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A Revolução Chinesa

Por:   •  30/3/2019  •  Resenha  •  574 Palavras (3 Páginas)  •  169 Visualizações

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Antecedentes:

A China era governada desde o século XVII pela dinastia Manchu, sofrendo diversos ataques imperialistas no século XIX das principais potências européias do Japão.

Em 1905, Sun Yat-Sen forma o partido nacionalista mais conhecido como Kuomintang, na qual era contra os modelos de dinastia e também contra a interferência estrangeira. Esse partido derrubou a dinastia Manchu em 1911 e instalou no país a república chinesa, se estabelecendo no poder entre 1912 até 1949.

Sob a liderança de Mao Tsé-Tung, em 1921, foi formado o PCC (Partido Comunista Chinês) em oposição ao Kuomintang que se alinhavam com os ideais da URSS.

Houve uma guerra civil entre comunistas e nacionalistas que resultou uma grande revolução mais tarde.

Em 1925, Sun Yat-Sen morre e Chiang Kai Shek assume o poder, reprimindo todo o PCC.

Em 1927, houve um massacre na cidade de Xangai, imposto por Chiang Kai Shek, no qual matou diversos membros do PCC, porém, eles tentaram fugir. Isso aconteceu porque Mao Tsé-Tung havia dominado a região de Xangai para uma marcha com os membros do partido que perdurou durante muitas horas, buscando apoio dos camponeses para seus ideais comunistas.

Na década de 30, o império japonês florescia, com muitos interesses nas áreas da China, principalmente por conta da sua imensa e vasta área. Então, em 1931, o Japão resolve invadir a região e reprimir o povo chinês. Entre 1931 e 1945, o PCC e o Kuomintang, deixando a guerra civil um pouco de lado, resolvem se aliar para poder formar uma frente única combatendo todos os invasores que foram derrotados com o fim da Segunda Guerra Mundial.

Assim que a SGM terminou, a guerra civil se propagou mas no dia 1° de outubro de 1949, o PCC consegue sua vitória definitiva iniciando o governo socialista de Mao Tsé-Tung, que inaugurou a República Popular da China. Ele propôs, com o apoio da URSS, planos quinquenais, na qual poderiam trazer melhorias para o povo chinês.

O primeiro plano (1953-1958) foi proposto a coletivização das terras (distribuição de terras para o povo) e início do processo de industrialização chinesa. Porém, em 1953, Stalin morre e a China perde seu maior aliado nesse processo. O seu sucessor, Nikita Khrushchov era acusado de ser reformista e aceitar abertura econômica em seu país, por conta disso, Mao Tsé-Tung cortou relações com a URSS e resolveu seguir com seu plano.

Depois da morte de Stalin, Mao Tsé-Tung resolve aplicar seu Segundo plano quinquenal que era a formação de comunas populares. Ele propôs criar grupos de 20.000 famílias camponesas à cuidarem de indústrias siderúrgicas, esse plano ficou conhecido como "Grande Salto Para Frente". Isto gerou diversos problemas não só para a população chinesa, como também para a região. Como a China é extremamente agrária, esse principal ponto ficou sem investimentos e deixado de lado por Mao, resultando em fome e insatisfações da população.

Em 1966, Mao Tsé-Tung aplicou outro tipo de etapa chamada Revolução Cultural, na qual foi a tentativa por parte de trabalhadores e estudantes de acabar com a influência reformista ocidental na China. Para isso, se investiu em propagandas revolucionárias, além da distribuição da obra de Mao, o livro vermelho, sendo disponibilizados para diversas

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