Resumo Vamos As Comprar

Capítulo 1 – O País vai às compras

Este capítulo mostra a vida do autor desde sua infância em outro país e como o se especializou neste nicho de mercado, desvendando os shoppings centers ao redor do mundo em busca de soluções que possam melhorar continuamente e fazer com que seus clientes tenham um maior lucro entendo o que seu público deseja e como ele irá se sentir na sua loja.

1. Quais os principais motivos que levaram o autor a ter trabalhado em diversos locais no mundo?

Os shoppings centers são um fenômeno mundial, diversos foram construídos em várias cidades desde seu surgimento para suprir a necessidade que o mercado tinha da praticidade das compras junto ao lazer, tornando um local para toda a família. Devido ao seu vasto conhecimento em entender como os shoppings funcionam, o comportamento das pessoas e seus aspectos que serão insumos para melhorias no local que atendam melhor seu público, atraindo mais pessoas e consequentemente traga mais lucro para todos os envolvidos.

2. Quais as principais técnicas utilizadas para executar seu trabalho?

Analisar o comportamento das pessoas através de: cliente oculto, filmadoras escondidas para gravar como os clientes se comportam em diversas situações, entender como as pessoas estão se habituando a layout das lojas, de que forma atrair mais pessoas e vender um maior número de itens.

3. Como o autor tornou um hobbie em trabalho?

Quando criança morava fora do país, pois seu pai era um diplomata. Por isto sua concepção sobre o modo de vida dos americanos era um pouco distante. Quando voltou ao seu país de origem, os shoppings eram locais que mais o atraíam, por considerá-los exóticos e muito atraentes. Nisto começou a observar como as pessoas se comportavam e o sentimento que era criado nelas, visitando shoppings em qualquer oportunidade que tinha.

Capítulo 2 – Você está aqui

O capítulo está no interior de shopping de um subúrbio conhecido por lojas sofisticadas. Aborda questões sobre o surgimento do shopping em questão e potencial que estes empreendimentos têm no país, o quanto impacta na economia. Seu posicionamento quanto público que mora em um raio de 2 a 8 quilômetros de distância.

1. Como surgiu o shopping em questão deste capítulo?

Antigamente, o terreno onde fica o atual shopping foi comprado para construção de uma loja de departamentos. Anos depois, lojas foram construídas ao seu redor. Desta forma a construtora decidiu fazer com que todas ficassem embaixo do mesmo teto. Hoje é um grande shopping localizado em uma estrada municipal, em um subúrbio, reconhecido por lojas sofisticadas com grandes marcas de impacto internacional.

2. Quais as principais diferenças quanto à localização de shoppings nos EUA e Brasil?

Todo subúrbio nos EUA só é completo com a presença de um ou mais shoppings. São considerados locais onde é possível uma melhor qualidade de vida pelo distanciamento do caos urbano. Os shoppings levam até estes moradores muita facilidade além de uma opção de lazer para a família. Na maioria das cidades do Brasil os subúrbios são partes da cidade pouco valorizadas por grandes investimentos como este, devido ao potencial econômico das pessoas que moram neles e as dificuldades dos locais, grandes shoppings centers ficam localizados nas partes centrais da cidade, servindo de acesso a todos.

3. Como é visto economicamente nos EUA estes shoppings centers?

Desde as pesquisas feitas da década de 70 apontam que o shopping é o local que o americano passa mais tempo depois da casa e trabalho. Devido a sua facilidade e comodidade. Representam hoje 14% dos serviços do país que representa US$ 308 bilhões de dólares anuais.

Capítulo 3 – Toca de camundongo

Neste capítulo aborda a estrutura arquitetônica adotada pela maioria dos shoppings dos EUA, sem se preocupar com a beleza externa, vendendo apenas o que estão dentro das chamadas “paredes de concreto”. A forma na qual as imobiliárias que pensam em curto prazo nos lucros que serão gerados neste estabelecimento. Os consumidores estão cada vez mais atentos e isto pode influenciar no futuro dos mesmos.

1. Como é visto o design externo da maioria dos shoppings?

Idealizados por construtoras, nem sempre elas buscam fazer com que seja atrativo para quem está passando pelo local, como o shopping no qual o autor está chegando, o mesmo brinca “uma caixa grande e bege”, este é o que será analisado. Do lado de fora não é possível ter idéia do que há no interior do mesmo. Por construtoras não ter a visão que comerciantes, querem transformar determinados terrenos em mina de ouro.

2. Como os shoppings urbanos conseguem driblar esta realidade?

Através do forte poder público que possuem, a prefeitura pressiona imobiliárias para construir prédios que agregue valor aquela região no qual será construído, valorizando as demais construções. Além disso, estas imobiliárias querem que este chame a atenção na cidade, atraindo pessoas que estejam apenas de passagem, tornando quase como um ponto turístico.

3. Qual impacto destas diferenças em sua arquitetura longo prazo?

Em longo prazo os shoppings irão se deteriorar e novos empreendimentos serão construídos. Hoje sua parte externa pode nem sempre fazer diferença em sua arrecadação e movimentação mas as pessoas tendem a conservar e restaura lugares que tem um valor intrínseco, desta forma os shoppings nem sempre levam este esforço futuro já que foram feitos para serem úteis durante seu funcionamento.

Capítulo 4 – Cara, cadê meu carro?

Este capítulo o autor aborda a questão dos estacionamentos. Como são desprezados pelos administradores dos shoppings sem perceber que implicará diretamente no humor dos seus clientes. Em seus trabalhos de consultoria vem tentando mostrar a necessidade de um melhor utilização destes locais e cita exemplos de melhor aproveitamento por outros locais.

1. Qual estratégia utilizada pelo autor para melhorar o atendimento dos estacionamentos dos shoppings?

Costuma