Empresa de marketing Iliane Stocco ME
Pesquisas Acadêmicas: Empresa de marketing Iliane Stocco ME. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: dihane • 16/11/2013 • Pesquisas Acadêmicas • 2.069 Palavras (9 Páginas) • 430 Visualizações
Disciplina: MARKETING ll
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Professora: Andréia
Plano de Marketing
l Introdução
A empresa Iliane Stocco ME, é de pequeno porte e está cadastrada no SIMPLES, atua há 10 anos na região de Alvorada, sua gestão familiar com foco na prestação de serviço para seus clientes, tem um mix amplo de alimentos, recentemente foi inaugurando o açougue, tem hortifrutigranjeiros, padaria, seção de Pet, bazar e ferragem.
Hoje as vendas oscilam em torno de R$ 4.000,00 ao dia com uma margem final de em média 22%;
As vendas se distribuem da seguinte forma:
Ferragem 10%;
Bazar 5%;
Açougue 40%;
Demais setores 45%;
Como acontece neste formato de trabalho de gestão familiar a empresa se encontra em um processo de reestruturação da gestão com foco na minimização de custos com sistema de software e treinamento e capacitação da equipe nos setores chave.
Com um maior poder de compra da população e aumento da participação de mercado das classes D e E, a empresa foi se direcionando para este público específico, com um portfólio de produtos customizado para estas classes sociais, com os produtos de primeira linha e uma oferta maior que seus concorrentes diretos de marcas menos expressivas e com preços inferiores, porém, prezando a margem da empresa. Esta postura adotada foi o diferencial competitivo para a saúde financeira e crescimento da empresa, no entanto a concorrência direta na região está posicionada com foco também para estes nichos de mercado.
ll Sumário executivo
A proposta apresentada neste trabalho trata-se de um plano de marketing visando a captação de novos clientes e fidelização dos atuais. A ideia central será um plano de fidelização com foco em prêmios para os clientes mensurados trimestralmente, com premiações angariadas junto aos principais fornecedores da empresa. A organização utilizará como estratégia de promoção,como o investimento previsto é de 8% em cima do lucro no período de um ano.
lll Análise da situação
Histórico
Oportunidade com o aumento da renda das famílias – A Copa do Mundo da FIFA 2014 acontece num momento de expansão das vendas de supermercados e mercadinhos de bairro. O Ministério do Esporte estima que os impactos econômicos potenciais resultantes da realização do Torneio podem chegar a R$ 183,2 bilhões, dos quais R$ 47,5 bilhões (26%) são diretos e R$ 135,7 bilhões, indiretos (74%). Neste contexto, espera-se um aumento R$ 5 bilhões no consumo das famílias – com o forte ingresso das classes C e D –, refletindo-se diretamente na comercialização de produtos de alimentação, higiene e bebidas.
Mercado
Os mercados de bairro segundo a Nielsen crescem sua participação de mercado em razão da customização dos serviços para as regiões em que atuam, os grandes hipermercados diminuem sua participação em razão do tempo gasto nestes, filas e deslocamentos em trânsito cada vez mais caótico, como a política econômica não oscila agressivamente o consumidor não faz mais grandes compras que demandam muito tempo e desprendimento de grandes quantias, hoje as famílias optam por uma compra no mês em hipermercados e o restante ao longo do mês nas lojas da região;
Pequenas lojas de bairro crescem, chamam a atenção da indústria e das concorrentes, se profissionalizam; mas há muitos desafios para o formato continuar avançando
[ Por Natalie Catuogno revista@supervarejo.com.br ]
As lojas de vizinhança compõem um dos canais de vendas mais bem-sucedidos e promissores para o varejo de autosserviço. As aproximadamente 70 mil lojas desse tipo espalhadas pelo Brasil estão perto do consumidor e são, em geral, mais flexíveis, conseguem ajustar melhor e mais rapidamente o sortimento e foram muito beneficiadas por mudanças na economia brasileira, como a estabilidade da moeda e o aumento da renda das classes C e D.
Não à toa, enquanto os super e hipermercados, juntos, abriram 127 unidades em 2012, as lojas de proximidade inauguradas somaram nada menos que 267 pontos de venda, mais que o dobro do total alcançado pelos outros dois formatos, segundo levantamento da Nielsen.
Sortimento: o básico, mas rentável.
É fato, no entanto, que o crescimento experimentado atualmente não é mais como o de alguns anos atrás, quando o canal puxava o avanço do setor. Uma das
explicações é a consolidação do formato e a emergência de outros canais. Além disso, o varejo como um todo experimentou crescimentos menores no ano passado. De qualquer forma, os especialistas ouvidos pela SuperVarejo são unânimes em dizer que o varejo de vizinhança é um dos modelos mais promissores do setor.
“No mundo todo, o formato do futuro é o comércio de vizinhança. Não seria diferente aqui, até porque temos todas as condições para isso: trânsito, correria da vida moderna, clientes que gostam de tratamento mais pessoal e próximo, entre outras. O shopper brasileiro é de vizinhança”, ressalta o diretor da Kantar Retail para a América do Sul, Eric Debarnot, um francês radicado no Brasil.
Fonte (http://supervarejo.com.br/secoes/especial/boa-vizinhanca/).
Cresce o uso de cartão de crédito – O cliente do pequeno varejo paga à vista e em dinheiro. Um estudo da GfK aponta que 42,3% dos consumidores pagam em dinheiro, enquanto 33,8% pagam com cartões de débito. Apenas 18,2% usam cartão de crédito. Uma característica simbólica dos mercados de vizinhança mantém-se presente até hoje: em 38% deles ainda há venda por caderneta, ou “fiado”. Esta característica, no entanto, está se modificando com o acesso dos brasileiros ao cartão de crédito. Hoje, 72% dos brasileiros já possuem algum tipo de cartão, e isso pode tornar-se uma oportunidade para o mercadinho que estiver preparado para aceitar esta forma de pagamento de seus clientes.
Concorrência:
A proximidade é o diferencial competitivo – As lojas de vizinhança podem apresentar vantagens para o consumidor em relação à concorrência
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