Just In Time, Comakerschip, Benchimarking
Tese: Just In Time, Comakerschip, Benchimarking. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: reinas • 14/9/2014 • Tese • 4.023 Palavras (17 Páginas) • 306 Visualizações
Just In Time, Comakerschip, Benchimarking
Just in time é um sistema de administração da produção que determina que nada deve ser produzido, transportado ou comprado antes da hora exata. Pode ser aplicado em qualquer organização, para reduzir estoques e os custos decorrentes. O just in time é o principal pilar do Sistema Toyota de Produção ou produção enxuta.
Com este sistema, o produto ou matéria prima chega ao local de utilização somente no momento exacto em que for necessário. Os produtos somente são fabricados ou entregues a tempo de serem vendidos ou montados.
O conceito desse sistema está relacionado ao de produção por demanda, onde primeiramente vende-se o produto para depois comprar a matéria prima e posteriormente fabricá-lo ou montá-lo.
Nas fábricas onde está implementado o estoque de matéria-prima é mínimo e suficiente para poucas horas de produção. Para que isto seja possível, os fornecedores devem ser treinados, capacitados e conectados para que possam fazer entregas de pequenos lotes na frequência desejada.
A redução do número de fornecedores para o mínimo possível é um dos fatores que mais contribui para alcançar os potenciais benefícios da política just in time. Esta redução, gera, porém, vulnerabilidade em eventuais problemas de fornecimento, já que fornecedores alternativos foram excluídos. A melhor maneira de prevenir esta situação é selecionar cuidadosamente os
fornecedores e arranjar uma forma de proporcionar credibilidade dos mesmos de modo a assegurar a qualidade e confiabilidade do fornecimento. Um dos casos em que esta redução trouxe resultados negativos foi depois do terremoto que devastou o Japão em março de 2011, quando muitas indústrias (inclusive as montadoras da Toyota) ficaram sem fornecimento de matérias-primas por meses, afetando também a produção em outras plantas ao redor do mundo. Os grandes fornecedores da montadora também compravam suas matérias-primas de poucos pequenos fornecedores, o que contribuiu para que toda a cadeia de suprimentos ficasse concentrada na dependência de poucas fábricas, agravando ainda mais o problema neste episódio do Japão.
As modernas fábricas de automóveis são construídas em condomínios industriais, onde os fornecedores just in time estão a poucos metros e fazem entregas de pequenos lotes na mesma frequência da produção da montadora, criando um fluxo contínuo.
O sistema de produção adapta-se mais facilmente às montadoras de produtos onde a demanda de peças é relativamente previsível e constante, sem grandes oscilações.
Uma das ferramentas que contribui para um melhor funcionamento do sistema Just in Time é o Kanban.
Comakership é a forma mais desenvolvida de relacionamento entre clientes e fornecedores. Estabelece-se uma parceria entre eles de forma a gerenciar os produtos, processos, qualidade, pesquisas e desenvolvimentos. O objetivo é obter uma vantagem competitiva através de um fornecimento sincronizado e qualidade assegurada.
O relacionamento
cliente-fornecedor passa basicamente por quatro fases:
• Abordagem convencional: Esta é a fase inicial do relacionamento entre os clientes e os fornecedores. O cliente dá prioridade ao preço e o fornecedor busca apenas fornecer um produto com preço baixo. Desconfiança quanto à qualidade.
• Melhoria da qualidade: Nesta fase inicia-se um relacionamento mais duradouro. É o primeiro estágio do comaker. O cliente da prioridade à qualidade eliminando os fornecedores que não a têm.
• Integração operacional: É um passo além no relacionamento comaker. O cliente da prioridade ao controle dos processos. Inicia-se a participação do fornecedor no projeto do produto e investimentos comuns em pesquisa e desenvolvimento. Os clientes podem financiar programas para os fornecedores para a implantação de sistemas de melhoria de qualidade.
• Integração estratégica: Relacionamento do tipo comakership. É uma parceria nos negócios. Nesta fase há o gerenciamento comum dos processos e procedimentos, e também, um fornecimento sincronizado com qualidade assegurada.
Benchmarking é a busca das melhores práticas na indústria que conduzem ao desempenho superior. É visto como um processo positivo e pró-ativo por meio do qual uma empresa examina como outra realiza uma função específica a fim de melhorar como realizar a mesma ou uma função semelhante. O processo de comparação do desempenho entre dois ou mais sistemas é chamado de benchmarking, e as cargas usadas são chamadas de benchmark.
"Benchmarking" é mais do que uma simples combinação de palavras - exprime uma filosofia.
Este processo não se limita na simples identificação das melhores práticas, mas, principalmente, na sua divulgação através das diversas técnicas do Marketing. "Benchmarking é simplesmente o método sistemático de procurar os melhores processos, as ideias inovadoras e os procedimentos de operação mais eficazes que conduzam a um desempenho superior".
Passo 02
Identificar uma organização em que passa fazer parte do desafio com os seguintes dados: nome da empresa, localização, tipo de segmento em que atua, porte, produtos comercializados, público-alvo; nome e cargo do contato da equipe na empresa.
Nenhum dos participantes do grupo trabalham com os procedimentos acima, mas um exemplo de organização que trabalha é a Volkswagen do Brasil.
Passo 3 (Equipe)
Levantar, na empresa escolhida, informações sobre o sistema de produção, descrevendo os três elementos básicos: entradas (inputs), saídas (outputs) e as funções de transformação, conforme demonstrado na Figura 1:
Entre os participantes do grupo, há uma empresa panificadora “Padaria Brasileira” onde utilizam a mão-de-obra, energia, matéria-prima como farinha , leite, manteiga e outros como insumos e passam pelas funções de transformação para oferecer aos seus clientes deliciosos produtos além dos serviços de encomendas, rotisseri e restaurante.
Passo 04
Debater com a equipe
Duas folhas
A ferramenta Análise de Input/Output permite uma rápida visão da organização que está sendo considerada no processo de transformação. Esta ferramenta, proposta por Sink e Tuttle (1989) possibilita o
consenso sobre o domínio da aplicação, o escopo (soma total dos produtos do
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