Atps Jornal Virtual

Faculdade Anhanguera Educacional de Campinas – Unidade1

Serviço Social – Formação Social Econômica, e Política do Brasil.

JORNAL VIRTUAL

Tutora à distância: Professora Maria Clotilde Bastos

Campinas, 08 de Outubro de 2013

A Cultura De Um Povo

Jean Baptist Debret ou apenas Debret como é mais conhecido veio ao Brasil em 26 de Março de 1816 e integrou a missão artística Francesa, viveu aqui por 15 anos e foi aqui que organizou sua grande obra o livro: Viagem Pitoresca e História do Brasil, onde apresente diversas pinturas sobre o povo brasileiro e sua cultura. Nos anos 1834, 1835 e 1839 publicou respectivamente na Europa o três tomos de sua obra.

Debret é considerado um artista cujo suas obras se enquadram num estilo romântico, mas alguns estudiosos de artes plásticas o consideram um pintor do neoclassicismo, antes de vir ao Brasil Debret retratou temas religiosos, bélicos e também alguns ligados ao imperador Francês, já suas obras Brasileiras mostram passagens, cenas cotidianas, a cultura do povo Brasileiro, detalhista Debret buscou tratar com um olhas de um viajante todos os aspectos das cenas e regiões retratadas; Jean Baptist Debret é filho de Jacques Debret, funcionário do parlamento Francês e estudioso da história natural e por sua vez também de arte, Debret que veio ao Brasil com a missão artística de idealizar e organizar a criação da academia, Debret veio juntamente com Grandjean de Montigny por meio de um convite para a missão artística no Brasil , pediu feito por D. João VI , embarcou no dia 26 de janeiro de 1816 e aportou no Brasil em 26 de Março de 1816.

Em suas abras retratadas no Brasil a que mais nos chama atenção é: JEAN-BAPTISTE DEBRET: Um jantar brasileiro, 1827

Essa tela nos retrata um jantar Brasileiro e ela nos permite fazer uma análise crítica existente na sociedade Brasileira naquele período o

escravo era o pilar da sustentação social e econômica, pois quem realmente trabalhava naquela época eram os escravos e também é de fácil entendimento ao observar esta tela ver quem são os livres e os cativos e é ainda mais fácil compreender que isto existe exclusivamente pela cor da pele, a farta mesa devorada pelo casal é mais um ponto a ser observado em nossa reflexão, pois nos mostra a desigualdade social existente naquela época, podemos observar também no inferior da tela duas crianças com pouca idade e que por este motivo não são utilizadas nos serviços mais pesados, vendo tudo isso podemos fazer uma breve comparação com o tempo em que vivemos, onde ainda existem sim por sua vez trabalhos escravos e mão de obra infantil, porém com uma freqüência menor, tudo muito escondido, pois hoje existem leis claras para este tipo de exploração e abuso, mas uma coisa é clara mesmo com toda uma melhora que houve até hoje ainda não conseguimos extinguir escravos, crianças trabalhando e descriminação pela cor da sua pele, mas tudo esta mudando e cremos que um dia podemos ver que realmente tudo isso ficou pra trás e que hoje todos somos livres para realizar seus objetivos independente de cor de pele ou classe social.

Pintor e desenhista, Debret, proporcionou aos brasileiros um valiosíssimo acervo de imagens que servem de referência para estudiosos e curiosos da nossa história e cultura sobre a primeira metade do século XIX.

Em comemoração a Debret e sua grande obra: Viagem Pitoresca e Hitórica no Brasil

Foi emitido um selo comemorativo que podemos observar a seguir:

Além da obra Um Jantar Brasileiro Debret realizou também mais de 500 aquarelas sobre nosso país, obras estas que levou para a França em 1831, obras que detalharam com riqueza toda a cultura do povo Brasileiro e é por este motivo que as obras de Debret são consideradas uma grande contribuição para o Brasil, Mas Debret vou voltou á França alegando motivos de saúde, mas há quem dê outras duas hipóteses para sua volta e numa delas é sugerido que em 1831 ele tinha 63 anos e suas obras seriam uma espécie de '' Trabalho Para A Aposentadoria '‘, mas não importa os motivos à vinda de Debret ao Brasil foi de uma importância grandiosa, pois relatou a vida, a história e toda a cultura de um povo com suas belíssimas aquarelas e só temos a agradecer por esta contribuição tão valiosa.

Carlota Joaquina a Princesa do Brasil

A colônia se modernizou bastante uma vez que passou a dispor de instituições e lugares importantes para a vida em sociedade como Banco do Brasil, o Jardim Botânico, a Biblioteca Nacional e a criação da primeira Constituição que acabaram culminando com a Independência do Brasil. Atualmente as novidades trazidas pelos estrangeiros trazem lucro para o nosso Brasil e isso gera uma grande capitalização. Carlota Joaquina chega ao Brasil e começa a ver de forma preconceituosa o povo do Brasil, tantos negros como os índios. Nos dias de hoje as populações indígenas são vistas pela sociedade brasileira ora de forma preconceituosa, ora de forma idealizada. O preconceito parte, muito mais, daqueles que convivem diretamente com os índios: as populações rurais.

Os índios são considerados a partir de um conjunto de imagens e crenças amplamente disseminadas pelo senso comum: eles são os donos da terra e seus primeiros habitantes, aqueles que sabem conviver com a natureza sem depredá-la. São também vistos como parte do passado e, portanto, como estando em processo de desaparecimento, muito embora, como provam os dados, nas três últimas décadas tenha se constatado o crescimento da população indígena.

O preconceito contra os negros, uma herança oriunda do período da escravidão, ainda hoje é presente nos núcleos sociais, mesmo que alguns defendam que isso é coisa do passado. E, no contexto de inserção no mercado de trabalho, a desigualdade entre

negros e pessoas de outras raças é comprovada, ocasionando outro eixo de discussão sobre o tema.

No filme também retrata que pessoas que eram mais próximas do rei se aproveitavam dos menos favorecidos cobrando