Jornal virtual: Formação social, econômica e política do Вrasil

JORNAL VIRTUAL:

FORMAÇÃO SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA DO BRASIL

SUMÁRIO

1. PINTOR FRANCÊS RETRATANDO O BRASIL COLONIAL......... ........... 3

2. ANÁLISE DO FILME CARLOTA JOAQUINA...................................... .......... 6

3. REPÚBLICA DA ESPADA................................................................. .......... 8

4. GUERRA DE CANUDOS................................................................... .......... 8

5. ERA VARGAS.................................................................................... .......... 9

6. GOVERNO JANGO ................................................................................ .......... 10

7. REAÇÃO ARMADA AO REGIME MILITAR..................................... .......... 11

8. CHARGES......................................................................... .......... 13

9. QUADRO COMPARATIVO................................................. ........... 14

REFERÊNCIAS........................................................................................... ........... 15

1. PINTOR FRANCÊS RETRATANDO O BRASIL COLONIAL

Debret chegou ao Brasil em 1816, oito anos depois de

Dom João VI, como integrante da

missão francesa. Ao longo de uma década e meia, tempo em que viveu no País, ele produziu o que é considerado o melhor retrato.

O pintor francês Jean Baptista Debret (1768- 1848) chegou no período

joanino. Ao chegar no Brasil, Debret ainda estava impregnado de sua formação neoclássica. Aqui foi mudando a sua arte, tão logo começou a desenhar cenas do cotidiano da então capital Imperial.

O realismo com que retratou a situação do escravo negro escandalizou a muitos. Em algumas de suas pranchas retrata a crueldade dos diferentes castigos aplicados aos escravos insubmissos.

Figura 2

Formação Social, Econômica e Política do Brasil.

também representar os aspectos alegres da vida dos africanos. Debret procurou resgatar particularidades do País e do povo. Segundo a historiadora, (Valéria lima) para Debret o termo “pitoresco” favorecia um Brasil que merecia ocupar o mesmo lugar dos grandes e civilizados País.

Segunda a reportagem da veja (edição 2039 de 19 de dezembro 2007). O pintor francês Jean Baptiste Debret (1768- 1848) foi o artista que melhor e mais fartamente documentou o ambiente urbano e a vida cotidiana do Rio de Janeiro antes da invenção da fotografia. Alguns especialistas chegam a considerar que esse lado documental é o aspecto mais importante de sua obra.

No período que ficou no Brasil, pintou quadros sob encomenda para corte e, por conta própria, retratou cenas do cotidiano brasileiro, na época praticamente desconhecido dos europeus. Essas imagens deram origem ao livro de gravuras Viagem Pitoresca e Historia ao Brasil, publicado em três volumes entre 1831e1839. Suas obras foram exaustivamente publicadas em catálogos, páginas de jornal e livros didáticos.

Debret foi selecionado pela Revolução Francesa para o curso de engenharia, o qual frequentou durante cinco anos. Todavia, o grande prazer de sua vida era a pintura, para a qual retornou logo em

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seguida. Suas obras se tornaram cada vez mais conhecidas e muito prêmios foram conquistados, especialmente com as telas financiadas pelo próprio Napoleão Bonaparte. Mesmo sendo considerado um pintor neoclássico, aluno e seguidor de seu primo David, Debret está numa posição de transição entre o neoclassicismo e o romantismo.

Suas representações dos indígenas apresentam condições idealizadas, há um privilegio da emoção valorizando o individualismo, o sofrimento amoroso, a religiosidade cristã, a natureza e os temas do passado.

Jean-Baptiste Debret cumpriu sua função em território do Brasil e deu origem a uma Academia de Artes e Ofícios que, com a Independência do Brasil, passou a ser chamada de Academia Imperial de Belas Artes. Foi um importante mestre para a pintura brasileira, lecionando na instituição que ajudou a criar até sua volta para a França. Seu trabalho influenciou também na Proclamação da República do Brasil, uma vez que a bandeira do Brasil teve como base para as cores e formas geométricas a obra de Debret. Já em idade avançada, Jean-Baptiste Debret faleceu em Paris no dia 28 de junho de 1848.

Vimos aqui riqueza é miséria da nossa historia brasileiras. O quanto é importante escrever, estudar a historia do Brasil. Cada

passo que foi dado esta retratado nas pinturas de Debret. As riquezas, misérias.

Ambição pelo o poder.

Foi através deste importante pintor (Jean Baptiste Debret) das suas gravuras retratando a nossa beleza que é o Brasil, mas também retratou a desigualdade social, a pobreza, a covardia dos feitores surrando os escravos. Infelizmente no cotidiano de hoje nas ruas ainda vemos desigualdade social, miséria, fome e frio. Uns com muito outros com nada.

Debret foi muito importante para nossa historia. Sem o seu trabalho, não haveria imagens mostrando o sofrimento dos escravos ou como era a vida da população brasileira nas ruas e até mesmo em suas casas.

Figura 6

Interior de uma casa cigana (1820).

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2. ANÁLISE DO FILME CARLOTA JOAQUINA

Dirigido por Carla Camurate, Carlota Joaquina Princesa Brasil foi lançado em 1995.

A cena abaixo mostra quando a personagem principal, Carlota Joaquina casa com o príncipe Dom João, que mais tarde assumiria o trono português. Ela tinha apenas dez anos e perdeu assim a sua infância. Hoje vemos uma realidade não tão igual a menina Carlota, mas como outras