Portifolio de Markting Digital unopar Segundo Semestre
Por: robson_22 • 6/11/2020 • Trabalho acadêmico • 3.046 Palavras (13 Páginas) • 367 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 PASSO 1- Conhecendo o mercado 4
2.1.1 Órgãos de defesa do consumidor 4
2.1.2 Pesquisa no site Reclame Aqui 5
2.1.3 Consequências 9
2.2 PASSO 2 - Interagindo com o cliente 10
2.3 PASSO 3 - Criando a reputação da marca 12
2.4 PASSO 4 - Diferenciais competitivos para a experiência do cliente 15
3 CONCLUSÃO 16
REFERÊNCIAS 17
INTRODUÇÃO
Fazer compras é uma experiência social e as redes sociais permitem que os consumidores interajam. Os consumidores de hoje usam cada vez mais a tecnologia como uma ferramenta eficaz para fazer compras em plataformas online.
O surgimento de compras on-line desencadeadas pela tecnologia da informação (TI) foi revolucionário no contexto de um cenário de mercado global.
De fato, as compras online estimularam o crescimento do comércio baseado na Internet em todo o mundo, pois é conveniente e apropriado para os consumidores. Além disso, a aceitação da Web 2.0 abriu as portas para a construção de um novo mundo de colaboração e comunicação. AInternet surgiu como resultado da convergência entre telecomunicações e computadores, que transfigurou processos e operações de negócios.
Os estudiosos têm creditado o varejo na Internet como um dos canais de distribuição rápida e emergente para o comércio. A esse respeito, é relevante mencionar que o varejo pela Internet cresceu exponencialmente em todo o mundo e era esperado que atingisse US $ 1,7 trilhão até o final de 2015. A geografia sem fronteiras no ciberespaço criou enormes oportunidades para quase todo mundo e a Malásia como país em desenvolvimento não é exceção a isso.
Este estudo irá abordar questões como estas e também sobre a empresa Magazine Luiza e a partir dela como referênciados estudos será abordado e respondida algumas questões.
DESENVOLVIMENTO
PASSO 1- Conhecendo o mercado
Órgãos de defesa do consumidor
A proteção do consumidor é a prática de salvaguardar os compradores de bens e serviços e o público contra práticas desleais no mercado. As medidas de proteção ao consumidor são muitas vezes estabelecidas por lei. Essas leis visam impedir que as empresas se envolvam em fraudes ou práticas injustas especificadas, a fim de obter uma vantagem sobre os concorrentes ou enganar os consumidores. Eles também podem fornecer proteção adicional ao público em geral que pode ser afetado por um produto (ou sua produção), mesmo quando não é o comprador direto ou consumidor desse produto. Por exemplo, as regulamentações governamentais podem exigir que as empresas divulguem informações detalhadas sobre seus produtos - principalmente em áreas onde a saúde ou a segurança pública são um problema, como alimentos ou automóveis.
A proteção do consumidor está ligada à ideia de direitos do consumidor e à formação de organizações de consumidores, que ajudam os consumidores a fazer melhores escolhas no mercado e a apresentar queixas contra empresas. As entidades que promovem a proteção do consumidor incluem organizações governamentais (como a Federal Trade Commission nos Estados Unidos), organizações comerciais auto-reguladoras (como as Better Business Bureaus nos EUA, Canadá, Inglaterra etc.) e organizações não-governamentais que advogar por leis de proteção ao consumidor e ajudar a garantir sua aplicação (como agências de proteção ao consumidor e grupos de vigilância).
Aqui no Brasil temos o PROCON; Ministério Público; (Defensoria Pública; Delegacias de Defesa do Consumidor; Juizados Especiais Cíveis; Organizações Civis de Defesa do Consumidor; e Agências Reguladoras.
Um consumidor é definido como alguém que adquire bens ou serviços para uso direto ou propriedade, em vez de revenda ou uso na produção e fabricação. Os interesses do consumidor também podem atender aos consumidores, consistentes com a eficiência econômica, mas esse tópico é tratado no direito da concorrência. A proteção do consumidor também pode ser reivindicada por organizações não-governamentais e indivíduos como ativismo do consumidor.
Existem vários órgãos de consumidores estatutários e voluntários. Esses órgãos existem para informar você sobre seus direitos como consumidor e ajudá-lo a fazer valer esses direitos. As informações são incluídas em organismos que prestam serviços ao consumidor para compradores de bens e serviços. Também existem vários outros órgãos reguladores e representativos de empresas específicas que têm um papel na proteção do consumidor.
Se você tiver uma reclamação do consumidor, comece sempre entrando em contato com o fornecedor da mercadoria ou com o fornecedor do serviço. Muitas vezes, os problemas podem ser facilmente solucionados conversando com o varejista ou o proprietário. Se eles não puderem ou não ajudarem mesmo depois de você ter apresentado sua reclamação por escrito, entre em contato com o órgão relevante para obter informações. Dependendo do valor dos bens ou serviços, pode ser necessário recorrer aos tribunais (tribunal de pequenas causas) ou à arbitragem ou mediação para procurar uma solução.
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