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ESTRATÉGIA COMPETITIVA E POSICIONAMENTO DA EMPRESA NO MERCADO

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Por:   •  16/9/2014  •  536 Palavras (3 Páginas)  •  565 Visualizações

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Este relatório é baseado no vídeo exibido em sala de aula do professor de Administração e Economia Michael Porter na Harvard Business School, que aborda o tema Estratégia Competitiva.

Estratégia Competitiva é o posicionamento da empresa no ambiente competitivo. É o posicionamento total da empresa, envolve todas as funções: produção, distribuição, logística, serviços, ou seja, o quadro total do empreendimento em seu lugar no ambiente competitivo. Para Porter, as empresas devem competir para ser únicas e não para tentar serem as melhores. Ele esclarece que apesar do crescimento ser importante, nem sempre altos níveis de crescimento significam lucro.

Porter relata que o modelo das cinco forças de competitividade tem como finalidade analisa a competição de empresas de vários setores da economia.

Para desenvolver uma estratégia eficiente, uma empresa deve analisar esses 5 fatores, forças competitivas, onde uma depende do microambiente, interno, e as demais do macro ambiente, externo, em relação ao setor de atuação. Porter explica que para qualquer mudança em uma das forças requer uma nova pesquisa, de forma a reavaliar o mercado.

Dentre as 5 forças competitivas Michael Porter descreve que a RIVALIDADE ENTRE CONCORRENTES é a força que melhor determina a competitividade de mercado e que deve-se considerar as atividades das concorrentes diretos, aqueles que vendem o mesmo produto e que devem ser respeitados o número de concorrentes, a diversidade deles e a publicidade. A BARREIRA A ENTRADA DE CONCORRENTES dificulta o surgimento de novos concorrentes e as principais barreiras a serem analisadas são a economia de escala, patentes e direitos, capital necessário e acesso aos canais de distribuição. Em relação a terceira força, Porter explica que o PODER DE BARGANHA DOS CLIENTES está relacionado com o poder de decisão dos consumidores entre as marcas, principalmente levando em consideração qualidade e preço. São analisados alguns aspectos importantes como a disponibilidade de informação em relação ao produto e a existência de produtos substitutos. Já no PODER DE BARGANHA DOS FORNECEDORES a análise é parecida com a dos fatores de barganha do cliente, porém, voltados aos fornecedores de insumos e serviços à empresa. O fornecedor tem o poder de negociar quando existem poucas empresas fornecedoras e grau de diferenciação dos insumos. Por último, em relação à quinta força, Michael Porter fala sobre os BENS SUBSTITUTIVOS, que são aqueles produtos que não são os mesmos, mas atendem as mesmas necessidades, no geral não são concorrentes primários, nem com a mesma intensidade dos demais, porém são relevantes. Um fator a ser estudado é se o produto produzido pela empresa passa a ser obsoleto com o tempo, para evitar isso é necessário investimento em pesquisa.

Fazendo um resumo das 5 forças, Porter ressalta que em um determinado momento, uma ou mais forças são mais importantes para um determinado setor industrial assumindo maior influência na determinação da sua lucratividade.

Michael Porter, portanto, apresentou diversas contribuições ao pensamento em administração estratégica, como as três abordagens genéricas das quais uma empresa deve fazer uso para superar as outras empresas em um setor (liderança no custo total, diferenciação e enfoque), e também a análise das forças que dirigem a concorrência na indústria,

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