Mercado de moda no Brasil

SUMÁRIO

1- Introdução ..........................................................................................1

2- O mercado na moda do Brasil.............................................................2

3- Dimensionamento custos de produção...........................................5

4- Particularidades da economia local e macroeconômicas ...................6

5- Politica monetária e política fiscal em relação ao custos e fatores de producão..................................................................................................11

6- Considerações finais......................................................................13

7- Referências bibliografias................................................................14

Introdução

A equipe desenvolveu breve análise econômica sobre atividade comercial. Analisou mercados e buscou identificar potencialidades e dificuldades no meio interno e externo à empresa e entender ambientes econômicos no qual o ramo de atividade objeto deste estudo está inserido.

A economia segue por vários fatores onde geram grandes mudanças entre custos e despesas a serem geradas pelo crescimento da empresa, no qual quanto se produz, como produz e para quem produz.

São bases de sistemas econômicos onde fatores de produção incluem trabalho e capacidade empresarial por meio de produção e sistemas capitalistas e socialistas onde seus fluxos monetários, fluxo real da economia e o luxo circular de renda, seguem por demanda e oferta por bens e serviços.

O mercado da moda no Brasil

Após pesquisa realizada pelo grupo, amparada pelos sites sugeridos, discussões e argumentações, foi decido que o ramo a ser analisado será o de varejo de roupas. Coletamos informações relevantes que nos fizeram crer que trata-se de um ramo de negócio viável e em pleno crescimento no Brasil.

Entre os setores da economia, o varejo é o mais suscetível à política econômica, pois o volume de vendas do setor está diretamente vinculado às mudanças na conjuntura econômica do país, especialmente aos indicadores de renda dos consumidores. O mercado de moda deve movimentar em 2011 cerca de R$ 136 bilhões no Brasil. Esta é a estimativa da ferramenta do Ibope Inteligência, o Pyxis. Incluídos neste mercado estão os artigos de vestuário, calçados e também os acessórios. O Brasil é o 5º maior parque têxtil do mundo. Atualmente, a indústria da moda brasileira reúne 30 mil empresas formais, movimenta R$ 50 bilhões ao ano e emprega 1,7 milhão de pessoas das quais 75% são mulheres. E esses números com trablahadores e empresas informais é ainda maior. É o 2º maior empregador da indústria de transformação e também o 2º maior gerador do primeiro emprego. Em 2010, os projetos dessa parceria geraram US$ 1,97 bilhão em vendas externas, 24,5% das exportações brasileiras desse setor. Em 2010, todos os segmentos da economia relacionados à moda (calçados, têxteis, cosméticos e metais e pedras preciosas) apresentaram crescimento das exportações, em relação a 2009. Mais de 140 países consomem a moda brasileira, movimento que gerou US$ 8,04 bilhões para o país no último ano. Somos o 2º maior produtor de denim e o 3º maior produtor de malha do mundo. Moda no Brasil movimenta mais de US$22 bilhões (de produção), com uma participação superior a 4% do PIB. O país movimentou 7,59 bilhões de dólares no mercado de luxo em 2010, o que representa 1% do total mundial. Estima-se que até 2025 o Brasil represente 6% da movimentação do mercado de luxo no mundo, 9 bilhões de peças de confecção produzidas por ano.Segundo o estudo, a classe B deve ser responsável por 42% do consumo total esperado, seguida da classe C, com 39%, e da classe A que deverá consumir cerca de 13% do total. As classes D e E são os grupos que consumirão pouco o mercado de moda e vestuário. Para se ter uma idéia do tamanho deste mercado, o segmento de vestuário feminino, masculino e infantil deve movimentar cerca de R$ 95 bilhões, enquanto o consumo de calçados e acessórios deve girar em torno de R$ 40,6 bilhões. Para quem pretende investir neste mercado, o maior potencial de consumo de moda será a região Sudeste, concentrando 54% do volume totacomercializado. Neste montante, só o estado de São Paulo representa 31% do total. Seguida do Sudeste, estão as regiões Sul e Nordeste, representando 16% do mercado total cada.

O mercado consumidor brasileiro apresenta diferenças regionais em seus hábitos de consumo e em seu poder de compra, ligados principalmente à formação cultural, ao clima e ao estágio de desenvolvimento econômico de cada região. A redução das tarifas alfandegárias, a partir do início da década de 90, expôs a indústria à concorrência com países mais competitivos, sobretudo os asiáticos. Na lista de produtos importados, figuravam não só artigos muito baratos, vindos da China e Taiwan, mas também artigos de marcas famosas e de melhor qualidade. A mudança nos níveis de competitividade do mercado forçou a empresa nacional de vestuário a iniciaram um processo de reestruturação, em curso até hoje. As companhias passaram a terceirizar a produção parcialmente ou totalmente, nas chamadas facções, empresas muito menores, muitas vezes informais, passaram a aplicar seus esforços no fortalecimento da marca, através da melhoria do produto, da publicidade e do desing, e muitas passaram a atuar no varejo de moda, inaugurando lojas próprias e franquias.

O mercado de moda brasileiro é formado em 99% por uma massa de gente anônima que participa de toda a cadeia de produção e distribuição em todo o território nacional. É a senhora que faz rendas e bordados no Nordeste, é o comerciante do Brás e do Bom Retiro em São Paulo, é a pequena facção no Sul, é a sacoleira do Centro-Oeste que abastece sua comunidade, enfim, existe um lado bem menos badalado e glamuroso, que quase não aparece na mídia, mas que tem um peso enorme quando os orgãos públicos e as empresas de estatística levantam os dados do setor. Existem cerca de 30 mil empresas atuando no setor. O setor emprega

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