União Metropolitana de Educação e Cultura – UNIME
Por: miloca92 • 3/9/2015 • Trabalho acadêmico • 600 Palavras (3 Páginas) • 275 Visualizações
Desigualdade Social
Email: Camilafagnani@ig.com.br
Graduando no Curso de Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e Propaganda
União Metropolitana de Educação e Cultura – UNIME
Lauro de Freitas – Ba
Resumo
Este texto tem como principal objetivo abordar as desigualdades, sejam elas: econômicas, raciais, regionais ou de gênero. Ao longo do texto serão apontados fatores que servem como influencia para que essa desigualdade seja ainda maior, causando uma verdadeira discrepância entre as classes.
Palavras-Chave
Desigualdades, classes
A falta de organização na distribuição de renda e a ausência de investimentos na área social são as principais razões que implicam na desigualdade social.
Esses fatores são propícios em países de baixo desenvolvimento devido à dificuldade de boas oportunidades no mercado de trabalho, consequentes da falta de ensino de qualidade, além do difícil acesso aos bens históricos e culturais.
Essa dificuldade por maior parte da população é sofrida desde o surgimento e desenvolvimento do capitalismo, por esse incitar a comparação entre as pessoas baseadas no consumo e capital, em paralelo ao acumulo da propriedade privada e financeira.
É de extrema importância a preocupação e discussão do assunto aqui tratado, porque torna-se possível gerar uma conscientização e buscar soluções para cessar esse problema e suas consequências que se agravam cada vez mais.
Como tipos de desigualdades, temos: as de gênero (feminino e masculino), a econômica (distribuição de renda), a regional (entre estados, regiões e cidades) e a racial (entre raças).
Como um exemplo de desigualdade social, econômica e racial, pode-se mencionar o rolezinho ocorrido em São Paulo.
As discriminações e preconceitos atribuídos aos rolezinhos, oriundos das desigualdades, fizeram com que ficassem expostas as divisões das classes sociais, econômicas e culturais na atual sociedade que são representadas pelo IDH Brasileiro.
De acordo com uma publicação no G1 de São Paulo, “Estacionamentos de supermercados e postos de gasolina também são corriqueiramente ocupados nas noites e madrugadas aos finais de semana por um grupo que quer se fazer ouvir – ou apenas se divertir - independentemente do estilo musical que então”, o que evidencia uma nova postura das classes mais baixas, que antes eram submetidas a omissão em benefício da tranquilidade da classe com um maior poder aquisitivo.
Uma forma de análise da qualidade de vida, do acesso à educação e à saúde é através do IDH de um lugar específico, ou seja, o seu Índice de Desenvolvimento Humano.
Segundo o jornalista da Uol, Ronaldo Decicino. “No ranking do Índice do Desenvolvimento Humano (IDH), calculado pela Organização das Nações Unidas, todos os países da África Subsaariana possuem IDH considerado baixo”.
Paralelamente, o IDH do Brasil também mostra-se inferior quando comparado a países desenvolvidos assim como mostram-se os países da África Subsaariana, o que indica um relapso na qualidade das necessidades básicas para o desenvolvimento de um país.
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