A Relação entre racionalidade e reciprocidade

2. A relação entre racionalidade e reciprocidade, acontece com a contradição entre ambos, causado por exemplo: a reciprocidade tende a quebrar as ações egoístas para chegar na cooperação e nisso encontramos a equidade, justiça e um intercâmbio de benefício (a reciprocidade atua em conjunto com a racionalidade, apesar da contradição)

3. Hobbes: o interesse do ser humano é a autopreservação, a racionalidade. É o ser humano de dar conta que o estado de natureza não trás benefício para a autopreservação, para a sobrevivência.

Aristoteles: todo ser humano possui desejos, a racionalidade está em colocar o psicológico acima dos desejos, saber domar paixões.

Rousseau: racionalidade é o reconhecimento que a vontade da maioria é maior que a sua própria.

4. A crítica é relativa a uma falta de importância muito grande nas intenções e nas análises, com o objetivo de agir racionalmente, em que os autores da teoria da racionalidade, ou excluem essa intenção ou consideram que isso não seja algo racional. Teóricos da escolha racional, partem da premissa que a validade de uma teoria depende de seu poder de previsão, porém recentes avanços da filosofia da ciência demonstram que a força de uma teoria não depende de seu poder de predição.Há uma distinção entre agir como se fosse racional e agir racionalmente, isso porque, pode até ser valido afirmar que as pessoas agem com princípios racionais, mas é errado afirmar como uma evidência empírica que as pessoas geralmente agem racionalmente. Os indivíduos podem agir de maneira racional, sem que haja um processo de decisão assim como postula a teoria crítica racional. As pessoas não possuem intenção de agir com racionalidade do ser humano. Caso aconteça, é uma raridade.

5. A nossa escolha racional não é muito bem definida, mesmo agindo racionalmente não há como saber se as outras pessoas vão agir racionalmente, ela não é unificada (crítica feito pelo autor do trecho). A teoria racional pode falhar pois ela não nos diz o que a racionalidade requer, ou porque as pessoas não se comportam da mesma forma como a racionalidade requer delas. Não tem como definir o que é racional, não possui um parâmetro objetivo, a racionalidade depende dos indivíduos e do contexto, que até a irracionalidade é uma forma de racionalidade. O trecho faz uma crítica a teoria da racionalidade, a teoria dos fogos. Por primeiro, ela questiona a ação do indivíduo na ação de racionalidade de um todo. O que consequentemente, leva a questionar o que seria a racionalidade e o quão subjetivo seria seu significado. O trecho questiona também que por mais racional que seja a ação do indivíduo, ele depende do coletivo.