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Manifesto do Partido Comunista

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Por:   •  24/11/2013  •  Seminário  •  767 Palavras (4 Páginas)  •  578 Visualizações

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a participação política da mulher, no quadro das transformações trazidas pela Revolução de 1930 e, sobretudo, pela perspectiva da eleição da Assembléia Nacional Constituinte, em 1934. Situado no campo da chamada microhistória, a análise está baseada nos resultados de uma enquete, realizada pelo Diario de Pernambuco, no início de 1933. Dezenove mulheres de classe média e da elite urbanas de Pernambuco, Paraíba e Alagoas, e duas associações femininas foram ouvidas pelo jornal, a propósito do momento político, das tarefas da futura Constituinte, do papel político e do lugar que julgavam dever ser o da mulher no processo de transformação vivenciado no Brasil, naquele período. Este importante e pouco conhecido material foi tratado com o objetivo da fazer falar as depoentes de então, embora trazendo o aporte histórico que as situa e as contextualiza.

O papel da mulher desde a infância consistia em receber os ensinamentos de

comportamento e de trabalho doméstico para posteriormente tornar-se a esposa perfeita.

Ou seja, a mulher era treinada desde a infância para o casamento e para a concepção dos

filhos. Recebidos estes ensinamentos, as mulheres acabavam aceitando a condição de se

tornarem mecanismos de controle da sociedade

• Marx (1818-1883): Dialética

 Obra: O Manifesto Comunista (1848), O Capital 1867

 Como Hegel, Marx acreditava que o processo histórico estava aberto à investigação racional e que a lei que governava suas transformações era dialética - em outras palavras, as situações históricas contêm conflitos internos que as tornam instáveis, levando à sua extinção e ao surgimento de um novo estado de coisas. Diferentemente de Hegel, contudo, via a lógica que impelia o curso da história como firmemente material, não espiritual. Já que o motor da mudança social eram forças materiais que afetam as ações humanas. Marx passou a focalizar a economia. Segundo ele, são os meios de produção e distribuição, e o conflito dialético entre diferentes classes sócio econômicas que estes geram, que determinam o curso da história. Eles compelem as mudanças sociais observáveis entre, digamos, sociedades feudais e industriais, e determinam a natureza de classes sociais distintas e conflitos de classes.

• Sartre (1905-1980): Existencialismo

 Obra: O ser e o Nada; A Náusea; Crítica da Razão Dialética; O Idiota da Família.

 Para Sartre, é através de nossas escolhas e ações que nos criamos livremente, mas enfrentar a responsabilidade que isso acarreta tem seu preço psicológico. A "náusea" do título de seu primeiro romance refere-se à ação patológica do herói, Roquentin, à realidade de sua própria liberdade e à sua busca de significado num mundo de coisas que lhe é radicalmente indiferente. Em O ser e o nada, Sartre explorou mais nosso ser-no-mundo, denunciando a má-fé - nossa tendência de nos enganarmos -, com a qual as pessoas tendem a se esquivar da responsabilidade por suas ações.

• Kant (1724-1804): Criticismo

 Obra: Crítica da razão pura; Fundamentos da metafísica dos

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