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GESTÃO DE RISCO E MERCADO DE CAPITAL

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Por:   •  13/9/2013  •  8.384 Palavras (34 Páginas)  •  684 Visualizações

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Elton mello

RA: 2209203393

RENATA PRISCILA SALES GUEDES DE AZEVEDO

RA: 2210202444

TATIANE LOIOLA RODRIGUES

RA: 2209204079

GESTÃO DE RISCO E MERCADO DE CAPITAL

UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO

UNINOVE

São Paulo

2013

RESUMO

SUMÁRIO

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 37

1. INTRODUÇÃO

Mercado financeiro é um mecanismo que permite a compra e venda (comércio) de valores mobiliários (por exemplo ações e obrigações), mercadorias (como pedras preciosas ou produtos agrícolas), câmbio e outros bens, tendo como principal característica a transferência de recursos entre agentes econômicos superavitários e agentes deficitários. Porém, essa transferência de recursos expõe os agentes participantes a diversos riscos financeiros, dentre eles os principais estão englobados em quatro grupos de risco: risco de mercado, risco de crédito, risco operacional e risco legal.

Este trabalho tem por objetivo a análise das aplicações financeiras do mercado de capitais na economia. Expondo seu conceito em relação aos temas sobre poupança, CDB, Letra Hipotecária, Letra Crédito Imobiliário, Export Notes, Títulos Negociados no Exterior,

Crédito securitizado do tesouro Nacional, Operações compromissadas, Títulos públicos federais, Letras do Tesouro Nacional (LTNs) e Letras financeiras do Tesouro (LFTs).

Também são destacadas suas aplicações no mercado nacional e internacional e são abordados, ainda, a características de cada um dos produtos mencionados.

Por fim, iniciamos com um resumo manuscrito do tema abordado, seguido pela conclusão, onde tecemos nossas considerações finais, finalizando com as referências que subsidiaram o presente estudo.

2. APLICAÇÕES FINANCEIRAS

2.1 POUPANÇA

2.1.1 Conceito

Poupança ou aforro, é a parcela da renda – de pessoas, empresas ou instituições superavitárias – que não é gasta no período em que é recebida, e, por consequência, é guardada para ser usada num momento futuro.

2.1.2 Aplicações

Existe confusão entre poupança e poupança financeira, que é um tipo de investimento financeiro, em conta poupança, com baixo risco e baixo rendimento, geralmente garantido pelo governo até um determinado valor, através do Fundo Garantidor de Crédito, independentemente de qual casa bancária é a sua depositária. Entretanto, poupança do ponto de vista econômico é o acúmulo de capital para investimento. Os recursos investidos pelos poupadores nas contas poupança, geralmente tem destinação para investimentos em infra-estrutura habitacional.

Origem

Foi Dom Pedro II quem criou a Caixa Econômica da Côrte, em 1861, para “receber, a juro de 6%, as pequenas economias das classes menos abastadas”, com a garantia do governo. Os recursos eram usados para pequenos empréstimos. Em 1872, os “escravos de ganho” receberam permissão para abrir contas (em nome de seus donos). Em 1915, foi a vez das mulheres casadas – desde que o marido não se opusesse. Essa associação pode ser percebida em trechos do Decreto nº 2.723, de 12 de janeiro de 1861, que criou a Caixa Econômica da Corte. No Artigo 1º, o então Imperador Dom Pedro II afirmava: "A Caixa Econômica estabelecida na cidade do Rio de Janeiro (...) tem por fim receber, a juro de 6%, as pequenas economias das classes menos abastadas e de assegurar, sob garantia do Governo Imperial, a fiel restituição do que pertencer a cada contribuinte, quando este o reclamar (...)".

As regras sobre remuneração às vezes mudaram, mas a taxa de 6% continuou a ser a referência. Outras instituições de poupança foram criadas e, em 1915, o governo centralizou a fixação do rendimento. Houve tempo em que fixava taxas diferentes

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