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Fichamento O Manifesto Do Partido Comunista

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Por:   •  8/10/2013  •  2.878 Palavras (12 Páginas)  •  10.760 Visualizações

Página 1 de 12

Dados do Livro:

Ano da Publicação: 1848

Editora: Martin Claret Ltda., 2000

Edição: 2ª Edição

Páginas: 144

Título: Manifesto do Partido Comunista

Autores: Karl Marx / Friedrich Engels

Comentários: Passei a entender a um pouco mais sobre comunismo a partir desse livro e achei muito interessante, embora a leitura contenha uma linguagem que muitas vezes foi difícil de ser interpretada.

FICHAMENTO:

Capítulo I - Burgueses e Proletários:

Tudo começa demonstrando que a formação da história sempre esteve vinculada a luta das classes sociais, dando a entender que essas classes são dividas somente em burgueses e proletariados.

A classe da burguesia formada por um longo período político era considerada uma classe revolucionária. Essa classe quando chegou ao poder da época transformou as demais classes muito semelhantes a seus interesses, sempre em busca de lucros.

Para se desenvolver a burguesia necessita ampliar os mercados e para isso foi utilizando-se dos seus próprios meios de comunicação e transporte e foi se ampliando por vários países, onde os autores denominam como um desenvolvimento “descontrolado” que originou uma nova classe. Chamada de “proletariado”, nessa classe estavam os trabalhadores que vendiam seus duros esforços diariamente como se fossem uma mercadoria. Com o uso de máquinas no trabalho, o operário passou a ser apenas uma pessoa que exercia atividades de fácil execução e isso permitiu que os burgueses pagassem manos e obtivessem mais lucros. Os proletários não confortáveis com a situação começam a criar grupos de choque contra os líderes da burguesia e essa situação permitiu que fossem realizadas reuniões e reivindicações, que sem sempre traziam benefícios, porem o triubfo da situação era que cada vez mais o grupo e a força dos proletariados contra os burgueses aumentavam, chegando a criar partidos políticos e isso trouxe algumas partes da burguesia para o lado do proletariado.

Esse grande movimento iria derrubar a burguesia, primeiramente do seu país, depois do restante do mundo, pois estava claro que a burguesia não poderia ser a classe dominante, já que não era capaz de garantir a existência das outras.

Capítulo II - Proletários e Comunistas:

Nesse capítulo o livro faz uma relação entre os proletariados e comunistas. Eles entram em atrito com os demais partidos políticos da época, colocando-se como o único partido que pode levar a construção do proletariado em classe, derrubando os burgueses e conquistando o poder política com o proletariado.

O comunismo nada mais é que a abolição da propriedade privada. Não necessariamente de todas as propriedades, mas pelo menos o modelo burguês que utilizava a exploração do trabalho assalariado.

Os autores acreditavam que acabando com a propriedade privada e seu domínio pelo proletariado, impulsionaria a sociedade a um nível mais alto de desenvolvimento social e econômico.

Para sustentar essa idéia foi preciso mostrar como esta propriedade que era tão defendida como justa, na verdade estava centralizada na mão de poucos e que nessa sociedade burguesa nunca estaria uma fatia significativa da população, inclusive, toda vez que a burguesia se referia a sociedade como um todo, na verdade estava defendendo seus próprios interesses e que o proletariado não deve se deixar levar por esse apelo.

Eles mostram que diferente dos formatos que lhe antecederam, o comunismo era a maneira mais radical em relação as propriedades, religiões, filosofias, política, etc.

A primeira parte que constitui a revolução proletária era a transformação do proletário em classe, onde depois de conquistar o poder iria colocar em pratica dez dez medidas tinham como objetivo tirar o capital da mão da burguesia e modificar todo o modo de produção. Com o tempo, a produção estaria distribuída de forma mais semelhante entre os trabalhadores, o poder do estado não seria mais necessário, e o mundo chegaria ao comunismo.

Capítulo III - Literatura Socialista e Comunista:

Marx e Engel defendem que existem três tipos de socialismos que não estimulam o desenvolvimento do sistema:

1. O socialismo Reacionário, que é aberto em três itens:

Socialismo Feudal - Esse tipo de socialismo é denominado como o último “lamento” de uma aristocracia feudal que unida do socialismo cristão estimulam derrubar a burguesia e retorno ao antigo regime.

Socialismo pequeno-burguês - Os pequenos burgueses e os pequenos camponeses, apesar de fazerem parte da burguesia, foram arruinados pelo crescimento descontrolado dessa classe. O socialismo pequeno-burguês analise, critica e expõe todas os equívocos dessa nova sociedade.

