Exploradores

DEFESA

Introdução

Este caso dos exploradores de cavernas vem sendo muito comentado devido as circunstancias as quais os fatos ocorreram. Temos que ter em mente que esta defesa não omite o fato de que houve a morte de Roger Whetmore.

1.0 Princípios da Defesa

Estamos aqui defendendo o fato da condenação ou absolvição dos acusados, não podemos nos atentar ou ainda nos prender a quem foi morto pois isto é um fato ou ainda quem são os culpados pela morte de Roger afinal a situação as quais as coisas aconteceram os fatos que são as variáveis neste caso. Temos como objetivo de defesa como já previamente dito não há omissão do ocorrido mais sim o esclarecimento dos meios pelos quais as coisas se deram. Para que este júri possa visualizar de forma clara e objetiva os fatos e chagarem assim a um veredicto justo e de forma sublime usando de equidade devido as circunstancias.

1.1 A condenação

O código penal no Art 1 nos diz que: " Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem previa cominação legal". Sendo assim dado os fatos tais homens não devem ser julgados pelo Direito Positivo e mais sim pelo Direito Natural indicando assim uma falta de lei mostrando desta forma que não houve crime segundo o Art 1 do Código penal. Entretanto Senhores estes homens já possuem como condenação sua própria consciência já que o próprio fato impôs uma pena a cada um deles. Pena esta psicológica, pois, a partir deste dia suas famílias, conceitos e tudo em suas vidas estão abalados, já que foram forçados pelas circunstâncias em que se encontravam a cometer este crime. Por isto como senhores estes homens já pagaram pelo seus atos e não devem serem imposto a eles uma nova pena.

2.0 Acusação

Podemos nos perguntar será que tal desmoronamento toda esta situação de risco para os cinco exploradores seria premeditada para que se cometesse o homicídio de Roger Whetmore? Se caso esta hipótese se apresenta-se como verdadeira, não seria mais fácil simplesmente tirar a vida de Roger sem colocar em risco as suas próprias?

Diante de tais perguntas o senhores podem observar que não estamos falando de uma ação premeditada e que tudo transcorreu de forma inesperada. Com isto não estamos falando de "Seriais Killers" ou ainda assassinos que matam por simples crueldade estamos a frente de homens de bom caráter e boa índole como cada um dos senhores aqui presentes, mais que infelizmente sofreram com uma grande diversidade , onde infelizmente foram forçados a ter que escolher entre a morte inerente e a prolongação da vida.

2.1 Estado de Necessidade

E para que o perdão seja concedido perante este corpo de jurados, esta defesa vem de forma consciente pedir a perdão judicial para os acusados, amparando-se Lei junto ao Art 23 inciso I e Art. 24 do Código penal que de forma brilhante e justa diz:

"Art. 23 – Não há crime quando o agente pratica o fato":

I – em estado de necessidade;

"Art. 24 –