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Tecnicas De Comunicacao Escrita

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Por:   •  4/11/2014  •  1.045 Palavras (5 Páginas)  •  2.595 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Neste trabalho iremos falar sobre o Terceiro capitulo do livro: Técnicas de Comunicação Escrita de Izidoro blikstein.

O Terceiro capitulo do livro tem como objetivo mostrar que é fundamental sabermos escrever bem para obtermos bons resultados, fazendo com que as pessoas entendam claramente as mensagens que diariamente precisamos passar a elas, e assim podermos nos comunicar e viver em sociedade. Para isto o autor nos afirma que existem alguns segredos da comunicação escrita. Primeiramente devemos sempre passar uma mensagem correta para obtermos uma resposta correta, ou seja, devemos verificar se colocamos na mensagem o que desejamos passar e se a pessoa que receberá tal mensagem conseguirá entender nossas ideias.

3 peças que são essenciais para a Comunicação

1 Remetente: A pessoa que envia a mensagem.

2 Mensagem: a ideia que o remetente quer enviar para o destinatário seja ela de forma de significado( ideia, conceito) ex: placa escrita na rua , E Significante(estímulo físico) ex: Placa na rua com uma imagem se escrita.

3 Destinatário: Pessoa que receberá a ideia . O remetente e Destinatário devem estar bem atentos ao escrever e interpretar a mensagem para que não haja confusão por mal escrita e interpretação.

1. Como pegar a ideia:

Só poderíamos pegar a ideia se a tornasse CAPTAVEL ou seja a ideia que é abstrata, será apanhada quando se encontrar a algum estimulo físico( sons, letras, imagens...) ao captar o estímulo a ideia que lhe foi associada. Ligada a um estímulo físico, a ideia passa da mente do remetente para a do destinatário, ou, em outras palavras, torna-se comum a remetente e destinatário.

Juntando a ideia ao estimulo físico a mensagem ficaria melhor de ser captada e a tarefa seria executada com exito e sem confusão.

2. A mensagem é feita de signos:

a mensagem é um conjunto de unidades menores que resultam de uma associação entre um estímulo físico e uma ideia. Cada uma dessas unidades é denominada de signo, e a mensagem pode ser formada por um ou mais signos.

O signo é a unidade formada por um estímulo físico (sons, letras, imagens, gestos etc...) e uma ideia. O Estímulo físico é o significante, e a ideia é o significado. significante e significado são as duas faces da mesma unidade que é o signo.

Tornar comum.

Essa operação que consiste em transformar as ideias em mensagens constituídas de signos – possibilitando o “tornar comum”, ou seja, a comunicação é suficiente que o destinatário receba os signos, captando os significantes e entendendo os significados.

A mensagem escrita de forma fácil com significado e significante ela será receptada de forma simples e assim torna comum ao remetente e destinatário.

Codificação e descodificação

O processo de transformação de uma ideia em mensagem e portanto um signo, não passa de um processo de Codificação.

Quando remetente liga uma ideia ou significado a um estímulo físico ou significante, formando um signo, ele realizou uma Codificação.

Já o destinatário, por sua vez, ao receber o signo captando o significante e extraindo o significado que vem associado a esse mesmo significante, está realizando o procedimento de Descodificação.

Descodificação A Meta!

O ponto decisivo no fluxo do ato comunicativo localizando-se exatamente na descodificação do signo que compõe a mensagem: se o destinatário não descodificar corretamente o signo, se não captar o significante e entender o significado não terá possibilidade de produzir a resposta esperada ou desejada.

O código

Embora nem sempre visível o código é uma peça essencial na estrutura de comunicação pois a partir dela que um estímulo físico qualquer pode virar um signo. A maneira pela qual a mensagem se organiza. O código é formado por um conjunto de sinais, organizados de acordo com determinadas regras, em que cada um dos elementos tem significado em relação com os demais. Pode ser a língua, oral ou escrita, gestos, código Morse, sons etc. O código deve ser de conhecimento de ambos os envolvidos: emissor e destinatário.

Código aberto

Na vida prática de todos os dias, as coisas nem sempre ocorrem “certinhas” unívocas e estáveis.

O código aberto é aquele que possibilita mais de uma maneira de descodificação.

O Código Aberto tem sempre duplo significado de descodificação um exemplo: “uma pessoa marca um encontro por e-mail e diz pra se encontrarem as 8H” , este e-mail tem duplo sentido porque o encontro pode ser as 8h da manhã ou também pode ser as 20H da noite, porque o remetente não deixa claro na mensagem.

Código Fechado

Se o código sempre estabelecesse uma relação entre estável, imutável entre o significante e o significado, não haveria problemas de descodificação: o significado de chegada seria o mesmo de saída esta é a função que espera de um código Fechado , fazer que passe para um mesmo significante, haja um, apenas um, determinado significado.

Aberto ou Fechado

Nas empresas onde a comunicação é fechada com significados igualmente fechados, visando à obtenção de descodificação e a resposta unívoca (uma interpretação).

O código aberto pode ser inconveniente e bem permeável, porem as vezes é melhor usa-lo. Exemplo : em vez de o gerente dizer que o aumente não será concebido ele diz que o assunto está sendo estudado com carinho.

Bagagem ou repertório

Todo indivíduo tem uma história de vida na sua educação, cultura, infância, etc... Forma-se dentro de nós uma complicação e uma vasta rede de comunicação, isto é uma bagagem e o repertório são as coisas que lembramos e que aconteceram.

Veículo

Pode ser definido como: todo elemento físico utilizado para transportar ou conduzir uma mensagem até o destinatário. Os livros por exemplo as transportadores de mensagens são as folhas , temos vários exemplos como: e-mail, carta, comunicação interna, boletim, relatório, etc...

o maior meio de comunicação é a mídia. São veículos de comunicação em massa ( televisão, rádio, jornal, computador...)

Conclusão

Com o Capitulo 3° do livro Técnicas de Comunicação Escrita. Concluímos para vivermos em sociedade, precisamos nos comunicar diariamente, trocando informações e recebendo. Para isso devemos transmitir as ideias que temos em mente, feitas através da comunicação humana, seja escrita, oral ou visual, fazendo com que se produzam respostas necessárias e eficazes. Conforme nos informa o autor: " Comunicar bem ou, em nosso caso, escrever bem não é luxo, nem exibicionismo, nem ostentação esnobe de conhecimentos gramaticais. Escrever bem é uma questão de sobrevivência".

Referências

TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO ESCRITA

Autor IZIDORO BLIKSTEIM: Professor titular de Linguística e Semiótica na Universidade de São Paulo e Professor de Comunicações Empresariais na Fundação Getúlio Vargas.

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