Empreededorismo no mundo moderno
Resenha: Empreededorismo no mundo moderno. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ricagomes • 3/8/2013 • Resenha • 407 Palavras (2 Páginas) • 781 Visualizações
Ser empreendedor no mundo moderno é ser o diferencial na qual a empresa moderna
necessita para poder sobreviver. Conhecida há alguns anos em algumas partes do mundo,
vem sendo difundida por todo o Brasil na necessidade de suprir à falência mútua de empresas
em curto espaço de tempo. As inovações e idéias vêm transformando a sociedade e trazendo
este novo estilo de vida, no qual não existem barreiras, através de informações que percorrem
o mundo em frações de segundo, mantendo uma empresa atualizada de todas as ações que
ocorrem no mercado. O empreendedor em si é aquele que primeiramente ama o que faz, tem
energia para dirigir seus negócios, crê na realização de seus projetos, trabalha em equipe, é
comunicativo e conhece o ramo de negócio ao qual trabalha. Estatísticas comprovam que
noventa por cento das pessoas não fazem o que gostam. Eis um motivo pelo qual o Brasil é o
país que mais se fecham empresas no mundo. As pesquisas de mercado são benéficas para
que o empreendedor tome consciência da situação real em que vive uma empresa, e por conta
disso, possa inovar ou criar métodos para implantação de novos artifícios que a façam
progredir.
Palavras-Chave: Idéias, Solução, Inovação, Riscos, MercadoEstas notas de curso sobre a globalização se apresentam insuficientes, por isto mesmo, para serem
desenvolvidas em sala de aula e para não tornar a leitura enfadonha.
O quadro teórico procura fixar a política neoclássica associada à política Keynesiana, com as grandes
equações macroeconômicas, a equação quantitativa da moeda, a curva de Philips e o modelo IS-LM,
que sinaliza o crescimento econômico.
Na escolha de dez economistas notáveis, o autor sentiu o desejo de pelo menos citar mais onze deles,
a saber: Carl Menger, Joseph Alois Schumpeter, Michael Kalecki, Josef Stalin, Vladimir Ilianov
Lênin, Mikail Gorbachov, Peter Drucker, Philiph Kotler, Michael Porter, Paul Klugman e Celso
Furtado, porém ainda possui material incipiente para isto.
Já no que se refere aos prêmios Nobel de economia se explicitou o que se estava mais disponível na
literatura rápida e no portal do Nobel.
A principal conclusão que o autor acredita ser retirada de todo o conhecimento da globalização é o de
que, conhecê-la, é escolher um campo de trabalho. Vale dizer, uma ou mais especializações. Isto é,
compreendendo melhor o total, é provável escolher o campo efetivo.
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