade técnica. Cada um de nós, colocado na frente de um urso ou um leão, não vale nada. Como portadores de uma técnica adequada, os derrotamos sem dificuldade. Uma sociedade que enfatiza excessivamente a técnica e perde a capacidade de dialogar - ou seja, de estabelecer valores comuns, acordos, pactos, fins compartilhados e legítimos - é uma sociedade que se destruirá. Hoje, dependemos muito menos da racionalidade técnica, já bastante desenvolvida, e muito mais de fortalecer nossa minguante capacidade de estabelecer regras e normas de uma convivência civilizada. Eis o papel insubstituível da educação e dos educadores. No mundo contemporâneo, os sistemas educacionais são um dos últimos espaços que restam, que podem ser espaços essencialmente comunicativos. Voltados para trabalhar valores e fins, para valorizar a comunicação dialógica e a própria linguagem centrada na palavra, a linguagem humana por excelência. Espaços em que as interações humanas continuam a existir sem que estejam dominadas pela unidirecionalidade e a velocidade, em que se formam grupos, em que se trabalha em escala controlável pela comunidade, em que se valoriza a memória, que são componentes essenciais de qualquer projeto civilizatório.Se desejamos desenvolvimento, usemos a economia e a técnica, mas olhando para as pessoas. Elas são o centro de qualquer projeto sustentável. Os educadores é que sabem disso. Por isso, mais importante do que os economistas falarem para educadores, é que os educadores comecem a falar para economistas. Só merecerá ser chamada de civilizada uma sociedade que trate a educação como um direito subjetivo das pessoas, como uma prática voltada para alargar seus horizontes humanos, como um fim em si. E não como um instrumento para adequar as pessoas às necessidades de um mercado cada vez mais enlouquecido, porque dominado pelo fetiche das coisas.
a) Informações sobre o mercado consumidor (quem são os consumidores, quanto
ganham, quanto gastam de sua renda na compra do produto/serviço em questão,
quando compram e como compram).
Não há um público específico, encontramos desde jovens com poucas oportunidades, que encontram acesso a educação através de incentivos governamentais, também há trabalhadores já com uma bagagem considerável de conhecimento, mas que buscam ampliar seu leque de opções como também se qualificar ainda mais para o mercado de trabalho.
b) Histórico da evolução do mercado consumidor. c) Os motivos que foram responsáveis pela evolução deste mercado abordada no item
“b” deste passo.
As transformações sociais, a globalização, as mudanças e progressos tecnológicos estão entre as principais causas da evolução e transformação do setor educacional brasileiro. Nesse contexto, o tema principal, a educação, passa a ter a necessidade de mudanças para adequarse às demandas da sociedade contemporânea visando atender seus objetivos e expectativas educacionais e de mercado de trabalho. Tais mudanças interferem tanto no conceito de educação quanto no que se refere ao tipo de administração e gestão escolar, foco deste trabalho.
Esse processo, que a evolução da educação envolve, desencadeia na transformação no
trabalho dos profissionais das instituições escolares, os quais a cada momento se deparam com novas situações vindas da sociedade evolutiva.
O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
A história da educação brasileira é dividida em três fases: a) do descobrimento até 1930,
b) dos anos 1930 a 1964 e c) o período pós-64 fase que perdurou até 1985. Após este ano,
começa uma nova transição que perpassa pela atualidade e revela o mau desempenho do setor
educacional do país. (GADOTTI, 2000).
A primeira fase se enquadra em um período de educação tradicional, religiosa, voltada
para o adulto e para a autoridade do professor. No período de 1549 a 1759 prevalece a Educação
jesuíta. Com a vinda da Família Real Portuguesa para o Brasil, em 1808, a prioridade era
com a formação das elites governantes e dos quadros militares. Em 1827, ainda priorizando a
elite, foram construídas duas faculdades de direito (Recife e São Paulo) para que os formandos
assumissem os cargos principais de administração pública,
...