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Disgrama De Classe

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Por:   •  5/5/2014  •  2.239 Palavras (9 Páginas)  •  231 Visualizações

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4.1. Faça uma pesquisa sobre banco de dados orientado a objetos.

4.1.1. Descreva sua aplicação e seu mecanismo de funcionamento.

4.1.2. Qual é a diferença entre banco de dados orientado a objeto e banco

de dados relacional.

4.2. Pesquise sobre ORM (Object Relational Mapper) – Mapeamento

Objeto Relacional.

4.2.1. Como desenvolver utilizando o modelo orientado a objetos com um

banco de dados relacional.

4.2.2. O que é ORM e para que é utilizado.

4.2.3. Quais ferramentas estão disponíveis hoje no mercado.

4.2.4. Quais a vantagens e desvantagens de se usar uma ferramenta ORM. 5.

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4.1. Faça uma pesquisa sobre banco de dados orientado a objetos.

Um banco de dados orientado a objetos é um banco de dados em que cada informação é armazenada na forma de objetos, ou seja, utiliza a Estrutura de dados denominada Orientação a objetos, a qual permeia as linguagens mais modernas. O gerenciador do banco de dados para um orientado a objeto é referenciado por vários como ODBMS ou OODBMS.

Num banco de dados orientado a objetos puro, os dados são armazenados como objetos onde só podem ser manipulados pelos métodos definidos pela classe de que estes objetos pertencem. Os objetos são organizados numa hierarquia de tipos e subtipos que recebem as características de seus supertipos. Os objetos podem conter referências para outros objetos, e as aplicações podem conseqüentemente acessar os dados requeridos usando um estilo de navegação de programação.

A maioria dos banco de dados também oferecem algum tipo de linguagem de consulta, permitindo que os objetos sejam localizados por uma programação declarativa mais próxima. Isto é, na área das linguagens de consulta orientada a objetos. A integração da consulta com a interface de navegação faz a grande diferença entre os produtos que são encontrados. Uma tentativa de padronização foi feita pela ODMG (Object Data Management Group) com a OQL (Object Query Language).

O acesso aos dados pode ser rápido porque as junções geralmente não são necessárias (como numa implementação tabular de uma base de dados relacional), isto é, porque um objeto pode ser obtido diretamente sem busca, seguindo os ponteiros.

Outra área de variação entre os produtos é o modo que este schema do banco de dados é definido. Uma característica geral, entretanto, é que a linguagem de programação e o schema do banco de dados usam o mesmo modo de definição de tipos.

Aplicações multimídia são facilitadas porque os métodos de classe associados com os dados são responsáveis pela correta reprodução.

Muitos bancos de dados orientados a objetos oferecem suporte a versões. Um objeto pode ser visto de todas as várias versões. Ainda, versões de objetos podem ser tratadas como objetos na versão correta. Alguns bancos de dados orientados a objetos ainda provêem um suporte sistemático a triggers e constraints que são as bases dos bancos ativos.

4.1.1. Descreva sua aplicação e seu mecanismo de funcionamento.

Segundo, os dados são geralmente manipulados pela aplicação escrita usando linguagens de programação orientada a objetos, como C++, C#, Java,Python ou Delphi, e o código precisa ser traduzido entre a representação do dado e as tuplas da tabela relacional.

Os Bancos de Dados Orientados a Objetos possuem uma característica importante que é

o armazenamento de objetos e suas operações de maneira a fornecer uma ligação

transparente com a aplicação, sem a necessidade de uma camada de tradução dos dados,

como ocorre com os Bancos de Dados Relacionais. Atualmente, existem vários

softwares de Bancos de Dados Orientados a Objetos e sua procura é crescente por

facilitar a integração a esse paradigma. No entanto, cada software apresenta

características próprias e o mais importante é saber qual modelo é adequado para cada

aplicação. A seguir alguns exemplos disponíveis no mercado.

4.1.2. Qual é a diferença entre banco de dados orientado a objeto e banco

de dados relacional.

os Banco de Dados Orientado a Objetos (BDOO) sugiram da

necessidade de armazenar dados complexos e de acabar com a disparidade que havia

na modelagem da aplicação e do Banco de Dados (BD). Logo, as vantagens do

BDOO vieram rapidamente à tona: possui uma abordagem flexível, facilidade de

manusear objetos complexos, trabalha com noções de objetos, classes, relacionamento

e identidade de objetos. Entretanto, logo foram percebidas suas limitações, principalmente a relacionada ao

desempenho quando comparado com o Banco de Dados Relacional (BDR) e a falta de

fundamentação matemática, o que dificulta realizar consultas complexas. Por conta,

principalmente destas limitações, foi desenvolvido do Banco de Dados Objeto

Relacional (BDOR). Este apresenta diversas vantagens em relação ao BDOO e ao

BDR. Em poucas palavras, pode-se dizer que o BDOR surgiu para agregar as

vantagens da orientação a objetos (herança, polimorfismo, encapsulamento,

abstração) que há no BDOO, juntamente com o alto desempenho, eficiência e

maturidade do BDR.

O armazenamento de dados, tanto em BDOO, quanto em BDOR, se torna

relativamente

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