Introdução á Administração Financeira
Projeto de pesquisa: Introdução á Administração Financeira. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Kyra • 31/8/2013 • Projeto de pesquisa • 3.752 Palavras (16 Páginas) • 323 Visualizações
Anhanguera Educacional S/A – São José dos Campos
ATPS
Administração Financeira e Orçamentária.
Profª: Renata Morgado
Nome: Tainã Marques RA: 9202594806 Série: 4º B
Nome: Tatiana Kellen de Campos RA: 0932465107 Série: 5º B
Sumário
-Introdução á Administração Financeira.
-Os tipos de sociedades, suas características, vantagens e desvantagens.
-O valor do dinheiro no tempo.
-Definição de Risco e Retorno.
Introdução:
Administração Financeira é a disciplina que trata dos assuntos relacionados à administração das finanças de empresas e organizações. Ela está diretamente ligada á economia e à contabilidade.
Finanças: Conjunto de recursos disponíveis circulantes em espécie (caixa) usados em transações e negócios com transferências e movimentação de dinheiro, onde há a necessidade de expor a real situação econômica dos fundos da empresa, com relação aos seus bens e direitos garantidos. Finanças fazem parte do cotidiano da Empresa, pois é ela quem controla seus recursos, principalmente na administração geral de nível tático, gerencial e estratégico em que se apura dados para a tomada de decisões na empresa.
A Administração Financeira é uma ferramenta utilizada para controlar de forma eficaz, no que diz a respeito de concessão de crédito para clientes , planejamento, análise de investimentos e de meios variáveis para a obtenção de recursos para financiar operações e atividades da empresa visando o desenvolvimento contínuo, evitando gastos desnecessários,desperdícios, observando melhores alternativas para a condução financeira. Tal área é considerada como “sangue” da empresa que possibilita o funcionamento de forma correta , sistêmica e sinérgica, passando o “oxigênio” ou vida para os outros setores, sendo preciso circular constantemente , possibilitando a realização das atividades necessárias , objetivando o lucro, maximização dos investimentos, mas acima de tudo, o controle eficaz da entrada e saída de recursos financeiros, podendo ser em forma de investimentos, empréstimos entre outros, mas sempre visionando a viabilidade dos negócios, que proporcionem não somente o crescimento mas o desenvolvimento e estabilização.
É por falta de planejamento e controle financeiro é que muitas quebram no terceiro ano de sua existência , apresentando insuficiência e inexistência de suporte financeiro para sua organização, sendo indiscutivelmente necessárias de informações do Balanço Patrimonial, no qual se contabiliza estes dados na gestão financeira, se analisando detalhadamente para a tomada de decisão.
A administração Financeira pode ser divida em áreas de atuação, que podem ser entendidas como tipos de meios de transações ou negócios financeiros são estas:
Finanças corporativas: abrangem na maioria, relações com sociedades anônimas;
Investimentos: são recursos depositados de forma temporária ou permanente em certo negócio ou atividade da empresa, em que se deve levar em conta os riscos e retornos potenciais ligados ao investimento em um ativo financeiro, o que leva a formar, determinar ou definir o preço ou valor agregado de um ativo financeiro, tal como a melhor composição para os tipos de ativos financeiros. Os mesmos, são classificados no Balanço Patrimonial em investimentos temporários e em ativo permanente (ou imobilizado), este último, deve ser investido com sabedoria e estratégia, visto que traz mais resultados se trabalhar com recursos circulantes por causa do alto índice de liquidez apresentado;
Instituições Financeiras: São empresas diretamente ligadas à finanças, onde analisam os diversos negócios disponíveis no mercado de capitais, podendo ser aplicações, investimentos ou empréstimos, entre outros, determinando qual apresentará uma posição financeira suficiente à atingir determinados objetivos, analisados por meio dos riscos e benefícios do empreendimento, certificando-se sua viabilidade;
Finanças Internacionais: São transações diversas podendo envolver cooperativas, investimentos ou instituições, mas que serão feitas no exterior, sendo preciso um analista financeiro internacional que conheça e compreenda este ramo de mercado.
Tipos de Sociedades, suas características, vantagens e desvantagens
Tipos de Sociedade | Principais características | Vantagens | Desvantagens |
Firma Individual | É um negócio que pertence á uma única pessoa, cerca de 75% das empresas, são firmas individuais, geralmente são pequenos negócios. Ex: uma loja de roupas, uma lanchonete, entre outros. | O proprietário recebe todo o lucro; custos organizacionais baixos; renda inclusa e taxada na declaração de IR da pessoa física do mesmo, independência, sigilo, fácil dissolução. | O proprietário tem responsabilidade ilimitada, seu patrimônio pode ser utilizado para quitar dívidas, poder de conseguir recursos limitados, o que pode inibir seu crescimento, o proprietário tem que “por a mão na massa!”, dificilmente oferece um plano aos seus funcionários á longo prazo, não há continuidade quando o proprietário morre. |
Sociedade Limitada | Consiste em dois ou mais proprietários operando juntos com fins lucrativos. Representa 10% dos tipos de negócios e são geralmente ,maiores do as Sociedades Anônimas. Ex: geralmente são sociedades de contabilidade de empresa aberta e corretagem de ações, muitas vezes tem um grande número de sócios. | Pode conseguir mais recursos do que as firma individuais, maior poder de empréstimos devido ao maior número de proprietários, maior capacidade de raciocínio e de gerenciamento, renda inclusa e tributada na declaração de IR do sócio. | Os proprietários têm responsabilidade ilimitada e talvez tenha de cobrir as dívidas de outros sócios, a sociedade é dissolvida quando um sócio morre, dificuldade para transferir ou liquidar sociedade. |
Sociedades Anônimas | É uma entidade de negócios intangível, criada por lei. Denominada de “pessoa jurídica”, por ter o poder de um indivíduo, ela pode processar e ser processada legalmente, fazer e ser parte de contratos, adquirir propriedades em seu próprio nome.
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