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FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO III

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Por:   •  13/5/2014  •  1.547 Palavras (7 Páginas)  •  281 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO...........................................................................................................8

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho é de suma importância, pois aborda um assunto muito relevante, mas principalmente se analisarmos o caso nos colocando do lado do Direito Empresarial e Trabalhista, pois foi o que gerou esse estudo de caso, onde a supervisora da Indústria de Papéis não pensou no aspecto jurídico antes de agir. Sem dúvidas podemos ainda afirmar que a Estatística, a Metodologia da Pesquisa Científica, a Psicologia Organizacional e a Contabilidade de Custos nos oferecem um grande ganho de conhecimento.

Este trabalho, apresentando uma situação como a que estudamos, nos coloca dentro de um cenário quase que real, fazendo com que nos sintamos o mais próximos da realidade para resolver o caso, onde devemos agir de forma certeira e fria.

2 DESENVOLVIMENTO

Na análise realizada neste estudo de caso, podemos diagnosticar que a atitude da supervisora da Indústria de Papéis não foi correta, pois ela expôs as colaboradoras a uma situação constrangedora. A empresa, exercendo o seu poder diretivo e fiscalizador, pode proceder à revista de seus funcionários. No entanto, essa revista não pode ser íntima. A Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) prescreve no artigo 373-A que é vedado ao empregador ou preposto proceder a revistas íntimas das funcionárias. A Constituição Federal de 1988 não distingue homens e mulheres, portanto, a interpretação que vem sendo dada àquele dispositivo da lei específica se estende também aos homens. Diante do exposto na CLT podemos afirmar que não foi nenhum pouco adequada a atitude da supervisora, tão pouco foi eficaz, pois isso acabou atribuindo a Ana e aos outros empregados uma desconfiança generalizada.

Na situação apresentada, Ana poderia sim ajuizar uma ação trabalhista solicitando uma indenização por danos morais, visto que a supervisora ao fazer as trabalhadoras exporem as roupas íntimas acabou invadindo a esfera indevassável de intimidade e incidindo em abuso que deve ser reparado. Pelo que podemos identificar constatamos que houve violação à Constituição Federal, no artigo 5º, que coloca como “invioláveis a intimidade a vida privada, a honra e a imagem das pessoas.

O administrador quando diante de uma situação como esta deve tomar ciência da ocorrência e procurar minar ou reduzir os conflitos. Nessa situação específica o administrador deveria não ter permitido a dispensa da funcionária, além disso, deveria procurar as colaboradoras pedindo desculpas pela exposição indevida das mesmas, ainda seria justo que procurasse Ana providenciando sua readmissão, pois a mesma negou-se a ser revistada afim de garantir seu direito. Com o intuito de coibir novas situações como esta, seria interessante que a empresa obtivesse um serviço de monitoramento por câmeras, deixando os trabalhadores cientes que estariam sendo filmados para sua própria segurança e bem estar, assim também como segurança da empresa e controle de produção. Vale lembrar que a empresa ao utilizar esse recurso, deverá tomar cuidado para não invadir a privacidade dos funcionários, pois senão o “tiro pode sair pela culatra”, e ser motivo para ação judicial contra a própria empresa.

Analisando e avaliando a situação, pode-se concluir que há uma desmotivação geral na equipe de trabalhadores. Para entusiasmar os funcionários e impulsionar a produção da Indústria, poderia ser apresentada aos colaboradores da empresa, a política de divisão de lucros. Onde quanto mais a empresa ganhar, mais o trabalhador irá ganhar. Assim os trabalhadores vendo que ganharão proporcionalmente ao ganho da empresa farão questão de produzir cada vez mais, pensando no crescimento da Organização vindo realmente a vestir a camiseta da empresa.

Ao implementar um programa de “Gestão de Pessoas por Competências – GPC”, foi necessário conhecer a distribuição da idade das funcionárias. Usando a Estatística foi construída a tabela a seguir que nos mostra a distribuição de freqüências agrupando a idade dos colaboradores do sexo feminino em classes. Através da tabela nós podemos obter a freqüência relativa e a porcentagem de colaboradoras em cada classe. Para obter tais resultados, utilizamos a regra de Sturges para calcular o número de classes.

A = Valor maior – Valor menor

A= 54 - 18

A= 36

K = 1+ (3,3 * log40) h = A/K

K = 1+ (3,3*1,601) h = 36/6

K = 1 + 5,2833 h = 6

K = 6,2833

K ≈ 6

CLASSES INTERVALO

DAS

CLASSES FREQUENCIA

(Fi) FREQUÊNCIA

RELATIVA

(fi) %

1 18 |- 24 3 6/40 = 0,075 7,5

2 24 |- 30 9 9/40 = 0,225 22,5

3 30 |- 36 8 8/40 = 0,2 20

4 36 |- 42 11 11/40 = 0,275 27,5

5 42 |- 48 7 7/40 = 0,175 17,5

6 48 |- 54 2 2/40 = 0,05 5

SOMA 40 1 100

Quanto ao procedimento mais adequado para a realização das baixas dos produtos que não foram encontrados, creio que deveria começar com um melhor controle da linha de produção, observando se alguma máquina está produzindo o material com defeito e as próprias trabalhadoras por serem mais perfeccionistas estão descartando as embalagens, sem utilizar os devidos meios para isso, como por exemplo, as colaboradoras poderão passar a separar o material para contabilizar no final do dia e dar baixa como material defeituoso. Dando um motivo plausível para o sumiço e não simplesmente tirar do todo produzido, pois sabemos que se há matéria prima para produzir X, queremos que na ponta de saída da produção saia X. Para tornar a

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