TEORIADEFREDERICK TAYLOR
Tese: TEORIADEFREDERICK TAYLOR. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Claudia27zamor • 26/5/2014 • Tese • 1.011 Palavras (5 Páginas) • 225 Visualizações
1. TEORIADEFREDERICK TAYLOR
Taylor acreditava que a organização nas empresas deviam ser analisadas e ajustadas cientificamente e não empiricamenente. A improvisação da lugar ao planejamento. Taylor analisou as tarefas dos operários, o tempo que levavam, os métodos que usavam e as ferramentas utilizadas. Chegou a conclusão deque os operários levavam muito tempo numa tarefa, que usavam métodos diferentes uns dos outros e que os gerentes desconheciam o tempo necessário para a realização do trabalho. Paraos operários mais produtivos Taylor dividiu as tarefas em etapas, padronizou o método de realizá – la, padronizou as máquinas e ferramentas utilizadas, especializou os operários de acordo com as etapas do trabalho, e também orientou supervisores e gerentes. Os supervisores eram responsáveispela fiscalização do trabalho, se estavam utilizando o método padronizado e se a tarefa estava sendo feita dentro do tempo estipulado. Os gerentes eram responsáveis por planejar as etapas e o método que seria utilizado. Para incentivar os operários Taylor desenvolveu o prêmio por produção, o operário que tem produção baixa recebe pouco e o operário que tem produção alta ganha na proporção de sua produção.
A teoria de Taylor foi muito contestada assim como muitas teorias, no modelo de trabalho de Taylor os operários executam um trabalho simples, repetitivo e monótono, não havendo assim satisfação profissional, já que o operário não tem oportunidade de mostrarseu conhecimento, nem de subir de cargo.
A teoria de Taylor deu início ao estudo da administração, e suas idéias são usadas até hoje, as empresas estão mais preocupadas com o lucro, a simplificação do trabalho e o desempenho dos funcionários.
2. TEORIADE HENRY FAYOL
A teoria de Fayol tem ênfase na estrutura organizacional, divide a organização em departamentos ou seções operacionais e gerenciais, e acredita na eficiência daspartes como um todo. Fayol divide a empresa em seis funções básicas, são elas:
2.1 Funções técnicas
Relacionadas á produção de bens e serviços;
2.2comercias,
Relacionadas com compra, venda e permutação;
2.3 Funções financeiras,
Relacionadas à procura e gerência de capitais;
2.4 Funções de segurança,
Relacionadas à proteção e preservação dos bens e das pessoas;
2.5 Funções contábeis,
Relacionadas com inventários, registros, balanços, custos e estatísticas;
2.6 Funções administrativas,
Relacionadasà integração das outras cinco funções;
Sendo a função administrativa a mais importante, pois desenvolvem os planos de ação da empresa e coordenam as demais funções. As funções do administrador segundo Fayol é:
prever, organizar, comandar, coordenar e controlar. Fayol definiu 14 leis na qual a administração deve se basear: divisão do trabalho, autoridade e responsabilidade, disciplina, unidade de comando, unidade de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, remuneração do pessoal, centralização, cadeia escalar, ordem, equidade, estabilidade do pessoal, iniciativa e espírito de equipe. Na teoria clássica Fayol analisa a estrutura da organização da direção para a execução e do todo para as partes.
Fayolfocou seu modelo de administração no comando, autoridade e responsabilidade, sendo por isso visto como obcecado pelo comando, sua divisão de trabalho é mecanicista, pois faz uma abordagem mecânica, lógica e determinística da organização, deixando um pouco de lado a interação entre pessoas e grupos informais, a teoria clássica mostra uma abordagem rígida, inflexível e conservadora.
3. TEORIADE CHESTER BARNARD
Barnard acredita que uma organização existe quando há pessoas capazes de interagir entre si, cooperando e cumprindo com um propósito comum. Sua teoria é oposta a teoria clássica que focava no controle, Barnard foca na cooperação. Ele acredita que a autoridade depende de aceitação, o subordinado pode aceitar ou não as ordens e decisões de seu superior, depende de quatro condições: quando há entendimento da ordem, quando a ordem não é julgada
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