Coperacao entre a china e Mocambique
Por: ivanovick • 20/9/2018 • Trabalho acadêmico • 2.645 Palavras (11 Páginas) • 204 Visualizações
Instituto Superior de Ciências e Educação a Distância ISCED Centro de Recursos de Pemba Trabalho de Campo de Negócios Internacionais Tema: Competitividade e seu Impacto para as Empresas Nacionais e Internacionais Discente: Zaina Issa Infalume Pemba Agosto de 2018 |
[pic 1]
Instituto Superior de Ciências e Educação a Distância[pic 2]
ISCED
Centro de Recursos de Pemba
Tema: As Políticas Externas das grandes potências: EUA, Rússia E China
Trabalho de campo de carácter avaliativo da cadeira de Negócios Internacionais, a ser submetido no Instituto Superior de Ciências e Educação a Distância, no Curso de licenciatura em Ciências Politicas e Relações Internacionais, 2º ano, monitorado por
Tutor: Prof. dr. Arcénio Francisco Cuco
Pemba Agosto de 2018
Índice[pic 3]
Introdução 3
Competitividade e seu impacto para as empresas nacionais e internacionais 4
Competitividade Em Organizações Empresariais 4
Competitividade e seu impacto para as empresas nacionais e internacionais 5
Empresas moçambicanas capazes de competir com outras empresas mundiais 7
Apresente vantagens que a mineração pode trazer para a industrialização e a competitividade das empresas moçambicanas. 7
Forma que Moçambique pode capitalizar a presença chinesa no país 8
Conclusão 10
Bibliografia 11
Introdução
O estudo da estratégia empresarial vem evoluindo à medida que o próprio ambiente evolui e desafia as empresas a se adequarem à crescente competitividade ditada pela internacionalização dos negócios.
As constantes mudanças do ambiente desafiam as organizações à formulação de estratégias que lhes confiram competitividade e lhes permitam sobreviver, adequando-se aos padrões de conduta praticados em seu meio de acção. Empresas são consideradas competitivas se obtêm resultados satisfatórios a partir de práticas aceitas e valorizadas no ambiente em que actuam, motivo pelo qual muitas procuram referenciar-se nos exemplos de sucesso. O objectivo principal deste estudo é identificar fontes de informação para avaliação da competitividade na economia internacional e analisar as referências aos padrões de comportamento empresarial competitivo entre Moçambique e China. Recorreu-se a fontes de informação bibliográfica complementada por pesquisa qualitativa exploratória sobre a disponibilidade de dados sectoriais potencialmente utilizados pelas empresas na identificação de sua competitividade.
Competitividade e seu impacto para as empresas nacionais e internacionais
Competitividade é um dos termos mais em voga entre empresários, consultores e representantes do governo. E desnecessário darmos exemplos da popularidade desse termo na redes de comunicação de negócios, nas reuniões de empresários e nas declarações do governo, já que ela é evidente.
A competitividade representa a comparação entre os atores de um mesmo ambiente que determinarão o conceito e as formas de avaliá-la (HININGS; GREENWOOD, 1989). Para isso, é preciso considerar o padrão de concorrência do sector bem como os aspectos culturais relativos ao ambiente no qual a empresa actua (PETTIGREW; WHIPP, 1993; FERRAZ et al., 1997).
Actualmente, a capacidade de competição de uma organização depende da capacidade de mudar e de desenvolver novas direcções estratégicas. O processo de pensar o novo, de considerar ideias e soluções que ainda não são conhecidas, assume um papel importante em termos de aquisição de vantagem competitiva (CASTRO, SANTOS e SILVA 2008).
O termo competitividade se concretizou no ambiente das organizações como fator decisivo para a sobrevivência. O conceito de prioridades competitivas pode ser entendido como um conjunto de opções de prioridades que a organização precisa ter para competir no mercado durante certo horizonte de tempo (SANTOS, PIRES e GONÇALVES, 1999).
Competitividade Em Organizações Empresariais
A expectativa das organizações, ditada principalmente pelo desejo de buscar o lucro e pelo desejo de conviver, satisfatoriamente, com as incertezas inerentes ao negócio, tem na busca da competitividade a justificativa de sua existência. No entanto, mais do que apenas possuir expectativas, faz-se necessário que as empresas detenham algumas capacidades para transformar as expectativas em realidade (LEMOS e NASCIMENTO, 1999).
Porter (1991), afirma que competitividade pode ser compreendida como o resultado de um conjunto de acções produtivas, administrativas e comerciais que permitem à empresa alcançar seus objectivos de rentabilidade, crescimento e participação no mercado através da conquista e manutenção de clientes previamente seleccionados. De acordo com Gordon (2001), este conceito, para alcançar seus objectivos e, portanto ter sucesso, a empresa terá que identificar e desempenhar de forma adequada um conjunto de acções, decisivas para a conquista e manutenção de seus clientes-alvo. Estas acções correspondem aos aspectos que definem a opção de compra dos clientes escolhidos e que são geralmente identificados como factores críticos de sucesso.
Essas capacidades estão associadas a factores abrigados em áreas ou expressam habilidades, com desdobramentos positivos no mercado, na produção e nas finanças. Relacionam-se às pessoas, aos métodos e à capacidade de panejamento, de organização e de controlo, em níveis capazes de fazer frente às organizações concorrentes, portanto, de competir. Capacidade de competir significa manter-se no mercado.
Uma das primeiras referências à expressão “vantagem competitiva” na literatura de estratégia pode ser encontrada em Ansoff (1965, p. 188-194), que a definiu como a vantagem de perceber, de forma pró-activa, tendências de mercado à frente dos concorrente se de ajustar a oferta em função dessa antecipação. Essa interpretação tem conotação mercadológica, portanto, parcial. Deve-se ter em conta que a capacidade de competir pode ser fruto de diferentes competências, que podem estar assentadas em diferentes áreas funcionais, funções administrativas ou categorias de especialidade.
...