Investimentos CDB
Trabalho Universitário: Investimentos CDB. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: maiiaraa • 7/4/2014 • 1.067 Palavras (5 Páginas) • 326 Visualizações
http://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2014/01/17/imoveis-dolar-tesouro-direto-poupanca-saiba-onde-investir-seu-dinheiro.htm
Imóveis, dólar, tesouro direto, poupança: saiba onde investir seu dinheiro
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Sophia Camargo
Do UOL, em São Paulo
17/01/2014 06h00
As perspectivas da economia para 2014 são de baixo crescimento da economia brasileira, alta do dólar por conta da diminuição dos estímulos à economia norte-americana e incerteza acentuada inerente ao período de eleições presidenciais no Brasil.
Com relação à taxa de juros, a expectativa é de que suba ainda um pouco, atingindo até 11% ao ano, segundo especialistas. Nesta semana, o Banco Central aumentou pela sétima vez consecutiva a taxa de juros, para 10,5% ao ano. Diante desse cenário, onde aplicar o dinheiro?
O UOL ouviu orientações do coordenador do Laboratório de Finanças do Insper Michael Viriato e do diretor da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) Miguel Ribeiro de Oliveira. Veja os principais pontos a seguir:
Poupança – Para Miguel Ribeiro de Oliveira, da Anefac, a poupança, que bateurecorde de captação em 2013, vai continuar sendo um bom investimento em 2014.
A caderneta só perderia atratividade, na opinião do especialista, se a taxa Selic subisse para acima dos 12% ao ano. Se isso ocorrer, a poupança perderia dos fundos em todas as situações. Mas como a taxa deve se manter abaixo dos 11% ao ano, segundo acredita Oliveira, o investimento deve continuar atrativo em 2014.
O professor Michael Viriato, do Insper, acha que a poupança deve ser usada apenas para proteger da inflação o dinheiro usado no dia a dia, mas não deve ser utilizada como investimento.
Fundos de renda fixa – Com juros mais altos, os fundos ganham atratividade, mas o investidor deve ficar atento às taxas de administração, que devem ser as mais baixas possíveis (abaixo de 1% ao ano) e o período em que pretende deixar o dinheiro investido, para não perder muito com o Imposto de Renda, cuja tabela varia de 22,5% para aplicações abaixo de 180 dias até 15% para aplicações acima de dois anos.
CDB – Miguel Ribeiro de Oliveira diz que uma aplicação que pague acima de 85% do CDI já vale a pena. "Não é pouco se estamos falando de 10,5% da Selic. O rendimento vai ser de 8,9% sem taxa de administração", diz. A incidência de IR depende do tempo em que a aplicação for mantida.
Os bancos de segunda linha pagam uma melhor rentabilidade, mas também têm mais risco. O conselho de Michael Viriato é manter o investimento até o limite do Fundo Garantidor de Crédito, que cobre até R$ 250 mil no caso de falência do banco.
Tesouro Direto – Uma das aplicações mais recomendadas pelos especialistas, pelo fato de ser o próprio investidor quem decide onde aplicar seu dinheiro nos títulos públicos ofertados pelo governo. É necessário fazer um cadastro e ter conta em uma corretora ou banco.
Paga-se uma taxa de custódia de 0,3% e mais uma taxa de administração para a corretora ou banco que, segundo Viriato, está na casa de 0,25%, em média. Há empresas que não cobram essa taxa de administração. Para saber quais não cobram, acesse a página do Tesouro Direto.
O Tesouro oferece títulos indexados à inflação, juros que acompanham a taxa Selic e juros prefixados. Os especialistas dizem que é preciso verificar quanto tempo o investidor tem para deixar o dinheiro aplicado e assim comprar papéis que se casem com seus objetivos para evitar sacar antes do prazo e sofrer com as oscilações do papel no meio do caminho.
"Tem papel para 2017, tem papel para 2035. O investidor tem de pesquisar",diz Oliveira.
Saiba como escolher o melhor título para seu investimento.
Fundos imobiliários – O fundo imobiliário paga dividendos mensais isentos de IR e está com uma taxa de retorno bastante interessante, afirma Michael Viriato, do Insper.
"Se o investidor pensa em comprar um apartamento, ele pode começar
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