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Gestão De Pessoas

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Por:   •  29/4/2014  •  1.238 Palavras (5 Páginas)  •  257 Visualizações

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• Pergunta 1

0,2 em 0,2 pontos

Reflexões sobre o Conhecimento (Fernando Cominato de Lima,2011). Em: http://sites.google.com/site/heliasasrotativas/httpsitesgooglecomsiteheliasasrotativas.Acesso em Agosto, 2011.

O matemático Devlin buscou uma compreensão científica de informação e do conhecimento, sugerindo uma equação: "Informação = Dados + Significado". Em sua conceituação para conhecimento, o associa a uma pessoa que internaliza a informação a ponto de poder fazer uso dela, seguindo-se nova expressão matemática:"Conhecimento = Informação internalizada + Habilidade de usar a informação" (Devlin, 1999 apud Setzer, 2002).

Tais expressões matemáticas devem ser vistas com cautela. Embora simplifiquem a idéia e facilitem uma compreensão rápida, fornecem uma visão parcial. Além de somar “grandezas” diferentes, a Informação também pode ser adquirida sem Dados. Quanto à definição de conhecimento acima, deve-se atentar para a visão incompleta de que o conhecimento pressupõe “apenas” habilidade, ao invés do seu uso.

Com base no que estudamos, bem como o que relata esse texto sobre as divergências da classificação do termo Gestão do Conhecimento, podemos afirmar que:

Resposta Selecionada: c.

O pressuposto de Delvin com certeza facilita a compreensão de modo imediato e minimalista do conceito, contudo não considera o uso da Informação, apenas sua habilidade.

Resposta Correta: c.

O pressuposto de Delvin com certeza facilita a compreensão de modo imediato e minimalista do conceito, contudo não considera o uso da Informação, apenas sua habilidade.

Feedback da resposta: Alternativa correta: O pressuposto de Delvin com certeza facilita a compreensão de modo imediato e minimalista do conceito, contudo não considera o uso da Informação, apenas sua habilidade.

Delvin na ânsia de explicar a importância, ou diferença, entre informação, dados e conhecimento, acaba o fazendo de modo parcial. Tende a trabalhar com os conceitos como se fossem semelhantes e perde o foco no momento em que compara conhecimento com habilidade e não Uso.

• Pergunta 2

0,2 em 0,2 pontos

Aprendemos nessa Unidade que houve uma evolução da Gestão do Conhecimento, tanto mundialmente como também no Brasil. Houve diferentes ênfases e estratégias. Então podemos afirmar que o Brasil (na sua grande maioria), hoje se encontra

Resposta Selecionada: b.

Na promoção da documentação de Conhecimento Explícito e alavancando Conhecimento Experiencial.

Resposta Correta: b.

Na promoção da documentação de Conhecimento Explícito e alavancando Conhecimento Experiencial.

Feedback da resposta: Alternativa correta: Na promoção da documentação de Conhecimento Explícito e alavancando Conhecimento Experiencial.

Nessa unidade vimos a evolução da Gestão do Conhecimento mundialmente e as fases predominantes nas organizações brasileiras. Percebemos então que a G.C no Brasil começa com uma ênfase em promover o acesso à dimensão explícita do conhecimento (documentação). Agora a ênfase nessa fase é conectar pessoas a conteúdo.

• Pergunta 3

0,2 em 0,2 pontos

Reflexões sobre o Conhecimento (Fernando Cominato de Lima,2011). Em: http://sites.google.com/site/heliasasrotativas/httpsitesgooglecomsiteheliasasrotativas.Acesso em Agosto, 2011.

O matemático Devlin buscou uma compreensão científica de informação e do conhecimento, sugerindo uma equação: "Informação = Dados + Significado". Em sua conceituação para conhecimento, o associa a uma pessoa que internaliza a informação a ponto de poder fazer uso dela, seguindo-se nova expressão matemática:"Conhecimento = Informação internalizada + Habilidade de usar a informação" (Devlin, 1999 apud Setzer, 2002).

Tais expressões matemáticas devem ser vistas com cautela. Embora simplifiquem a idéia e facilitem uma compreensão rápida, fornecem uma visão parcial. Além de somar “grandezas” diferentes, a Informação também pode ser adquirida sem Dados. Quanto à definição de conhecimento acima, deve-se atentar para a visão incompleta de que o conhecimento pressupõe “apenas” habilidade, ao invés do seu uso.

O autor do texto acima afirma que a visão de Delvin (1999) é parcial e justifica-se analisando que:

Resposta Selecionada: a.

Delvin não considera as ações humanas em relação ao conhecimento, nem tão pouco as influências dos indivíduos ao interagir com o conhecimento ou com a informação.

Resposta Correta: a.

Delvin não considera as ações humanas em relação ao conhecimento, nem tão pouco as influências dos indivíduos ao interagir com o conhecimento ou com a informação.

Feedback da resposta: Alternativa correta:Delvin não considera as ações humanas em relação ao conhecimento, nem tão pouco as influências dos indivíduos ao interagir com o conhecimento ou com a informação.

Como vimos nessa unidade, o conhecimento é pessoal e se dá nas inter-relações pessoais.

• Pergunta 4

0,2 em 0,2 pontos

Aprendendo a Aprender

http://www.perspectivas.com.br/p8.htm. Acessado dia 20/08/11

Para adquirir essas qualidades pró-aprendizado, as learning organizations (Organizações de Aprendizado) têm algumas práticas diferenciadas, tais como:

1) Elas cultivam uma visão holística das coisas que fazem com que as organizações complexas funcionem, das coisas que fazem a mudança criar raízes e de como usar a lógica

...

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