Socialismo alemão/verdadeiro socialismo - Os burgueses alemães colocariam dentro do país a literatura socialista e comunista francesa, que dentro da visão alemã não tinha mais um nível pratico, já que a burguesia apenas começava seu confronto contra a aristocracia. Não procuravam atender os interessem do proletário, mas sim do ser humano em sua totalidade.

2. O socialismo conservador ou burguês.

Definia como uma maneira da burguesia reduzir os problemas que recaia sobre a sociedade, através de programas sociais que querem manter a imagem da sociedade, mas sem os problemas relacionados as lutas das classes. Apresentam ao proletariado que ele pode ganhar com essa nova sociedade, que pode lhes trazer diversas conquistas materiais.

3. O socialismo e o comunismo crítico utópicos

Os fundadores dessa teoria entendiam muito bem os problemas que surgiam com o crescimento da burguesia, mas também não encontrar no proletariado nenhum destino.

Iniciaram algumas idéias não muito boas buscando igualar as classes de forma pacífica, no entanto, foram importantes para o primeiro passo em busca da consciência e transformação da classe. Os fundadores deste modelo foram revolucionários em muitos termos.

Capítulo IV - A Posição dos Comunistas Perante os Vários Partidos de Oposição:

O livro aponta nessa fase onde os comunistas europeus estão melhor representados e quais as reais atitudes em relação ao desenvolvimento das classes, para estarem preparados para o momento exato da revolução.

Os comunistas querem que todas os movimentos no mundo lutem contra a ordem pré-estabelecida e a propriedade privada. E para finalizar, chama aos proletários para que estes se unam esse movimento rumo a um novo objetivo que é a nova organização da sociedade.

Dados do Livro:

Ano da Publicação: 1848

Editora: Martin Claret Ltda., 2000

Edição: 2ª Edição

Páginas: 144

Título: Manifesto do Partido Comunista

Autores: Karl Marx / Friedrich Engels

Comentários: Passei a entender a um pouco mais sobre comunismo a partir desse livro e achei muito interessante, embora a leitura contenha uma linguagem que muitas vezes foi difícil de ser interpretada.

FICHAMENTO:

Capítulo I - Burgueses e Proletários:

Tudo começa demonstrando que a formação da história sempre esteve vinculada a luta das classes sociais, dando a entender que essas classes são dividas somente em burgueses e proletariados.

A classe da burguesia formada por um longo período político era considerada uma classe revolucionária. Essa classe quando chegou ao poder da época transformou as demais classes muito semelhantes a seus interesses, sempre em busca de lucros.

Para se desenvolver a burguesia necessita ampliar os mercados e para isso foi utilizando-se dos seus próprios meios de comunicação e transporte e foi se ampliando por vários países, onde os autores denominam como um desenvolvimento “descontrolado” que originou uma nova classe. Chamada de “proletariado”, nessa classe estavam os trabalhadores que vendiam seus duros esforços diariamente como se fossem uma mercadoria. Com o uso de máquinas no trabalho, o operário passou a ser apenas uma pessoa que exercia atividades de fácil execução e isso permitiu que os burgueses pagassem manos e obtivessem mais lucros. Os proletários não confortáveis com a situação começam a criar grupos de choque contra os líderes da burguesia e essa situação permitiu que fossem realizadas reuniões e reivindicações, que sem sempre traziam benefícios, porem o triubfo da situação era que cada vez mais o grupo e a força dos proletariados contra os burgueses aumentavam, chegando a criar partidos políticos e isso trouxe algumas partes da burguesia para o lado do proletariado.

Esse grande movimento iria derrubar a burguesia, primeiramente do seu país, depois do restante do mundo, pois estava claro que a burguesia não poderia ser a classe dominante, já que não era capaz de garantir a existência das outras.

Capítulo II - Proletários e Comunistas:

Nesse capítulo o livro faz uma relação entre os proletariados e comunistas. Eles entram em atrito com os demais partidos políticos da época, colocando-se como o único partido que pode levar a construção do proletariado em classe, derrubando os burgueses e conquistando o poder política com o proletariado.

O comunismo nada mais é que a abolição da propriedade privada. Não necessariamente de todas as propriedades, mas pelo menos o modelo burguês que utilizava a exploração do trabalho assalariado.

Os autores acreditavam que acabando com a propriedade privada e seu domínio pelo proletariado, impulsionaria a sociedade a um nível mais alto de desenvolvimento social e econômico.

