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Gstão Financeira

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Por:   •  28/9/2013  •  1.605 Palavras (7 Páginas)  •  234 Visualizações

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Etapa 4 - Passo 1

Controle: A função do controle está intimamente ligada às demais funções do processo administrativo. O planejamento, a organização e a direção repercutem intensamente nas atividades de controle da ação empresarial, propiciando a mensuração e a avaliação dos resultados da ação empresarial, obtidas através do planejamento, da organização e da direção.

A palavra “controle” tem muitas conotações, e seu significado depende da função específica em que é aplicada. Desse modo ela pode ser entendida como a função administrativa que compõe ou faz parte do processo administrativo, e que antecede como meio de regulação utilizados por um indivíduo ou empresa. Como certas tarefas que um controller aplica em uma empresa para acompanhar e balizar o seu desempenho e orientar decisões, como a função restritiva de um sistema para manter os participantes dentro dos padrões desejados e evitar qualquer desvio, pode ainda apresentar várias conotações como: conferir ou verificar, regular, comparar com um padrão, exercer atividade sobre alguém.

Para Attie (1998, p.111) O processo do controle tem a função de regular as operações a padrões pré-estabelecidos, e sua ação depende de informações recebidas, que permitem a oportunidade de ação corretiva. Dessa maneira, este mecanismo deve ser definido de acordo com os resultados que se pretende obter a partir dos objetivos, planos, políticas, organogramas, procedimentos, etc. e envolve uma comparação com padrões

previamente estabelecidos para permitir a tomada de ação corretiva quando um desvio inaceitável ocorrer.

O controle está presente em quase todas as formas de ação empresarial, uma vez que os administradores avaliam o desempenho de pessoas, de métodos e processos, de máquinas e equipamentos, de matéria-prima, de produtos e serviços, em todos os níveis organizacionais. O termo controle é um dos mecanismos mais utilizados na prática gerencial, e sua essência consiste na comparação entre os resultados previstos com os realizados, com o objetivo de certificar que o desempenho está dentro dos padrões previstos e identificar os pontos que requerem correção. A eficácia do controle pode ser auxiliada por um processo ordenado e integrado das demais funções gerenciais, de planejamento e direção. Segundo Chiavenato (2000, p. 271), pode-se afirmar que: “Os controles podem ser classificados de acordo com sua atuação nesses três níveis organizacionais, isto é, de acordo com sua esfera de aplicação – em três amplas categorias: Controle ao nível Institucional, controle ao nível intermediário e controle ao nível operacional”.

Toda empresa, ao ser criado, visa à continuidade, mas para que isto ocorra, faz-se necessária à criação de certos mecanismos de controle interno abrangendo toda a sua administração. Neste trabalho, buscaram-se conhecer a importância dos instrumentos de controle interno para a gestão empresarial, bem como suas principais características, tipos e ferramentas. A escolha do tema justifica-se devida ser essa uma ferramenta fundamental para sobrevivência das empresas, que quando aplicada pode detectar qualquer ocorrência de

irregularidade. O Controle Interno aplicado e monitorado de forma contínua dentro da organização tem o efeito preventivo sobre os procedimentos por ela adotados. Porém, quais instrumentos do controle interno auxiliam favoravelmente a Gestão Empresarial?

Possuir excelentes controles internos é um pré-requisito para diminuir a ocorrência de fatos indesejáveis na Gestão. Empresarial, que após identificar os riscos associados ao negócio deve implantar essa ferramenta para auxiliar os gestores na busca da eficiência nas operações , objetivando fazer cumprir as determinações e o atendimento das expectativas da administração. Os Controles Internos encontram-se nas empresas em todos os seus níveis: operacional (fabricação, conserto, manutenção, qualidade) e administrativo (vendas, compras, tesouraria), etc. e sua adequada aplicação diária sobre cada uma dessas áreas é de suma importância para que se atinjam os resultados mais favoráveis evitando desperdícios. Neste artigo buscou-se avaliar a importância desse mecanismo na gestão, bem como suas características e principais tipos utilizados pelas empresas.

Tipos de controle: Os tipos de controle variam de uma empresa para outra, e dependem de fatores como: tamanho, hierarquia, cultura.

Controle estratégico: Segundo Maximiliano (2000), o controle estratégico tem a finalidade de avaliar o desempenho da organização na realização de suas missões e acompanhar os fatores externos que influenciam na sua organização. Produz informações de análise interna e externa, permitindo corrigir o desempenho defeituoso.

Controle administrativo: Segundo Maximiliano (2000), os controles

administrativos focalizam as áreas funcionais: produção, marketing, finanças, recursos humanos, etc.,., produzindo informações especializadas e possibilitando a tomada de decisão de cada uma dessas áreas.

Controle operacional: Para Maximiliano (2000), o controle operacional focaliza as atividades e o consumo de recursos em qualquer área funcional. Cronogramas, diagramas de procedências e orçamentos são as principais ferramentas de planejamento, e, simultaneamente, de controle operacional.

Ferramentas de controle: Segundo Kotler (1998), o controle exerce papel fundamental na empresa, apoiado em ferramentas que permitam integrar as várias atividades dentro de uma organização.

Controle interno: É um processo, executado pelo conselho de administração, gerência e outras pessoas de uma organização, desenhado para fornecer segurança razoável sobre o alcance de objetivos nas seguintes categorias; eficácia e eficiência operacional; mensuração de desempenho e divulgação financeira; proteção de ativos; cumprimento das Leis e regulamentações. Todos os meios planejados numa empresa para dirigir, restringir, governar e conferir suas várias atividades com o propósito de fazer cumprir os seus objetivos. Os meios de controle incluem, mas não se limitam a; forma de organização, políticas, sistemas, procedimentos, instruções, padrões, comitês, plano de contas, estimativas, orçamentos, inventários, relatórios, registros, métodos, projetos, segregação de funções, sistema de autorização e aprovação, conciliação,

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