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Direitos

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Por:   •  21/11/2013  •  Tese  •  1.756 Palavras (8 Páginas)  •  176 Visualizações

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a) Qual a idéia central do texto?

O grupo concluiu que o ideal nos dias de hoje o nosso Estado é a manutenção do sistema de governo presidencialista.

Assim, visto que, o presidencialismo está em total consonância com os anseios e necessidades de nossa sociedade na atualidade. Pois no sistema presidencialista a uma maior participação (indireta), quando nas escolhas de seus representantes, os quais julgamos aptos e capazes para tal “missão”.

O que mais nos desperta e nos agrada tal sistema de governo é o fato de, existir a separação dos poderes (Poder Legislativo; Poder Executivo e Poder Judiciário), conforme estabelece o artigo 2º de nossa Constituição Federal da República, de 1988, e desta forma não há qualquer tipo de supressão ou exaltação entre os poderes, pois são dependentes entre sim, e tem por dever ação de fiscalização dos mesmos.

Assim ocorre um maior controle e planejamentos no andamento de todo o processo e administração do Estado. Desta forma o chefe do Estado que é também o chefe do governo, representando, portanto o povo brasileiro e ainda administra e dirige nosso país.

Nos cabe pontuar, que a representação de indivíduos por nós eleitos através do voto indireto, é por prazo fixo e determinado o que estabelece um limite ao poder exercido, e ainda, sempre haverá renovação, novas formas de planejamento de administração, o que pode representar evolução e melhorias para nosso Estado.

No que tange o parlamentarismo não visualizamos uma administração qualitativa, pelo fato de que se trata de um Poder único e autônomo sem que haja respeito à Constituição, quiçá venha existir uma.

Assim, sendo o parlamentarismo nem sempre irá admitir os anseios e necessidades de nossa sociedade, o que de forma alguma podemos admitir tal situação, seria retroagir a uma conquista que tanto lutamos para obter êxito.

b) Quais são as maiores vítimas tradicionalmente discriminadas no mercado de trabalho brasileiro, segundo o texto?

Esses novos tipos de discriminação somam-se aos que já prejudicam deficientes físicos, portadores do vírus HIV, homossexuais, sindicalistas e os que têm idade indesejada (muito jovens ou com idade desprezada, geralmente acima de 35 anos). Na forma mais tradicional de discriminação no mercado de trabalho brasileiro - contra mulheres e negros - o quadro verificado em 2005 continua insatisfatório, mas teve ligeira melhora. Essas são algumas das conclusões do relatório global "Igualdade no Trabalho: Enfrentando os Desafios", preparado pela OIT.

c) Segundo a OIT, o que não caracteriza discriminação na contratação de empregados?

Para a OIT, a decisões sobre emprego devem ser baseadas na capacidade da pessoa realizar um trabalho. Não contratar fumantes ou obesos cujo comportamento afeta o cumprimento das tarefas é ato justificado. Também é aceita a recusa se essas pessoas prejudicam colegas no ambiente de trabalho. Mas é considerada discriminação e intromissão indevida na vida privada das pessoas negar trabalho ou despedir quem é obeso ou fuma fora do horário de trabalho.

d) O estudo citado no 12º parágrafo do texto aponta, logicamente, para qual afirmação?

A ideia principal do texto é sobre a discriminação no mercado de trabalho. Conforme pesquisas realizadas pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), os índices de discriminação ainda são muito elevados. Aponta que além da discriminação com mulheres e negros, agora apresenta também discriminação com fumantes e obesos. Em determinados países, pede ao candidato teste genético para verificar se o perfil hereditário indique a existência ou predisposição de alguma doença. Segundo a OIT, o que não caracteriza discriminação é avaliar se o candidato tem as qualificações para realizar seu trabalho e a não aceitação de pessoas que prejudiquem o trabalho de seus colegas.

a) Qual a idéia central do texto?

O grupo concluiu que o ideal nos dias de hoje o nosso Estado é a manutenção do sistema de governo presidencialista.

Assim, visto que, o presidencialismo está em total consonância com os anseios e necessidades de nossa sociedade na atualidade. Pois no sistema presidencialista a uma maior participação (indireta), quando nas escolhas de seus representantes, os quais julgamos aptos e capazes para tal “missão”.

O que mais nos desperta e nos agrada tal sistema de governo é o fato de, existir a separação dos poderes (Poder Legislativo; Poder Executivo e Poder Judiciário), conforme estabelece o artigo 2º de nossa Constituição Federal da República, de 1988, e desta forma não há qualquer tipo de supressão ou exaltação entre os poderes, pois são dependentes entre sim, e tem por dever ação de fiscalização dos mesmos.

Assim ocorre um maior controle e planejamentos no andamento de todo o processo e administração do Estado. Desta forma o chefe do Estado que é também o chefe do governo, representando, portanto o povo brasileiro e ainda administra e dirige nosso país.

Nos cabe pontuar, que a representação de indivíduos por nós eleitos através do voto indireto, é por prazo fixo e determinado o que estabelece um limite ao poder exercido, e ainda, sempre haverá renovação, novas formas de planejamento de administração, o que pode representar evolução e melhorias para nosso Estado.

No que tange o parlamentarismo não visualizamos uma administração qualitativa, pelo fato de que se trata de um Poder único e autônomo sem que haja respeito à Constituição, quiçá venha existir uma.

Assim, sendo o parlamentarismo nem sempre irá admitir os anseios e necessidades de nossa sociedade, o que de forma alguma podemos admitir tal situação, seria retroagir a uma conquista que tanto lutamos para obter êxito.

b) Quais são as maiores vítimas tradicionalmente discriminadas no mercado de trabalho brasileiro, segundo o texto?

Esses novos tipos de discriminação somam-se aos que já prejudicam deficientes físicos, portadores do vírus HIV, homossexuais, sindicalistas e os que têm idade indesejada (muito jovens ou com idade desprezada, geralmente acima de 35 anos). Na forma mais tradicional de discriminação no mercado de trabalho brasileiro - contra mulheres e negros - o quadro verificado em 2005 continua insatisfatório, mas teve ligeira melhora. Essas são algumas das conclusões do relatório global "Igualdade no Trabalho: Enfrentando os Desafios",

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