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Tempos Modernos e A Moderna Gestão de Pessoas.

Por:   •  29/3/2016  •  Seminário  •  633 Palavras (3 Páginas)  •  1.155 Visualizações

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Resumo dos filmes Tempos Modernos e A Moderna Gestão de Pessoas.

Gestão de Pessoas Clássicas (após crise de 1929)

Pessoas como recursos

  • Preocupação com normas e regras.
  • Subordinação ao chefe.
  • Fidelidade à organização.
  • Empregados Isolados no cargo.
  • Horário Rigidamente Estabelecido.
  • Dependência da Chefia.
  • Alienação a organização.
  • Ênfase na Especialização.
  • Executora de tarefas.
  • Ênfase nas destrezas manuais.
  • Mão de obra.

Gestão de Pessoas Moderna

Pessoas como parceiras

  • Colaboradores agrupados em equipe.
  • Metas negociadas e compartilhadas.
  • Preocupação com resultados.
  • Atendimento e satisfação do cliente.
  • Vinculado à missão e a visão.
  • Interdependência com colegas de equipe.
  • Participação e comprometimento.
  • Ênfase na ética e na responsabilidade.
  • Fornecedoras de atividades.
  • Ênfase no conhecimento.
  • Inteligência e talento.

No filme de Chaplin “Tempos Modernos” de 1936, retrata um modelo de Recursos Humanos, conhecido como RH Clássico, em que as pessoas eram tratadas como apenas recursos braçais, executora de tarefas.

O filme caracteriza uma sociedade industrial, caracterizada pela produção industrial, com base numa linha de montagem e especialização do trabalho.

Na empresa em que Chaplin trabalha, por exemplo, o personagem apenas executa uma única tarefa, normalmente isolada das outras tarefas executadas para obtenção dos produtos.

A análise das duas obras permite ter uma visão bem clara sobre os caminhos históricos que a administração veio desenvolvendo sobre a gestão de pessoas.

No filme “Tempos Modernos”, pode-se observar a sociedade durante a crise de 1929.

O filme mostra a vida na sociedade industrial caracterizada pela produção através do sistema de linha de montagem e especialização do trabalho.  Naquele tempo o profissional/trabalhador era apenas uma peça em um sistema de produção mecanizado, e a questão humana não existia, ou seja, o trabalhador era como se fosse outra máquina que só executava tarefas.

        No filme, a gestão de pessoas procura seguir a Administração Científica de Frederick Taylor e tem como ênfase os problemas decorrentes das atividades exercidas no chão de fábrica. Por exemplo, o estudo de tempos e movimentos para os funcionários executarem as atividades com mais rapidez, e o bloqueio dos anseios dos indivíduos e de suas capacidades criativas.

A realidade das empresas do filme, demonstrado pelo personagem Carlitos (Charles Chaplin), tinham suas práticas relacionadas às tarefas executadas, totalmente contrárias aos propósitos das novas e modernas teorias e práticas recomendadas para a gestão de pessoas e pelas organizações, que é o investimento no capital humano.

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