CONCLUSÃO - DÍVIDA INTERNA BRASILEIRA
Monografias: CONCLUSÃO - DÍVIDA INTERNA BRASILEIRA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: mdl13 • 18/5/2014 • 341 Palavras (2 Páginas) • 446 Visualizações
INTRODUÇÃO
Este Trabalho tem por objetivo apresentar aspectos marcantes da história da dívida pública Brasileira. Discorreremos sobre o início do processo de endividamento brasileiro interno, nos períodos históricos (Colônia, Império e República) até os dias atuais.
Apresentaremos o assunto em quatro partes, à dívida pública no Brasil Colônia (1500-1822), a dívida pública no período Imperial (1822-1889), no período Republicano (1889-1963) e de 1964 até os dias atuais.
A partir desta breve introdução entenderemos o conceito da Dívida Interna Brasileira (Pública), em que a determina que a dívida pública é a soma de tudo aquilo que todos os órgãos do Estado brasileiro devem, incluindo o governo federal, estados, municípios e empresas estatais. Como o setor público é também um grande credor, tanto de outros órgãos públicos quanto de entidades privadas, o conceito de dívida líquida traduz mais claramente a posição financeira do setor público. Trata-se simplesmente de abater, do total dos débitos, o total dos créditos realizáveis. A divisão mais comum quando se fala de dívida pública é entre a dívida interna, que pode ser paga em moeda nacional, e a dívida externa, que deve ser paga em moeda estrangeira.
Conclusão
O grupo entende que a dívida interna é extremamente prejudicial ao país. Contribui diretamente com a desaceleração do crescimento, acumulando ano após ano juros exorbitantes, fazendo sempre a dívida crescer ao invés de cessar.
As políticas do governo Dilma não contribuem para maior controle dos gastos públicos. A excessiva carga tributária e adoção de programas de auxílio a população chamados "eleitoreiros" fazem também com que a dívida interna aumente a cada ano.
Percebemos que o governo Dilma não fez grandes coisas para diminuir esta dívida, pagando sempre apenas os juros da dívida, cobrindo buracos para não desabar totalmente com os programas deixados pelo governo anterior e enxertando dinheiro no BNDES, Caixa Econômica e outros orgãos para evitar quebras. Ainda que a emissão de títulos no último ano seja para ajudar no controle, acreditamos que não passará de mais uma tentativa, e cremos que esta dívida se estenderá por muitos governos e talvez nunca acabe.
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