A CURVA DE CONJUGADO DA MÁQUINA DE INDUÇÃO

[pic 1]

Universidade Federal do ABC

Relatório 5

CURVA DE CONJUGADO DA MÁQUINA DE INDUÇÃO

Abner Rodrigues de Aguiar	11049814
Aline Peixoto de Menezes	11056914
Elder Silva Santos	11201722034
Erick Shoiti Motizuki Hiraide	11201722259
Jéssica Bibiano Lopes da Silva	11066513
Luiz Eduardo Maluli Oliveira Junqueira	21071814
Orlando de Oliveira Dourado Junior	11021316

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SUMÁRIO

1.  INTRODUÇÃO        2

2. MARCO TEÓRICO        6

3.  METODOLOGIA        7

4.  RESULTADOS E DISCUSSÕES        8

5. CONCLUSÃO        10

REFERÊNCIAS        10

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1.         INTRODUÇÃO

Experimento com o intuito de obter duas curvas de conjugado da máquina de indução (MI), uma em função da velocidade de rotação do rotor e outra em função do escorregamento da mesma.

2.        MARCO TEÓRICO

        Um motor de indução pode ser descrito basicamente como um transformador rotati- vo. Sua entrada é um sistema trifásico de tensões e correntes. Em um transformador comum, a saída é uma potência elétrica presente nos enrolamentos do secundário. Em um motor de indução comum, os enrolamentos do secundário (rotor) estão em curto-circuito, de modo que não há saída elétrica. Em vez disso, a saída é mecânica.

        

3.         METODOLOGIA

Para a realização do experimento foram utilizados os seguintes equipamentos e materiais:

• 01 Máquina de indução com rotor bobinado (MI);
• 01 Máquina de corrente contínua (MCC);
• 05 multímetros;
• 01 variador de tensão trifásico;
• 01 variador de tensão monofásico com retificador;
• 01 carga resistiva trifásica com 6 resistores;
• 01 tacômetro;

        O circuito utilizado durante o experimento está representado na figura abaixo:

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Figura 1: Esquema para a realização do experimento

        A máquina de indução foi utilizada como motor, com o seu estator sendo alimentado com 220V a partir do variador de tensão trifásico e seu rotor curto circuitado para emular o comportamento de uma máquina de indução com rotor gaiola de esquilo.

        O eixo da MI foi acoplado na máquina de corrente contínua que estava operando como um gerador, tendo seu campo alimentado com o variador de tensão monofásico, na armadura da MCC foi conectada uma carga com 6 resistores em paralelo.

        A partir da utilização de multímetros, foram acompanhados os valores de tensão e corrente no estator da MI, tensão e corrente de armadura da MCC e a corrente de campo da mesma, sendos anotados os valores apresentados em cada multímetros a cada aumento gradativo de 25 mA na corrente de campo da MCC. Esse processo foi realizado até que a máquina CC atingisse sua corrente de campo nominal de 300mA.

4.         RESULTADOS E DISCUSSÕES

Máquina de indução	Máquina de corrente contínua
I1 (A)	V1 (V)	n (rpm)	Iload (A)	Vload (V)	Icampo (A)
4,30	220,0	1781	0,188	11,34	0,000
4,28	219,9	1778	0,490	26,05	0,025
4,28	219,4	1773	0,782	43,76	0,051
4,28	219,3	1770	1,080	60,90	0,074
4,25	219,3	1763	1,257	64,60	0,100
4,23	219,0	1751	1,536	95,00	0,124
4,25	218,9	1741	1,765	109,20	0,151
4,24	219,0	1733	1,936	119,70	0,175
4,28	218,5	1724	2,090	129,00	0,202
4,28	218,6	1717	2,209	136,60	0,225
4,33	218,5	1706	2,325	143,60	0,252
4,34	217,6	1696	2,405	148,50	0,275
4,38	217,8	1690	2,497	154,00	0,300

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