Projeto Logístico De Exportação Cachaça Salinas
Dissertações: Projeto Logístico De Exportação Cachaça Salinas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: iborbafernandes • 7/5/2014 • 907 Palavras (4 Páginas) • 994 Visualizações
Israel Fernandes
Jessica Paloma
Leandro Augusto
Patrícia Silva Andrade
Queren-Hapuque Ruas
Reinaldo soares
RESUMO
Este artigo tem a intenção de mostrar como o Brasil está a cada dia mais concorrente no Mercado Internacional, principalmente em produtos industrializados como é o caso da Cachaça Salinas que vai ser citado adiante. Complementando mostraremos como é fundamental um projeto logístico, bem elaborado para a exportação do produto, e como é viável a exportação para um determinado país.
INTRODUÇÃO
Na Alemanha é não possível plantar a cana de açúcar, para a fabricação da cachaça, devido ao clica. E foi pensando nisso que resolvemos exportar a cachaça para a Alemanha, pois o consumo de Caipirinha é a bebida da moda já há alguns anos. A população na Alemanha é bastante exigente, e gostam de produtos de qualidade.
Sabe-se que a Cachaça Salinas é uma das cachaças artesanais minerais mais requisitadas no Brasil e no Exterior.
A Cachaça Salinas é fabricada na cidade de Salinas em Minas Gerais, o seu processo de fabricação é o principal fator para a sua excelente qualidade, a cachaça Salinas já ganhou todos os títulos disputados por sua qualidade incontestável, tornando-se uma das marcas líder de mercado.
Para se produzir a Cachaça, é necessário uma plantação de cana de açúcar em áreas quentes como é o caso do Brasil e não na Alemanha, a safra de cana de açúcar deve ser colhida no período de maio a novembro, que é o melhor período para a colheita, devido ao teor de açúcar ser mais acentuado neste período, proporcionado maior qualidade e aproveitamento do caldo extraído.
Após a colheita, a cana de açúcar é separada para a moagem , para obter o caldo de cana também chamado de garapa, esta garapa é separada para a fermentação que é o primeiro passo para se produzir a cachaça, a fermentação ocorre dentro de um reservatório chamado dorna de fermentação, na qual é adicionado um composto chamado fermento (preparo á base de milho torrado e farelo de arroz), a partir daí a transformação da substância em microorganismos, é fundamental para que haja leveduras e se multipliquem alimentando-se do açúcar existente na garapa e transformando o açúcar em álcool.
Após a fermentação, passa-se para o processo de destilação, o resultado da fermentação é chamado de mosto fermento como, este mosto fermento é colocado em um recipiente chamado alambique, este recipiente é fabricado de cobre para poder se obter o produto final que é a cachaça, dentro deste processo ocorrem várias fragmentações, onde cerca de 13% é considerado altamente tóxico, e sendo assim desprezado.
O Grupo Salinas realiza um diagnóstico prévio da cachaça produzida, para obter os valores de acidez, cobre e graduação alcoólica. Terminando-se os testes preliminares, a amostrado lote é enviada a um laboratório, onde é realizados testes minuciosos para comprovar a qualidade do produto. Todos os componentes são analisados afim de seguirem os padrões de conformidades exigidas legais para ser consumida.
Após as analises, e tudo correndo bem, a cachaça ainda passa por um processo de envelhecimento em tonéis de umburama (baril de madeira ou dornas), sendo necessário permanecer neste recipiente em um período de descanso de dois anos e meio, é neste período a cachaça tem a sua definição de gosto, cor e aroma de cada madeira na cachaça, obtendo assim o produto final.
Após o produto final vamos para a parte de engarrafamento que se divide em cinco etapas bem definidas, onde só é utilizado equipamentos que garantem um alto padrão de higiene e qualidade.
- esterilização de garrafas
- envasamento (enchimento das garrafas)
- fechamento das garrafas
- rotulagem e selagem
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