Trabalho Unopar 3 Semestre
Dissertações: Trabalho Unopar 3 Semestre. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: glauberpsg • 14/5/2014 • 1.976 Palavras (8 Páginas) • 693 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
4 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por finalidade a distorção dos direitos sociais na sociedade revendo que Capitalismo é caracterizado por lucro que tinha como principio que igualdade entre os homens. Focaliza-se suas contradições, desafios postos pela desigualdade social e de direito deste estudo.Lutas pela resolução dos conflitos ,contradições e desafios decorrentes deste constante choque entre o mundo do ser e o dever ser(fato e direito).
2 DESENVOLVIMENTO
A sociedade capitalista é caracterizada no seu principio mais importante: o lucro, e a revolução industrial consolidou a sociedade burguesa liberal capitalista, que tinha como princípios a igualdade entre os homens, livre iniciativa e na empresa privada. O homem teria liberdade para fazer contratos de acordos, investir, comprar, vender buscando seus interesses. Como o sistema incentivava a concorrência entre as empresas, elas procuravam novas tecnologias, para produzir mais e reduzir os custos, só assim teriam condições de manter seus produtos no mercado.
O capitalismo surgiu na Europa no século XI ao XV, no qual os feudos transferiram o centro da vida econômica social e política, para a cidade. O feudalismo que amargava uma crise em que eliminou 40% da população Europeia, pela falta de Alimentos e pela Peste Negra, que atingiu toda a Europa. O comércio foi restabelecido pelas cruzadas entre o século XI e XII. A partir daí o desenvolvimento urbano comercial e as relações de produção capitalistas cresciam, iniciando as bases do feudalismo.
Capitalismo é um sistema econômico caracterizado pela propriedade privada dos meios de produção, e pela existência de mercados livres, de trabalho assalariado. Na historiografia ocidental, a ascensão do capitalismo é comumente associada ao fim do feudalismo, ocorrido na Europa no final da Idade Média. Outras condições comumente associadas ao capitalismo são: a presença de agentes que investem em troca de um lucro futuro; o respeito a leis e contratos; a existência de financiamento, moeda e juro; a ocupação de trabalhadores segundo um mercado de trabalho e corrupção. Pré-capitalismo - (Não é uma fase) Período da economia mercantil, em que a produção se destina a trocas e não apenas a uso imediato. Não se generalizou o trabalho assalariado; trabalhadores independentes que vendiam o produto de seu trabalho, mas não seu trabalho. Os artesãos eram donos de suas oficinas, ferramentas e matéria-prima.
Capitalismo Comercial - Apesar de predominar o produtor independente (artesão), generaliza-se o trabalho assalariado. A maior parte do lucro concentrava-se na mão dos comerciantes, intermediários, não nas mãos dos produtores. Lucrava mais quem comprava e vendia a mercadoria, não quem produzia.
Capitalismo Industrial - O trabalho assalariado se instala, em prejuízo dos artesãos, separando claramente os possuidores de meios de produção e o exército de trabalhadores.
Capitalismo financeiro - O sistema bancário e grandes corporações financeiras tornam-se dominantes e passam a controlar as demais atividades.
Capitalismo informacional - Fase atual. O capitalismo continua industrial e financeiro, mas sua característica principal é a importância Capitalismo é o sistema econômico que se caracteriza pela propriedade privada dos meios de produção e pela liberdade de iniciativa dos próprios cidadãos.
No sistema capitalista, as padarias, as fábricas, confecções, gráficas, papelarias etc., pertencem a empresários e não ao Estado. Nesse sistema, a produção e a distribuição das riquezas são regidas pelo mercado, no qual, em tese, os preços são determinados pelo livre jogo da oferta e da procura. O capitalista, proprietário de empresa, compra a força de trabalho de terceiros para produzir bens que, após serem vendidos, lhe permitem recuperar o capital investido e obter um excedente denominado lucro. No capitalismo, as classes não mais se relacionam pelo vínculo da servidão mas pela posse ou carência de meios de . As contradições terão de ser enfrentadas por esses movimentos que emergiram no mundo árabe e na Europa. Terá de ser um movimento das massas, sem pequenos grupos de intelectuais se reunindo e tomando as decisões. E sim as massas, que devem estar dispostas a assumir o fardo e as consequências de realmente fazer alguma coisa. E, ao mesmo tempo, elas devem aceitar as responsabilidades das escolhas que forem feitas. Isso é importante porque, no nosso círculo de decisões políticas existente hoje, ninguém nunca é responsável. O sistema capitalista, que possui essa dinâmica, atingiu o limite de suas contradições. O principal ponto do capitalismo é ignorar a necessidade real das pessoas. Prova disso é que ainda hoje as pessoas sofrem enormemente. Elementos da necessidade humana não podem ser considerados porque a natureza do nosso sistema é um crescimento sem limites e sem fim. E nesse sentido o céu é o limite. Não é bem assim. Dizer isso é enganar-se a si mesmo. Existe um limite para os seres-humanos e a maneira como nos relacionamos com a natureza. Nossa existência depende da manutenção de uma relação aceitável com a natureza.
Assim como os positivistas, a exemplo de Auguste Comte, Marx enxergava uma diferença muito ampla entre as sociedades do passado – marcadas pelo feudalismo, pela religião e pelo militarismo – e as sociedades modernas, cujas características principais passavam pela industrialização e pelo desenvolvimento científico. Mas, diferentemente dos positivistas, seus estudos não se detiveram em analisar as contradições existentes entre a sociedade de seu tempo e as sociedades do passado. Sua grande preocupação foi, antes de tudo, entender as contradições existentes dentro da própria sociedade capitalista. Dessa mesma maneira, ao passo que os positivistas enxergavam nos embates existentes entre a classe trabalhadora e os empresários problemas fáceis de serem resolvidos, e que, portanto, mereciam atenção secundária, Marx acreditava que esses conflitos eram a questão mais importante das sociedades modernas. O antagonismo e a luta entre o proletariado
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