Gestão Financeira
Tese: Gestão Financeira. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: mmmc1982 • 15/9/2014 • Tese • 1.584 Palavras (7 Páginas) • 234 Visualizações
Etapa 1 (passo 1 ate 4)
A administração financeira é a disciplina que trata dos assuntos relacionados à administração das finanças de empresas e organizações. Trata-se de um ramo privativo à Administração.
Primeiramente, deve-se compreender e entender o sentido e o significado de finanças, que corresponde ao conjunto de recursos disponíveis circulantes em espécie que serão usados em transações e negócios com transferência e circulação de dinheiro. Sendo que há necessidade de se analisar a fim de se ter exposto a real situação econômica dos fundos da empresa, com relação aos seus bens e direitos garantidos. Analisando-se apuradamente verifica-se que as finanças fazem parte do cotidiano, no controle dos recursos para compras e aquisições, tal como no gerenciamento e própria existência da empresa, nas suas respectivas áreas, seja no marketing, produção, contabilidade e, principalmente no planejamento de nível estratégico, gerencial e operacional em que se toma dados e informações financeiras para a tomada de decisão na condução da empresa.
A administração financeira é uma ferramenta ou técnica utilizada para controlar da forma mais eficaz possível, no que diz respeito à concessão de credito para clientes, planejamento, analise de investimentos e, de meios viáveis para a obtenção de recursos para financiar operações e atividades da empresa, visando sempre o desenvolvimento, evitando gastos desnecessários, desperdícios, observando os melhores “caminhos” para a condução financeira da empresa.
"As moedas-mercadorias variaram amplamente de comunidade para comunidade e de época para época, sob marcante influência dos usos e costumes dos grupos sociais em que circulavam". Assim, por exemplo, na Babilônia e Assíria antigas utilizava-se o cobre, a prata e a cevada como moedas; na Alemanha medieval, utilizavam-se gado, cereais e moedas cunhadas de ouro e prata; na Austrália moderna fizeram a vez de moeda o rum, o trigo e até a carne.
Com o tempo, as moedas-mercadorias foram sendo descartadas. As principais razões para isso foram:
♦ Elas não cumpriam satisfatoriamente a característica de aceitação geral exigida nos instrumentos monetários. Além disso, perdia-se a confiança em mercadorias não homogêneas, sujeitas à ação do tempo (como no caso dos gados citados acima), de difícil transporte, divisão ou manuseio.
♦ A característica valor de uso e valor de troca tornava o novo sistema muito semelhante ao escambo e suas limitações intrínsecas.
PERÍODO VP JUROS% VF= VP(1+R)³ VF TAXA DE JUROS
3 R$100.000,00 6% 10.000(1+0,06)³ 11.9101,60 19.101,60
Taxa de 12%
PERÍODO VP JUROS% VF=VP(1+R)³ VF TAXA DE JUROS
3 R$ 100.000,00 12% 10.000(1+0,12)³14.0492,80 40.492,80
De acordo com a tabela a maior taxa de desconto, é aquela que a data de resgate é posterior, ou seja, quanto menor o risco, menor a taxa de desconto, caso as taxas gerais do mercado subirem, as taxas de retorno também devem subir.
O valor presente possibilita que a empresa possa comparar a lucratividade de vários projetos ou diversos investimentos durante um período de vários anos.
Para ajustar o risco é necessário calcular o valor presente, determinar a taxa de desconto, considerando quanto risco está associado a cada projeto. O risco de aplicar o montante na segunda opção é maior, porém trará maior retorno caso tudo corra como esperado. A escolha por um ou outro investimento vai depender do negócio e do retorno que se deseja alcançar.
ETAPA 2
RESUMO - RISCO E RETORNO
Obviamente, o risco e o retorno andam de mãos dadas quando se fala em investimento. Alguns fatores que vão interferir na determinação do nível de risco incluem: a volatilidade, o conhecimento dos diferentes tipos de risco, a compreensão do funcionamento de uma pirâmide de risco e a percepção de como o risco afeta o retorno. Isto vai permitir que seja capaz de tomar decisões prudentes de investimento se comparar os dois fatores um com o outro. O investidor deverá ser capaz de avaliar os diferentes tipos de risco associados a cada tipo de investimento. Numa perspectiva de construção de uma carteira de investimentos, deverá começar por investir em ativos com menor risco, tipicamente fundos de investimento, depósitos a prazo e obrigações. À medida que a sua carteira vai ganhando dimensão, poderá expor-se a níveis de risco superiores, procurando assim uma performance de rentabilidade superior: ações, derivados e futuros.
ETAPA 2 PASSO 3
Projeto A
CV=170/280
CV=0,6071
Projeto B
CV=130/280
CV=0,4642
Após análise e calculo,visto que retorno esperado do projeto A,seja o mesmo B,risco/desvio padrão do projeto B e menor e tem um menor indice de balanceamento entre risco e retorno.
ETAPA 3 PASSO 1
Avaliação de ações:
O valor de um ativo, uma ação ordinária ou um título, é influenciado por três fatores: fluxo de caixa, taxa de crescimento do fluxo de caixa e risco ou incerteza. Um aumento no montante do fluxo de caixa tende a aumentar o valor do ativo, portanto, a responsabilidade da gestão financeira é aumentar o fluxo de caixa amenizando os riscos. Os lucros aumentam o preço do ativo e o risco reduz, dessa forma o ativo deve produzir fluxo de caixa contínuo, a taxa de crescimento deve ser positiva, ou seja, aumentar com o tempo e o risco deve ser controlado. O valor de um ativo é igual ao valor presente de seus fluxos de caixa futuros (retornos) ajustados ao risco. Para se obter o valor presente dos fluxos de caixa futuros, devemos somar uma séria de rendas e depreciações liquidas, calculada para diversos anos futuros. - Avaliação de Títulos Regularmente as corporações emitem títulos afim de captar recursos para expandir suas operações, dessa maneira tomam empréstimos comprometendo-se a pagar juros (Taxa de Cupom) , anuais, semestrais ou mensais, aos portadores do título. Constam também no título a data de vencimento e o valor
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