Para sustentar essa idéia foi preciso mostrar como esta propriedade que era tão defendida como justa, na verdade estava centralizada na mão de poucos e que nessa sociedade burguesa nunca estaria uma fatia significativa da população, inclusive, toda vez que a burguesia se referia a sociedade como um todo, na verdade estava defendendo seus próprios interesses e que o proletariado não deve se deixar levar por esse apelo.

Eles mostram que diferente dos formatos que lhe antecederam, o comunismo era a maneira mais radical em relação as propriedades, religiões, filosofias, política, etc.

A primeira parte que constitui a revolução proletária era a transformação do proletário em classe, onde depois de conquistar o poder iria colocar em pratica dez dez medidas tinham como objetivo tirar o capital da mão da burguesia e modificar todo o modo de produção. Com o tempo, a produção estaria distribuída de forma mais semelhante entre os trabalhadores, o poder do estado não seria mais necessário, e o mundo chegaria ao comunismo.

Capítulo III - Literatura Socialista e Comunista:

Marx e Engel defendem que existem três tipos de socialismos que não estimulam o desenvolvimento do sistema:

1. O socialismo Reacionário, que é aberto em três itens:

Socialismo Feudal - Esse tipo de socialismo é denominado como o último “lamento” de uma aristocracia feudal que unida do socialismo cristão estimulam derrubar a burguesia e retorno ao antigo regime.

Socialismo pequeno-burguês - Os pequenos burgueses e os pequenos camponeses, apesar de fazerem parte da burguesia, foram arruinados pelo crescimento descontrolado dessa classe. O socialismo pequeno-burguês analise, critica e expõe todas os equívocos dessa nova sociedade.

Socialismo alemão/verdadeiro socialismo - Os burgueses alemães colocariam dentro do país a literatura socialista e comunista francesa, que dentro da visão alemã não tinha mais um nível pratico, já que a burguesia apenas começava seu confronto contra a aristocracia. Não procuravam atender os interessem do proletário, mas sim do ser humano em sua totalidade.

2. O socialismo conservador ou burguês.

Definia como uma maneira da burguesia reduzir os problemas que recaia sobre a sociedade, através de programas sociais que querem manter a imagem da sociedade, mas sem os problemas relacionados as lutas das classes. Apresentam ao proletariado que ele pode ganhar com essa nova sociedade, que pode lhes trazer diversas conquistas materiais.

3. O socialismo e o comunismo crítico utópicos

Os fundadores dessa teoria entendiam muito bem os problemas que surgiam com o crescimento da burguesia, mas também não encontrar no proletariado nenhum destino.

Iniciaram algumas idéias não muito boas buscando igualar as classes de forma pacífica, no entanto, foram importantes para o primeiro passo em busca da consciência e transformação da classe. Os fundadores deste modelo foram revolucionários em muitos termos.

Capítulo IV - A Posição dos Comunistas Perante os Vários Partidos de Oposição:

O livro aponta nessa fase onde os comunistas europeus estão melhor representados e quais as reais atitudes em relação ao desenvolvimento das classes, para estarem preparados para o momento exato da revolução.

Os comunistas querem que todas os movimentos no mundo lutem contra a ordem pré-estabelecida e a propriedade privada. E para finalizar, chama aos proletários para que estes se unam esse movimento rumo a um novo objetivo que é a nova organização da sociedade.

Dados do Livro:

Ano da Publicação: 1848

Editora: Martin Claret Ltda., 2000

Edição: 2ª Edição

Páginas: 144

Título: Manifesto do Partido Comunista

Autores: Karl Marx / Friedrich Engels

Comentários: Passei a entender a um pouco mais sobre comunismo a partir desse livro e achei muito interessante, embora a leitura contenha uma linguagem que muitas vezes foi difícil de ser interpretada.

FICHAMENTO:

Capítulo I - Burgueses e Proletários:

Tudo começa demonstrando que a formação da história sempre esteve vinculada a luta das classes sociais, dando a entender que essas classes são dividas somente em burgueses e proletariados.

A classe da burguesia formada por um longo período político era considerada uma classe revolucionária. Essa classe quando chegou ao poder da época transformou as demais classes muito semelhantes a seus interesses, sempre em busca de lucros.

Para se desenvolver a burguesia necessita ampliar os mercados e para isso foi utilizando-se dos seus próprios meios de comunicação e transporte e foi se ampliando por vários países, onde os autores denominam como um desenvolvimento “descontrolado” que originou uma nova classe. Chamada de “proletariado”, nessa classe estavam os trabalhadores que vendiam seus duros esforços diariamente como se fossem uma mercadoria. Com o uso de máquinas no trabalho, o operário passou a ser apenas uma pessoa que exercia atividades de fácil execução e isso permitiu que os burgueses pagassem manos e obtivessem mais lucros. Os proletários não confortáveis com a situação começam a criar grupos de choque contra os líderes da burguesia e essa situação permitiu que fossem realizadas reuniões e reivindicações, que sem sempre traziam benefícios, porem o triubfo da situação era que cada vez mais o grupo e a força dos proletariados contra os burgueses aumentavam, chegando a criar partidos políticos e isso trouxe algumas partes da burguesia para o lado do proletariado.

