Responsabilidade Social e Meio ambiente
Por: boneca83 • 28/9/2015 • Trabalho acadêmico • 1.606 Palavras (7 Páginas) • 188 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA - CAMPUS: CANTO DO RIO
CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING
RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE
PROFESSORA: CÁSSIA
“Atividade Colaborativa do AVA – O caminho da Sustentabilidade”
Por
Wanessa Andrade Rodrigues - RA: 8493101965.
NITERÓI, 22 DE SETEMBRO DE 2014.
“Atividade Colaborativa do AVA – O caminho da Sustentabilidade”
Por Wanessa Andrade Rodrigues
Trabalho entregue na Universidade Anhanguera, na disciplina Responsabilidade Social e Meio Ambiente, em 22 de Setembro de 2014.
Professora: Cássia.
NITERÓI, 22 DE SETEMBRO DE 2014.
Atividade colaborativa do AVA - O caminho da Sustentabilidade
Passo 2:
1. Elabore uma pauta com pelo menos 10 ações que expressem a sua Agenda 21 pessoal. Reflita: que ações podem ser tomadas individualmente que podem colaborar para a elaboração de nossa própria Agenda 21?
Reciclagem: Utilizar sacolas, bolsas, copos e talheres retornáveis, separando o lixo orgânico do lixo reciclável, dividindo-s por tipo: plástico, papel, vidro e metais. Praticando corretamente também nas ruas públicas.
Economia de energia: Sempre apagar a luz assim que não for mais utilizá-la, não deixar a TV, computador ou qualquer tipo de electrodoméstico ligado quando não se está usando. Utilizar apenas lâmpadas led – onde temos uma economia de até 80% no consumo de energia. O desperdício de energia que ocorre em nossos carros e outros meios motorizados é imenso. Por isso é precisar adquirir alguns hábitos que ajudem a preservar a natureza, como ir a pé até a padaria, por exemplo.
Impressão: É importante que se faça uma configuração na impressora para o modo frente e verso. Papéis e produtos feitos de papel representam quase um terço de todo lixo produzido no Brasil.
Papel Reciclado: É necessário que dê preferência ao papel reclicado -para fabricar 1 tonelada de papel virgem são necessárias 17 árvores e 26 mil litros de água a mais do que o exigido para fazer papel reciclado. Além disso, o cloro que algumas empresas ainda utilizam no processo de branqueamento do papel virgem, resulta na liberação de dioxina, substância altamente tóxica no meio ambiente.
Compra de produtos reclicáveis: Comprar e estimular outras pessoas a tal ato também é muito importante. O maior problema dessas mercadorias mais adequadas ambientalmente, é que em geral são mais caras do que as tradicionais, e essa diferença de preço acaba sendo um empecilho para a expansão do mercado.
Evitar jogar comida fora: O essencial é que se aproveite os talos, cascas e restos em receitas nutritivas ou fortificar plantações. Restos de comida representam 60% do lixo que vem dos lares brasileiros e sua decomposição resulta na produção de gás metano, ligado ao efeito estufa.
Óleo de cozinha: Não jogar óleo de cozinha pia. Quando jogado no esgoto, o óleo pode se solidificar, aglutinar-se a outras partículas e entupir os encanamentos. A gravidade é tão grande que 40% dos casos de entupimento de tubulações são causados pelos óleos solidificados.
Pilhas: Utilizar o uso de pilhas recarregáveis - elas duram até cinco anos, contra 90 dias de uma pilha alcalina comum.
Água: Mesmo vivendo em um país com regiões onde a água é abundante, é importante evitar o desperdício. Podemos poupar milhões de litros de água somente no Brasil.
2. Disserte sobre as suas conclusões e aponte algumas ações ambientalmente mais adequadas que você já incorporou ou pode adquirir após essa reflexão.
É extremamente importante pensar e praticar a sustentabilidade começando por nós mesmos, individualmente. É muito fácil cobrar ações do governo. Mas de nada adianta apenas cobrar, quando não fazemos a nossa parte. Sim, o governo é responsável por criar campanhas que incentivem a praticar a sustentabilidade e é justamente esse o objetivo da Agenda 21, porém, para que isso se torne real, é necessário que cada indivíduo faça a sua parte. Não podemos construir o futuro, sem pensar em nossos atos, principalmente pensando em longo prazo... É necessário que tenhamos consciência do que vamos deixar para os nossos filhos. Pensar neste futuro “próximo” é pensar em sustentabilidade hoje. Falar de sustentabilidade com pessoas que não querem, não gostam e têm dificuldade de pensar no futuro é algo extremamente difícil, mas essencial. Mas a realidade do mundo hoje é essa, goste ou não, queira ou não. Porque a sustentabilidade é justamente isto: trazer o futuro para o presente, procurando resolver os problemas e realizar sonhos hoje sem comprometer os sonhos de quem ainda não veio ao mundo.
Para os jovens brasileiros, a dificuldade de incluir o futuro nas suas decisões é ainda maior, pois vivemos em um país muito bom em relação às condições ambientais. Aqui temos uma terra onde tudo que planta, nasce; esbanjamos água, nosso clima é flexível – horas calor e sol, horas frio e chuva - Para nós, humanos, para as plantas e para os animais. Isso acaba gerando uma acomodação na maioria da população.
Pensar em sustentabilidade é pensar no valor do amanhã. Mas é importante pensarmos em sustentabilidade de acordo com a região que vivemos, pois cada uma possui suas grandiosidades e dificuldades, mas isso só pode ser avaliado individualmente. Exemplo disso são as árvores do hemisfério norte, onde precisam armazenar energias no verão para atravessar o inverno, senão morrem. Já as Palmeiras dos Trópicos, onde o inverno é quente, não possuem esse mecanismo de armazenagem porque não precisam.
Nós, brasileiros, que vivemos nos trópicos, temos a tendência natural de não preocupar com o inverno, isto é, com o futuro. Para essa tendência transformar-se em atitude, cultura, estilo de vida, nada nos custa. Conclusão: o brasileiro é cabeça fresca por natureza.
O mesmo acontece quando somos novos. Quando jovens, temos tanto a viver no presente e futuro, que não temos motivação nem espaço para pensar no futuro. De acordo com algumas pesquisas, o máximo de futuro que a maioria dos jovens consegue pensar é três ou quatro dias. Mais do que o tempo da próxima balada ou do prazo para entrega do trabalho da escola. Isso conclui que para os jovens brasileiros, sustentabilidade é abstrato, que só vira realidade – quando vira - ao ver crianças morrendo pela falta de água, urso pela falta de frio, peixe pela falta de ar, floresta pela falta de inteligência humana e boate fechando por falta de energia elétrica para a guitarra e o ar-condicionado.
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