Desigualdade e confronto ao princípio V da constituição da PEB
Por: camilarp112 • 10/5/2018 • Seminário • 588 Palavras (3 Páginas) • 226 Visualizações
Universidade Paulista – UNIP
Relações Internacionais/2018
Campus Chácara St Antonio
PROJETO INTEGRADO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS (PIRI) – 1ª. Fase
Aluno: Camila Paschoal RA: N2715H-1
Semestre: 1º Semestre
Eixo Temático:
Princípios Constitucionais da PEB
Tema:
Desigualdade e confronto ao princípio V da constituição da PEB
Título:
Desigualdade na África e na América Latina
Objeto:
Estados (africanos e latinos) de recursos, culturas e rendas divergentes entre si.
Delimitação do Objeto:
A desigualdade na África se inicia a partir da chega dos europeus ao longo do século XV, com isso, conflitos tribais aumentaram e mais tarde houve a divisão internacional do trabalho, havendo total vantagem comercial e de exploração dos europeus; prejudicando fortemente o país que começou a funcionar sob o sistema de subsistência ( a falta de mecanização prejudica e limita a produção da África). A localização da África (zona térmica tropical) provoca o agravamento dos períodos de estiagem, tornando assim impossível a agricultura; esse fator somado com a falta de planejamento governamental.
Um fator essencial para o aumento da igualdade é uma política estável, que não é o caso da África. O país tem a maior variedade de mineirais (petróleo, ouro, diamante, urânio, cobre, chumbo, cobalto, etc) que são alvo de cobiça de todos os tipos de classes sociais, e isso gera incerteza e insegurança do caráter político do governante(muita corrupção entre os ditadores). Outra característica que não contribui o crescimento do país é o alto genocídio gerado por brigas entre tribos. Entretanto, muitos dos minerais citados acima são explorados pelos próprios africanos de outras regiões, gerando total desigualdade de riquezas e recursos. E esses são apenas alguns dos muitos motivos da África não conseguir se desenvolver.
No caso da América Latina, uma das maiores preocupações é a má distribuição de renda, existe uma forte e injusta concentração de renda entre a minoria dos ricos. O retorno de riqueza para a sociedade não passa de 35%, enquanto na Ásia esse retorno é de 75%.E isso ajuda a justificar as baixas taxas de investimento e potencial de crescimento dos países latino-americanos. Uma possível saída em busca de uma menor desigualdade seria adotar o exemplo da Suécia, que seria basicamente distribuir a renda do país antes da cobrança de impostos e uma política fiscal para a cobrança dos tributos e dos gastos para o bem da população (saúde, escola, infraestrutura, transporte, etc).
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