Esse grande movimento iria derrubar a burguesia, primeiramente do seu país, depois do restante do mundo, pois estava claro que a burguesia não poderia ser a classe dominante, já que não era capaz de garantir a existência das outras.

Capítulo II - Proletários e Comunistas:

Nesse capítulo o livro faz uma relação entre os proletariados e comunistas. Eles entram em atrito com os demais partidos políticos da época, colocando-se como o único partido que pode levar a construção do proletariado em classe, derrubando os burgueses e conquistando o poder política com o proletariado.

O comunismo nada mais é que a abolição da propriedade privada. Não necessariamente de todas as propriedades, mas pelo menos o modelo burguês que utilizava a exploração do trabalho assalariado.

Os autores acreditavam que acabando com a propriedade privada e seu domínio pelo proletariado, impulsionaria a sociedade a um nível mais alto de desenvolvimento social e econômico.

Para sustentar essa idéia foi preciso mostrar como esta propriedade que era tão defendida como justa, na verdade estava centralizada na mão de poucos e que nessa sociedade burguesa nunca estaria uma fatia significativa da população, inclusive, toda vez que a burguesia se referia a sociedade como um todo, na verdade estava defendendo seus próprios interesses e que o proletariado não deve se deixar levar por esse apelo.

Eles mostram que diferente dos formatos que lhe antecederam, o comunismo era a maneira mais radical em relação as propriedades, religiões, filosofias, política, etc.

A primeira parte que constitui a revolução proletária era a transformação do proletário em classe, onde depois de conquistar o poder iria colocar em pratica dez dez medidas tinham como objetivo tirar o capital da mão da burguesia e modificar todo o modo de produção. Com o tempo, a produção estaria distribuída de forma mais semelhante entre os trabalhadores, o poder do estado não seria mais necessário, e o mundo chegaria ao comunismo.

Capítulo III - Literatura Socialista e Comunista:

Marx e Engel defendem que existem três tipos de socialismos que não estimulam o desenvolvimento do sistema:

1. O socialismo Reacionário, que é aberto em três itens:

Socialismo Feudal - Esse tipo de socialismo é denominado como o último “lamento” de uma aristocracia feudal que unida do socialismo cristão estimulam derrubar a burguesia e retorno ao antigo regime.

Socialismo pequeno-burguês - Os pequenos burgueses e os pequenos camponeses, apesar de fazerem parte da burguesia, foram arruinados pelo crescimento descontrolado dessa classe. O socialismo pequeno-burguês analise, critica e expõe todas os equívocos dessa nova sociedade.

Socialismo alemão/verdadeiro socialismo - Os burgueses alemães colocariam dentro do país a literatura socialista e comunista francesa, que dentro da visão alemã não tinha mais um nível pratico, já que a burguesia apenas começava seu confronto contra a aristocracia. Não procuravam atender os interessem do proletário, mas sim do ser humano em sua totalidade.

2. O socialismo conservador ou burguês.

Definia como uma maneira da burguesia reduzir os problemas que recaia sobre a sociedade, através de programas sociais que querem manter a imagem da sociedade, mas sem os problemas relacionados as lutas das classes. Apresentam ao proletariado que ele pode ganhar com essa nova sociedade, que pode lhes trazer diversas conquistas materiais.

3. O socialismo e o comunismo crítico utópicos

Os fundadores dessa teoria entendiam muito bem os problemas que surgiam com o crescimento da burguesia, mas também não encontrar no proletariado nenhum destino.

Iniciaram algumas idéias não muito boas buscando igualar as classes de forma pacífica, no entanto, foram importantes para o primeiro passo em busca da consciência e transformação da classe. Os fundadores deste modelo foram revolucionários em muitos termos.

Capítulo IV - A Posição dos Comunistas Perante os Vários Partidos de Oposição:

O livro aponta nessa fase onde os comunistas europeus estão melhor representados e quais as reais atitudes em relação ao desenvolvimento das classes, para estarem preparados para o momento exato da revolução.

Os comunistas querem que todas os movimentos no mundo lutem contra a ordem pré-estabelecida e a propriedade privada. E para finalizar, chama aos proletários para que estes se unam esse movimento rumo a um novo objetivo que é a nova organização da sociedade.

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