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Economia E Mercado Boticario

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Por:   •  24/4/2014  •  999 Palavras (4 Páginas)  •  1.390 Visualizações

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Economia e Mercado

Primeiramente para analisarmos a Economia e Mercado da empresa O Boticário precisamos entender um pouco do que se trata de economia e mercado dentro das grandes empresas.

Economia é uma ciência social que estuda as necessidades humanas empregando recursos escassos na produção de bens e serviços para atender a uma ilimitada necessidade humana. Já o mercado é local onde são empregados os recursos produtivos para tender as necessidades humanas que são pela livre concorrência e iniciativa ( a depender do tipo de organização da economia de mercado que pode ser centralizada, descentralizada ou mista) determinado pelo mercado de fatores e mercado do produto.

Partindo do princípio, Fundada em 1977 em Curitiba pelo boliviano Miguel Krigsner, a empresa é líder mundial em franquias de cosméticos.

Tem mais de 3 600 lojas espalhadas pelo Brasil, e essa rede faturou 6,6 bilhões de reais em 2012 — 20% mais que no ano anterior. Desde 2000, o faturamento do Boticário foi multiplicado por 8. E seus donos não estão parando para celebrar.

No ano passado, colocaram em prática seu mais ambicioso plano de expansão, com a criação de três marcas e o lançamento de 1 500 produtos — um recorde em 35 anos. Como tem capital fechado, o Boticário não divulga seu lucro. Segundo franqueados ouvidos por EXAME, a margem de lucro da empresa é de pelo menos 10% das vendas da rede. Cerca de 600 milhões de reais por ano, portanto.

Crescimento – (Entrevista com presidente do grupo O Boticário)

O que faz o Boticário crescer tanto é uma combinação única de fatores. A empresa está na hora certa, no país certo, com a estratégia certa. Nos últimos 15 anos, o setor de higiene pessoal,¬ perfumaria e cosméticos cresceu seis vezes no Brasil e chegou a um faturamento de 34 bilhões de reais. Globalmente, estamos atrás apenas dos Estados Unidos e do Japão, dois países onde as vendas avançam menos.

A rede de lojas O Boticário resolveu virar um grupo de empresas para garantir seu crescimento no longo prazo. Porém, pelo menos por enquanto, é a "marca-mãe" que garante a expansão dos negócios. E a tendência continuará em 2015, segundo Artur Grynbaum, presidente do grupo: sozinha, a marca vai crescer em torno de 20% e superar a marca de R$ 8 bilhões em receita.

O executivo, cunhado e sócio do fundador Miguel Krigsner, diz que ainda há espaço para abrir lojas de O Boticário à medida que mais regiões brasileiras têm renda suficiente para adquirir os produtos. Ele admite, no entanto, que o ritmo de crescimento está em queda. Serão abertas 120 lojas este ano; em 2015, o número não passará de 100 unidades. Ele argumenta, porém, que essa expansão é maior do que a rede que muitas marcas conhecidas foram capazes de montar ao longo de sua história.

Para Grynbaum, ao se firmar como um produto desejado pelo consumidor, O Boticário conseguiu abocanhar uma fatia da renda disponível. Para os próximos anos, à medida que a inflação e o endividamento das famílias ameaçam a economia, a empresa se prepara para um crescimento mais modesto. Modesto, mas não muito. Mesmo perto da marca das 4 mil lojas, Grynbaum diz que a meta ainda é crescer mais de 10% em 2015 e 2016.

Ao ficar acima da média da expansão do mercado de cosméticos e beleza, O Boticário galgou posições no ranking brasileiro. Segundo a consultoria Euromonitor, de 2003 para cá, a fatia de mercado de O Boticário subiu de 6,4% para 9,1%. Passou a ser a quarta maior empresa do ramo - quase empatada com a P&G, terceira colocada - e deixou para trás pesos pesados como a Avon.

Frente ao domínio de O Boticário, as demais marcas do grupo ainda são negócios

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