Politica Monetaria
Casos: Politica Monetaria. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: valq • 30/8/2013 • 318 Palavras (2 Páginas) • 668 Visualizações
INTRODUÇÃO
Para atingir aos objetivos da política econômica, o governo dispõe de um conjunto de instrumentos, como: Política fiscal, Política monetária e Política cambial. Neste trabalho será apresentado a política na modalidade expansionista.
A economia de mercado capitalista funciona em ciclos econômicos de expansão e contração de produção, da renda, do investimento e do emprego. A intervenção do governo na economia se faz necessária para estabilizar os preços, o nível de emprego, a renda e outras variáveis macroeconômicas relevantes.
Os instrumentos para concretizar a intervenção do governo na economia passaram a ser as políticas fiscal e monetária. Como se sabe, o governo (nas esferas federal, estadual e municipal) efetua despesas na economia com o pagamento de funcionários, construção e manutenção de escolas, hospitais, pagamentos de juros da divida etc., quando o governo aumenta esses gastos diz-se que a política fiscal é expansionista. Uma política fiscal expansionista onera o orçamento da União, gerando um déficit , o que é coberto pelo governo com a emissão de moeda ou títulos, aumentando a dívida pública.
CONCLUSÃO
O Governo não pode ser entendido como uma máquina impessoal, eficiente, dotado de razão objetiva e, assim, capaz de delimitar e propor alternativas ótimas aos problemas identificados. Deve-se levar em conta todo o desenvolvimento histórico que, em larga medida, define as prioridades que orientam as ações públicas.
As políticas expansionistas costumam estar associadas à atuação do Governo em contra ciclo com os períodos económicos. O Governo arrecada mais impostos e investe menos nos períodos de crescimento econômico para depois gastar mais e baixar os impostos nos períodos de recessão económica.
Não existe uma norma, um conhecimento científico, que estabeleça a maneira “certa” por meio da qual o Governo deve recolher e gastar seus recursos. As decisões estatais passam à margem de critérios estritamente objetivos e impessoais, pois refletem processos em que interesses conflitantes revelam-se. É a disputa política, e não critérios “científicos”, que privilegia algumas políticas (ou opções) em detrimento de outras.
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